“E um daqueles pimpões de cabeleira está a dar uma canelada a outro” Ehehehhehe…. Foi o que me saltou logo à vista. Daí o Hogart. É ou não é uma daquelas coisas mágicas?
(claro que não é "genuíno". Mas com duas ou três pinceladas em cima mamavam-no que nem ginjas...)
É pois. É uma coisa louca e eu gostava de saber de quem é porque termos isto na antiga Feira das Indústrias, dada agora em Forum para a Competitividade é uma sátira hogarthiana do melhor.
Ai vocelências estiveram a olhar para um Hogarth putativo?
Por mim confesso que achei bizarro aquele quadro, ali e a foto em frente. Terá sido o fotógrafo (João Girão), a entrevistadora (Sónia Peres Pinto) ou o fotografado a determinar?
Realmente torna-se uma composição interessante e gostava mesmo de saber quem sugeriu a pose.
A fotografia se não foi deliberada é um achado. Eu acho que até podia ir a exposição porque diz tudo numa única imagem. E alguém lhe cortou parte do corpo precisamente para salientar o que se passava no fundo. Um fotógrafo hogarthiano.
Desculpem a minha ignorância, mas o que vejo neste quadro é a personagem que está mais próxima e sentada, está com as pernas traçadas (nota-se perfeitamente) e o pé direito colocado próximo ou encostado à cabeça do cãozinho, que, por sua vez, está a olhar e/ou com a cabeça encostada à perna do senhor mais afastado e também sentado, que seria porventura o seu dono.
Desculpem novamente, mas não vejo nada de especial neste quadro (aparte considerar que se trata de uma bela pintura) nem consigo detectar nele conotações com personagens políticas conhecidas e eventuais práticas menos correctas dos ditos, embora diga-se em abono da verdade, disso é o que mais tem havido e continua a haver por aí...
Deu-me para escrever isto porque também pinto desde há muitos anos e talvez não percebendo tanto de pintura (e de política) como a Zazie, a verdade é que ainda percebo um bocadinho:)
Desculpem a minha distracção, só depois de enviar o comentário fui rever o quadro. O senhor com as pernas traçadas tem o pé esquerdo (e não o direito) encostado ou muito próximo da cabeça do cão.
E pode tr toda a razão. Eu tenh o monitor com pouca luz e nem vejo cãozinho algum.
A perna pode, de facto, estar apenas esticada. Mas eles estão todos à volta da mesa ao que parece atentos perante o de azul que tem qualquer coisa na mão. E o da perna esticada está todo numa pose muito pouco convencional, reclinado em frente do de azul com a perna na sua direcção.
Mas foi boa ideia chamar-me a atenção para poder não haver canelada alguma e as conversation pieces continuam no século XIX. Em vez da tradição do interior com chaminés, aparecem os escritórios e bibliotecas privadas.
O Carl Seiler, pintou vários no género e usava o pseudónimo de Maler.
Outra coisa que estou para lhe perguntar, Zazie, há que tempos. Tenho lido que fala de vez em quando em Golders Green. Conhece bem este Bairro londrino, não é verdade? Pelo que lhe tenho lido vejo que sim. Sabia que ele estava - e cetamente ainda estará - cheio de famílias judias riquíssimas e até de gente da vida artística de renome? Produtores de cinema, cantoras de Ópera (a soprano Elisabeth Schwartskof até falecer viveu aí numa moradia enorme), etc. Também conheci o Parque de que falou, mas vi-o apenas de fora.
Quando visitei Londres por diversas vezes com os meus Pais, fomos visitar duas famílias nossas amigas (eles tinham tido alguns negócios com o meu Pai, como já escrevi por várias vezes), os maridos eram judeus de proveniência europeia - um deles, o produtor de que falo acima, era norte-americano de nascimento - as mulheres eram americanas e católicas, uma californiana, outra texana. Bem, as moradias destas duas famílias eram qualquer coisa de assombroso, tanto em dimensão como na lindíssima decoração. A Zazie chegou a conhecer ou conhece algumas daquelas moradias? Se não, olhe que vale bem a pena. Se o fizer não perderá o seu tempo e ficará encantada.
É bem verdade o que se diz dos judeus. Eles têm um jeito para os negócios e para fazer fortunas rápidas, que só visto.
Conheço essas moradias. Nunca entrei numa em Golders Green e nem sei se funcionam como moradias para uma única pessoa.
Na generalidade, essas moradias foram posteriormente divididas e têm mais do que um inquilino.
Acontece em muitas localidades de Londres- é ainda o estilo victoriano e depois todo fechado por bucho.
O meu filho é proprietário de um desses em Hampstead e não é multimilionário. Fruto apenas do seu trabalho.
Em Hampstead há moradias ainda bem mais bonitas e com proprietários com algumas mesmo em closets dentro do parque. Muitos são meramente ingleses. Outros na nossa rua são chineses.
Eu disse que gostava de ir almoçar a Golders Green e é verdade. Almoço no parque porque gosto de fazer o passeio a pé até ao Jack Straw's Castle e depois desço por uma travessa já dentro do parque que vai ter à pergola do "Rei do Sabão". E daí dá para seguir dentro do parque e passar de Hampstead Heath para o parque de Golders Green.
É um hábito de passeio. Como é o de ir a Kenoond House comer um gelado ou ouvir a música ao fim da tarde, na época dos concertos de Verão (à borla)
Consegue mesmo ver um cão naquela mancha escura? É que eu não só não consigo, como fico na dúvida se é algo assente no chão ou em cima de alguma mesa. Porque tem uma sombra clara de luz.
Se fosse o cãozinho era ainda mais típico porque a tradição das conversation pieces também os integrava. No Hogarth fazia parte da pequena paródia, por vezes mesmo muito subtil, se fosse encomenda que também servia como retrato de família.
Estes aqui estão a tratar de assuntos e um tem a mão em cima de qualquer coisa enquanto o outro também levanta algo na sua direcção. É em torno deste diálogo que os restantes acompanham. O que se estica todo está muito à vontade e daí me ter parecido uma possível canelada. Acho que tem razão e não é. Mas, mesmo assim, a escolha da fotografia com este enquadramento foi deliberada.
Sobre o cãozinho da pintura parece-ser um galgo ou uma raça parecida. E tem razão, muitas pinturas destes tempos com este género de enquadramento tinham quase sempre um cão ou mais do que um, próximos das figuras principais. Até é possível vê-los nas pinturas que retratavam grandes festanças e jantaradas de gente endinheirada e até dos pobres, estes normalmente junto às lareiras. As próprias damas da nobreza e até da realeza, mas não só, por vezes seguravam ao colo aqueles cães ninúsculos muito engraçados. A própria Isabel II já apareceu, não em pinturas (ainda que também, mas em tempos passados) mas em fotografias, já que as pinturas com estas cenas passaram de moda - com eles ao colo ou no chão junto à cadeira onde está sentada e inúmeras outras nos jardins do Palácio sempre acompanhada dos seus vários cães.
Sobre o que me diz de Golders Green, devo dizer-lhe que não conheci aquela zona nem bem nem mal, conheci só de passagem quando nos dirigíamos a Hampstead Heath e às avenidas dos nossos amigos. Fez bem em me lembrar, ia falar-lhe no nome do bairro que me tinha esquecido. Era a esta zona específica que me referia quando falei nas moradias fabulosas. Tenho várias fotografias tiradas numa destas moradias, à frente da casa, nos jardins, junto à piscina, etc. e também com os nossos amigos. Um dia, se o José achar por bem, poderei enviar duas ou três para o seu email e se ele assim o entender re-enviá-las para a Zazie.
Pois é. É um local muito bonito e pouco mais de 20 minutos do centro, indo de metro. Parece uma "mini-sintrinha". E também gosto muito das villages que eles têm por lá nos bairros.
Quanto ao cãozinho, continuo na mesma, sem ver nada. Vejo uma mancha escura que termina numa forma meio triangular. E tem, sim, uma outra forma curva, mais estreita, que pode ser uma perna mas duvido que de animal. E não percebo se isto se passa ao nível do chão.
Do lado oposto, sim. Parece haver a tal típica lareira e tem uma espécie de mesa no chão com algo em cima que parece desenho. Ou não é lareira e é mesa. E encostado a esse gentleman que está em pé também há qualquer outra coisa. Na forografia original deve dar para ler a assinatura que é visível no canto inferior direito.
A entervista é na casa dele?
ResponderEliminarQue maravilha é aquele quadro que está por trás? Parece mesmo pintura satírica do século XVIII.
Acho que não é. Talvez na sede do Forum para a Competitividade.
ResponderEliminarHum... Obrigada. Fiquei com curiosidade
ResponderEliminareste Pedro fez o que lhe permitiram na época no tempo em que o general de aviário era PR
ResponderEliminaros actuais dirigentes ficam a milhas dele
este rectângulo está uma bosta fedorenta
o desgoverno e a esquerda de AR
fazem lembrar a Papua
foi 'defecelíssimo' apresentar o 'orçaminto' ao 'tou-me cagando' dos suv
"Parece mesmo pintura satírica do século XVIII"
ResponderEliminarÉ um Hogart marado. Nem de propósito.
Pois é um Hogarth marado só que não sei se é genuíno e daí ter ficado mesmo intrigada.
ResponderEliminarNem de propósito. E um daqueles pimpões de cabeleira está a dar uma canelada a outro
":O)))))))))
É de antologia, esta foto.
“E um daqueles pimpões de cabeleira está a dar uma canelada a outro”
ResponderEliminarEhehehhehe…. Foi o que me saltou logo à vista. Daí o Hogart. É ou não é uma daquelas coisas mágicas?
(claro que não é "genuíno". Mas com duas ou três pinceladas em cima mamavam-no que nem ginjas...)
É pois. É uma coisa louca e eu gostava de saber de quem é porque termos isto na antiga Feira das Indústrias, dada agora em Forum para a Competitividade é uma sátira hogarthiana do melhor.
ResponderEliminarVou lá ver. Tem de ser. Esta não pode escapar
ResponderEliminarAHAHAHAHAH
Já viagei por menos.
Ai vocelências estiveram a olhar para um Hogarth putativo?
ResponderEliminarPor mim confesso que achei bizarro aquele quadro, ali e a foto em frente.
Terá sido o fotógrafo (João Girão), a entrevistadora (Sónia Peres Pinto) ou o fotografado a determinar?
Realmente torna-se uma composição interessante e gostava mesmo de saber quem sugeriu a pose.
desconheço este trabalho do satírico William Hogarth
ResponderEliminarmas ficava mais apropriado um da série
Industry and Idleness
por falar em ociosidade
temos um belíssimo 'orçaminto'
contribuintes e rectângulo cada dia mais pobre e demente
Pois é, José. Vou telefonar na segunda para o jornal a ver se sei quem fotografou e onde porque quero ver esse quadro.
ResponderEliminarNão pode ser Hogarth, claro. Mas é no género e não imagino de quem seja.
O Floribundus disse uma muito certeira.
A fotografia se não foi deliberada é um achado. Eu acho que até podia ir a exposição porque diz tudo numa única imagem. E alguém lhe cortou parte do corpo precisamente para salientar o que se passava no fundo. Um fotógrafo hogarthiano.
ResponderEliminarJosé:
ResponderEliminarJá telefonei e tenho a resposta. Foi em casa do Ferraz da Costa.
Vou contactá-lo. Mas o delicioso enquadramento foi deliberado e ideia do João Girão. Só que ele não sabe de quem é o quadro.
Devem ter alinhado os dois nesta fotografia.
Ora boa. E melhor ainda do referido João Girão.
ResponderEliminarEspero por isso notícias sobre o quadro.
Sim, sim. Dei-lhe os parabéns.
ResponderEliminarDesculpem a minha ignorância, mas o que vejo neste quadro é a personagem que está mais próxima e sentada, está com as pernas traçadas (nota-se perfeitamente) e o pé direito colocado próximo ou encostado à cabeça do cãozinho, que, por sua vez, está a olhar e/ou com a cabeça encostada à perna do senhor mais afastado e também sentado, que seria porventura o seu dono.
ResponderEliminarDesculpem novamente, mas não vejo nada de especial neste quadro (aparte considerar que se trata de uma bela pintura) nem consigo detectar nele conotações com personagens políticas conhecidas e eventuais práticas menos correctas dos ditos, embora diga-se em abono da verdade, disso é o que mais tem havido e continua a haver por aí...
Deu-me para escrever isto porque também pinto desde há muitos anos e talvez não percebendo tanto de pintura (e de política) como a Zazie, a verdade é que ainda percebo um bocadinho:)
Desculpem a minha distracção, só depois de enviar o comentário fui rever o quadro. O senhor com as pernas traçadas tem o pé esquerdo (e não o direito) encostado ou muito próximo da cabeça do cão.
ResponderEliminarE pode tr toda a razão. Eu tenh o monitor com pouca luz e nem vejo cãozinho algum.
ResponderEliminarA perna pode, de facto, estar apenas esticada. Mas eles estão todos à volta da mesa ao que parece atentos perante o de azul que tem qualquer coisa na mão. E o da perna esticada está todo numa pose muito pouco convencional, reclinado em frente do de azul com a perna na sua direcção.
Não é assim?
O tom hogarthiano estaria precisamente na pequena dissonância entre os personagens de cerimónia e uma pose fora dela.
ResponderEliminarEle fazia isso, de forma mais comedida, nos retratos de encomenda e de família.
Por exemplo, aqui: http://design-haven.com/wp-content/uploads/2012/12/William-Hogarth-The-Strode-Family.jpg
Uma conversation piece do Hogarth seria mais assim:
ResponderEliminarhttp://design-haven.com/wp-content/uploads/2012/12/William-Hogarth-The-Strode-Family.jpg
Mas foi boa ideia chamar-me a atenção para poder não haver canelada alguma e as conversation pieces continuam no século XIX. Em vez da tradição do interior com chaminés, aparecem os escritórios e bibliotecas privadas.
ResponderEliminarO Carl Seiler, pintou vários no género e usava o pseudónimo de Maler.
Outra coisa que estou para lhe perguntar, Zazie, há que tempos. Tenho lido que fala de vez em quando em Golders Green. Conhece bem este Bairro londrino, não é verdade? Pelo que lhe tenho lido vejo que sim. Sabia que ele estava - e cetamente ainda estará - cheio de famílias judias riquíssimas e até de gente da vida artística de renome? Produtores de cinema, cantoras de Ópera (a soprano Elisabeth Schwartskof até falecer viveu aí numa moradia enorme), etc. Também conheci o Parque de que falou, mas vi-o apenas de fora.
ResponderEliminarQuando visitei Londres por diversas vezes com os meus Pais, fomos visitar duas famílias nossas amigas (eles tinham tido alguns negócios com o meu Pai, como já escrevi por várias vezes), os maridos eram judeus de proveniência europeia - um deles, o produtor de que falo acima, era norte-americano de nascimento - as mulheres eram americanas e católicas, uma californiana, outra texana. Bem, as moradias destas duas famílias eram qualquer coisa de assombroso, tanto em dimensão como na lindíssima decoração. A Zazie chegou a conhecer ou conhece algumas daquelas moradias? Se não, olhe que vale bem a pena. Se o fizer não perderá o seu tempo e ficará encantada.
É bem verdade o que se diz dos judeus. Eles têm um jeito para os negócios e para fazer fortunas rápidas, que só visto.
Resposta rápida:
ResponderEliminarConheço essas moradias. Nunca entrei numa em Golders Green e nem sei se funcionam como moradias para uma única pessoa.
Na generalidade, essas moradias foram posteriormente divididas e têm mais do que um inquilino.
Acontece em muitas localidades de Londres- é ainda o estilo victoriano e depois todo fechado por bucho.
O meu filho é proprietário de um desses em Hampstead e não é multimilionário. Fruto apenas do seu trabalho.
Em Hampstead há moradias ainda bem mais bonitas e com proprietários com algumas mesmo em closets dentro do parque. Muitos são meramente ingleses. Outros na nossa rua são chineses.
Há muito dinheiro fora de Portugal.
Eu disse que gostava de ir almoçar a Golders Green e é verdade. Almoço no parque porque gosto de fazer o passeio a pé até ao Jack Straw's Castle e depois desço por uma travessa já dentro do parque que vai ter à pergola do "Rei do Sabão". E daí dá para seguir dentro do parque e passar de Hampstead Heath para o parque de Golders Green.
ResponderEliminarÉ um hábito de passeio. Como é o de ir a Kenoond House comer um gelado ou ouvir a música ao fim da tarde, na época dos concertos de Verão (à borla)
eheheh
Entretanto, para o que interessa aqui:
ResponderEliminarConsegue mesmo ver um cão naquela mancha escura? É que eu não só não consigo, como fico na dúvida se é algo assente no chão ou em cima de alguma mesa. Porque tem uma sombra clara de luz.
Se fosse o cãozinho era ainda mais típico porque a tradição das conversation pieces também os integrava. No Hogarth fazia parte da pequena paródia, por vezes mesmo muito subtil, se fosse encomenda que também servia como retrato de família.
Estes aqui estão a tratar de assuntos e um tem a mão em cima de qualquer coisa enquanto o outro também levanta algo na sua direcção. É em torno deste diálogo que os restantes acompanham. O que se estica todo está muito à vontade e daí me ter parecido uma possível canelada. Acho que tem razão e não é. Mas, mesmo assim, a escolha da fotografia com este enquadramento foi deliberada.
Sobre o cãozinho da pintura parece-ser um galgo ou uma raça parecida. E tem razão, muitas pinturas destes tempos com este género de enquadramento tinham quase sempre um cão ou mais do que um, próximos das figuras principais. Até é possível vê-los nas pinturas que retratavam grandes festanças e jantaradas de gente endinheirada e até dos pobres, estes normalmente junto às lareiras. As próprias damas da nobreza e até da realeza, mas não só, por vezes seguravam ao colo aqueles cães ninúsculos muito engraçados. A própria Isabel II já apareceu, não em pinturas (ainda que também, mas em tempos passados) mas em fotografias, já que as pinturas com estas cenas passaram de moda - com eles ao colo ou no chão junto à cadeira onde está sentada e inúmeras outras nos jardins do Palácio sempre acompanhada dos seus vários cães.
ResponderEliminarSobre o que me diz de Golders Green, devo dizer-lhe que não conheci aquela zona nem bem nem mal, conheci só de passagem quando nos dirigíamos a Hampstead Heath e às avenidas dos nossos amigos. Fez bem em me lembrar, ia falar-lhe no nome do bairro que me tinha esquecido. Era a esta zona específica que me referia quando falei nas moradias fabulosas. Tenho várias fotografias tiradas numa destas moradias, à frente da casa, nos jardins, junto à piscina, etc. e também com os nossos amigos. Um dia, se o José achar por bem, poderei enviar duas ou três para o seu email e se ele assim o entender re-enviá-las para a Zazie.
Pois é. É um local muito bonito e pouco mais de 20 minutos do centro, indo de metro. Parece uma "mini-sintrinha". E também gosto muito das villages que eles têm por lá nos bairros.
ResponderEliminarQuanto ao cãozinho, continuo na mesma, sem ver nada. Vejo uma mancha escura que termina numa forma meio triangular. E tem, sim, uma outra forma curva, mais estreita, que pode ser uma perna mas duvido que de animal. E não percebo se isto se passa ao nível do chão.
Do lado oposto, sim. Parece haver a tal típica lareira e tem uma espécie de mesa no chão com algo em cima que parece desenho. Ou não é lareira e é mesa. E encostado a esse gentleman que está em pé também há qualquer outra coisa. Na forografia original deve dar para ler a assinatura que é visível no canto inferior direito.
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