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sábado, outubro 29, 2016

O espírito de seita de roque e enrola

No lançamento do livro em que José Sócrates figura como único autor estiveram presentes várias individualidades para além da turba arregimentada  conduzida em autocarro, desde Vila Real.

O CM de hoje dá conta em fotos:


Esta galeria de notáveis integra o incontornável fenómeno destas coisas, Proença de Carvalho. Mas já não integra os antigos presidente do STJ Noronha Nascimento e o antigo PGR Pinto Monteiro.Falharam esta, por motivos que só eles saberão...

Integra ainda algumas figuras da política do PS, com destaque para Pedro da Silva Pereira, cujo filho foi para Paris, onde foi ajudado pelo então residente e estudante da Sciences Po. Sérgio Sousa Pinto e Perestrello fazem as figuras tristes que se vêem. Os outros estão lá por que tinham que estar. O resto, não conta, a não ser para dar cor política ao evento.

O que dizem os jornais de hoje sobre o assunto? Para além do CM , o Público é inacreditável na notícia sobre o assunto: passa por cima de toda a polémica para dar atenção ao livro, como se fosse a coisa mais natural. Ai Dinis, Dinis, alguém assim o quis...

O Sol mostra a deputada Isabel Moreira a declarar que pelo que Sócrates já admitiu,  "teve um comportamento éticamente condenável", estribilho habitual de outro comentador de tv chamado Pedro Adão e Silva, inenarrável comentador provindo da madrasse do ISCTE e eivado de um espírito de seita que só se compreende no contexto político de um PS feito para o poder a todo o custo.


Para compreender melhor este espírito de seita e as consequências práticas da escolha de membros efectivos há hoje outra notícia sobre um colaborador do Governo, um chefe de gabinete de ajudante de ministro que  declarou licenciaturas falsas. Outro caso, em menos de uma semana, assim comentado por João Miguel Tavares:


O que espanta nisto tudo é a complacência geral para com estes assuntos que envolvem directamente o PS, o Governo de António Costa e o modus operandi na política habitual desse partido.

Parece que tudo se desculpa em nome da continuidade desta solução governativa. Tal sucedeu com os governos de José Sócrates e os sucessivos escândalos de que foi alvo.
Talvez por isso, o sobressalto ético de uma Isabel Moreira soe a falso também e seja apenas um modo de escolher campo político.

Ao que isto chegou!

Repare-se nesta que foi tirada daqui:



Este novel inenarrável teve a distinta lata de se pronunciar sobre um assunto escandaloso, há mais de três anos, sobre a quantidade de licenciados à pressão nas universidades privadas e agora teve o desplante de colocar no currículo informações falsas sobre a sua não licenciatura.
É amigo do actual ministro da Educação, outro inenarrável que pelos vistos não se demite nem é demitido.

62 comentários:

  1. O poder a qualquer custo, esta gentinha, até vende a mãe, se tiver algum lucro.
    O pessoal dos aventais, têm muita pressa, está-se a chegar ao ajuste de contas, penso eu.
    Os moços de recados a fazer fretes, como é possível descer tão baixo.

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  2. Portanto, Sócrates pagou cem mil euros ao Farinho. O Farinho e a mulher receberam honorários duma empresa dum tal Mão de Ferro mas, na realidade, esses honorários eram para pagar a elaboração do livro do Sócrates.
    .
    Para esta tese cair como cai um tordo,esbardalhando-se terra adentro, o Farinho só tem de provar (oportunamente) que produziu serviços jurídicos à empresa. Sei lá, um documento, um estudo, um parecer, uma presença em tribunal ou outra cena quakuer que justifique que os honorários correspondiam com trabalho.
    .
    Como me parece simples que seja produzida essa prova (álibi), creio que a acusação deve tentar encontrar algo mais concreto e substantivo. Mas pronto, se querem produzir acusação com este tipo de 'provas' também estarão no seu direito.
    .
    Rb

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  3. ehehe

    A escardalhda é assim- fariseus hipócritas que só sabem apontar o dedo aos outros a ver se escapam.

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  4. José, o espaço é seu, mas não me leve a mal que sugira cortar o pio ao melro. Por uma questão de higiene. Talvez com isso termine também com uma enxertia de Abrantes, cujas vergônteas parecem continuar vicejar por aqui e livres de imposto.

    Isto ainda é pior do que se vê.

    Cumpts.

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  5. Ia dizer precisamente o mesmo.

    Andámos demasiado tempo a tolerar trampa apparatchik que passa o tempo a fazer agit prop nas caixas de comentários.

    Nas deles censuram. É merda demasiado estúpida que incomoda.

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  6. Cortar o pio a abrantes é uma mera questão de higiene. Têm muito sítio onde piar na primeira página.

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  7. Higiene mínima. E é como a Zazie diz, nas deles apagam e acabou, praticamente já toda a gente que comentou em jornais ou blogues passou por isso.
    Dito isto, sou um defensor dos tordos, melros e de todos os animais. -- JRF

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  8. Acabei de ler mais uma coisinha do Seth Godin, que me parece apropriado:
    Professional wrestling is fake.
    (…)
    So why is Billy Corgan (of Smashing Pumpkins) one of the most successful musicians of our generation, running a pro wrestling organization?
    He says it's because it's one of the last transgressive arenas left. That it's a morality play, a microcosm of the human condition, a chance to put on a show that highlights our fears and our avarice. He knows that it's fake, authenticity is a foreign concept in this world.
    And what lesson can we learn from politics importing pro wrestling's mindset? Once you see it, you can't unsee the connection. Worth noting that one of the key narratives of pro wrestling is the fake within the fake--someone is always claiming that the outcome is rigged.
    (…)
    It turns out that modern media is a perfect match for the pro-wrestling approach. You can put on a show, with your own media, as often as you like. And that show is, to many, remarkable, and so it spreads.
    And there lies the danger, the opportunity for pro-wrestling thinking to corrupt our society: When the fans, or worse, the participants, don't realize that it's fake.
    (…)
    You probably work with people who are living in their own pro wrestling universe. These are people who are so in love with their version of reality and their goals that they view the real world as an affront, an intrusion on the way they insist things turn out.
    (Ia tentar resumir mais, mas acho que se percebe.) -- JRF

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  9. Corto um dia destes. Por enquanto deixo-o espalhar as aleivosias.

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  10. Por enquanto o argumente de defesa terminante é que se o Farinho apresentar uma factura, ou seja um rabisco qualquer num papel, está justificada a a soma.

    Como o Farinho já disse e redisse que nada mais fez que a revisão do texto e notas de roda-pé ( não sei a que título...se foi apenas revisão) temos que 40 mil euros para tal e depois mais 60 mil é um record de Guiness que não incomoda o mais cínico dos cínicos.

    Como se os tribunais andassem a comer miolo de enxergão...

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  11. Este é demasiado idiota pelo que também só expõe o QI negativo.
    Mas isso não implica recordar que se andou a dialogar aqui na blogo com gente paga à socapa e a peso de ouro pelo 44.

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  12. “Corto um dia destes. Por enquanto deixo-o espalhar as aleivosias.”
    Por favor, resista a essa tentação.

    Zazie, não escreveu algures que o Valupi apesar de tudo era um senhor na sua maneira de ser desequilibrado? (foi a única a reparar nesse pequeno detalhe de que o tipo era um senhor, a única)
    Porque é que recomenda a censura?
    Estar acima, sempre acima. Se bem que ninguém mo peça, é sempre o meu conselho.

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  13. Só corto por duas razões:

    Quando no meu critério muito lato se tornar intolerável e também porque já o avisei.

    Já cortei um comentário, aliás, há uns dias.

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  14. Escrevi isso porque é a ideia que tenho. Posso estar enganada.

    Não recomendo nem deixo de recomendar censura. Apenas há questões onde ou bem que há paridade ou então está-se a fazer figura de urso.

    E isso nada tem a ver com andar com nick ou outros detalhes. Tem a ver com abuso.

    Eu deixei que demasiada gente me insultasse ao abrigo da tal "liberdade de expressão" e porque, de facto, tenho pó a censura.

    E mantive esse princípio, inclusive quando me censuravam logo nos blogues deles. Iam ao Cocanha insultar e no deles era tudo bloqueado.

    Fiz isto até ao dia em que houve gente com nome completo e apelido- que passa por ser muito ética- e que não teve quaisquer problemas em se disfarçar com nick para postar a minha identidade e local de trabalho.

    A partir daí acabou-se. Essa gente deve ser tratada a pontapé.

    Neste caso nem se trata disso mas de uma tara persecutória masturbatória. Aqui ninguém lhe liga. Tem montes de blogues de imbecis socretinos. Pode ir para esses. Ou pode abrir um blogue. Porque isto não é "debater ideias" ou fazer contraditório, mas apenas provocar da forma mais besta e hipócrita tomando as pessoas por estúpidas.

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  15. No caso do Valupateta tratou-se sempre de ele nunca ter usado esses esquemas rasteiros e soeses e de não só não censurar como às tantas, também já andar a ser difamado apenas por usar um nick.

    Ele respondeu encontrando-se ao vivo com quem lançou as suspeições. Encontrou-se com o João Távora. E daí não saiu trica nem aproveitamento de parte a parte. Os abrantes não fazem isto mas bem que souberam cheirar tudo e bufar listinhas de quem é quem.

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  16. O taliban de Coura de fato.... É de fato o maior! E vai propiciar aos seus pouco letrados colaboradores um diploma a sério, muito provávelmente um mestrado em Alvarinhode Monção ou de Alvariño de Cambados, para acompanhar o mestrado em presunto de Lamego! O que eles não alcançam é o diploma da 4ª classe, aquele em que aparecia um "lusito" a tocar corneta e selado com um selo de 25 tostões.

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  17. Já agora, dutilleul, porque há outras coisas igualmente patuscas- apagar um comentário não é o mesmo que bloquear por censura.

    Por isso mesmo o Google tem as páginas em cache e pode-se sempre confirmar para que também não se inventem insultos ou coisas gravíssimas que tiveram de ser apagadas e que ninguém disse.

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  18. Quanto é que isto paga de imposto? Onde está o recibo? A AT já arrecadou?

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  19. Zazie, precisamente. Confirma que o Valupi - independentemente daquilo em que acredita e defende, assim como de uma certa propensão para rebater argumentos sérios com a sugestão de que não nos aproximemos de qualquer garrafa – é um senhor. Designadamente porque nunca censura um comentário por mais hostil que lhe seja.
    Apagar e bloquear acontecem por censura, como bem nota no comentário mais recente. Outra coisa é apagar (ou mesmo bloquear) por questões de higiene. Suponho que não seja disso que agora se fala.
    Um dos paladinos da censura, que apela mesmo à adoção da prática em casa alheia – em caixas de jornais, designadamente – é o Pacheco. O safardana tem mesmo o despudor de falar em ética em tal contexto.

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  20. Bah, eu sou contra a censura por princípio, mas gosto de limpeza em todo o lado. O Rb anda a conspurcar a caixa de comentários porque deve-se achar o mais esperto da rua dele, deve andar com o rabo preso e já julga que o "wrestling" do 44 é a realidade. É outro como ele. Por mim, deixou de fazer aqui falta e o José se lhe der guia de marcha tem o apoio da generalidade dos leitores — e mais uma vez tenho de pasmar, porque considerando o Rb que parava no Portugal Contemporâneo, parece outra pessoa com o mesmo nome…
    Quanto a existir controlo (pode chamar censura se quiser) nos comentários dos jornais, totalmente a favor. As caixas de comentários do JN e quejandos são qualquer coisa de surreal de falta de educação, iliteracia, analfabetismo e retrato acabado do zé povinho (depois ainda me admiro da existência de um 44 e dos seus apoiantes). Cortar o acesso dessa tropa aos comentários é um acto de cidadania simples. O que existe, acaba por inutilizar essa ferramenta de opinião para toda a gente. -- JRF

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  21. É um senhor por outras questões que se traduzem em actos. Quanto ao resto, também já não tem nada a censurar porque aquilo tornou-se uma taberna de socretinos

    ehehehe

    O resto é com cada um. Não dito regras em casa alheia. Mas há sujidade e há imbecilidade que incomoda. Um imbecil não é propriamente censurado porque para isso era preciso escrever coisas passíveis de lógica.
    Há casas apropriadas para os coitados.

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  22. Isso é uma coisa… outra é um leitor publicar um comentário totalmente articulado, com uma opinião contrária ao jornaleiro de serviço ou do controleiro de serviço, ou do Proença de Carvalho, ou de quem seja que manda e apagarem o comentário com a maior das limpezas — o Económico era o campeão da censura pura e simples (já faliu tarde esse). Ou seja, sendo o único critério a subjectividade da música que canta no amanhã lá do sítio. Para isso, o que observei é que não há como a esquerda desde o PS aos radicais, dentro de uma longa tradição com cerca de 100 anos. Dão-se mal com opiniões… aliás também se dão mal com a democracia, se não for a favor deles.
    Aqui, o José já avisou o indivíduo, que parasse de o fazer de parvo e ele não para. Apesar de não usar vernáculo, é insultuoso para o dono do blogue em primeiro lugar e para quem por aqui anda sem fazer parte lá da seita. -- JRF

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  23. Tem esse valupi em muito boa conta, pois a mim em bom tempo bloqueou-me la da porcalhota que ele gere, somente por ter falado mal da dama de ma fama que da por nome de F e que escreve no DN.

    Aquilo e tudo gente com pouco poder de encaixe, gente muito rasca, muito rasca, mas armada ao pingarelho. Enfim, e o pais dos doutores que cada vez mais se afunda na cauda da europa.

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  24. Se isso é para mim- há séculos que não vou lá. Apenas espreitei agora a reacção ao caso abrantino.

    O resto, fiz charge aqui e é quanto baste.

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  25. Este debate todo sobre censura é muito lindo, democrático até, mas um blogo particular é, particular. Pode o dono da loja franquear os comentários como inibi-los, na mesma medida e com o mesmo critério particular com que franquearia p. ex. a porta de sua casa, onde não tem de aturar desaforos.
    Democracia será porventura cada um ter direito ao seu blogo. Em sendo corrido da casa alheia que se desagrave na sua.

    Cumpts.

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  26. Claro que sim, e aqui a porta é da loja...

    Mas não bloqueio por bloquear, só porque não me agradam as opiniões.

    O único que até agora me deu ensejo dessa censura sistemática é este tipo, em certas alturas. Poucas, felizmente.

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  27. É como queira. O critério nem careceria de justificação.
    Cumpts.

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  28. quando vi Porta da Loja
    pensei que tinha avental de pedreiro

    enganei-me
    peço desculpa

    só me interessa atacar os políticos de esquerda , enquanto políticos

    porque se servem do meu bolso para se sacrificarem por mim

    se pudesse imitava-os fuzilava-os e ficava de 'consciência tranquila'

    há um buraco no cu do OGE
    de 560 MM

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  29. Para além disso continuo a achar que um blog é coisa relativamente inócua e principalmente local de divertimento avulso.

    Para mim é também local de reflexão que de outro modo nem faria.

    A companhia ajuda a tal, também.
    É uma espécie de clube virtual onde se trocam uns palpites.

    Por isso é que se torna irritante o cromo que aparece a cretinizar.

    Num clube a sério é corrido...


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  30. Avental só uso na cozinha.Para não sujar a roupa...

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  31. Eles escolhem-no para chagar porque sabem que é por v.a causa que podem ir de cana

    ":O)))))))))

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  32. Não quero crer. Esta porta não é desse convento.

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  33. Evidentemente que é ao dono da casa quem cumpre definir as regras. Pessoalmente prefiro frequentar as de quem não cala ninguém ou apenas manda calar quem desrespeita princípios de civilidade e correção. É mais ou menos assim nos blogs mais bem-sucedidos e com o maior número de leitores (o que até pode nem ser uma aspiração de quem os faz…). Depois faz-se o que se costuma fazer; lemos os comentários que queremos e scroll para os outros…

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  34. Desvergonha - o dom profanador.

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  35. Eu duvido do apelido deste cromo de que estamos a falar. Em tempos, aqui neste blogue, desafiei-o a dizer- me o nome próprio o que nunca fez. Reitero o desafio: qual é o seu nome próprio?

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  36. Exactamente, José. Um passatempo que pode devir numa boa tertúlia.

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  37. Pois...estou a ver a CMTV e o Rui Pereira acaba de dizer que lia o Portadaloja e que conhece o autor Peixoto do Câmara Corporativa. Mas não sabia que lhe pagavam para tal.

    Dr. Rui Pereira: V. é um falso ingénuo e nada mais digo.

    A não ser outra coisa porque referiu que não sabe como há pessoas que têm tanto tempo livre para os blogs.

    É simples meu caro: cada um sabe de si. E por isso olhe para espelho e medite no que lhe digo, apenas.

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  38. E continuo a achar que o Miguel Abrantes era o Miguel Abrantes e o Peixoto era o Peixoto. E que recebia muito dinheiro para escrever no blog, sem o Rui Pereira saber. Ele que era então governante e foi responsável pela modificação das leis penais em 2007.

    Uma vergonha, dr. Rui Pereira. Uma vergonha. A sua mulher, ao menos teve vergonha e saiu da komentadoria no CM. E às vezes até fazia boa figura, sempre a puxar a brasa a uma sardinha fedorenta.

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  39. E ainda outra coisa que agora me ocorreu:

    gasto menos tempo nos blogs do que Rui Pereira a charlar na CMTV. E aqui é de borla.

    Na CMTV imagino que ganha mais que na profissão...

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  40. O BE nem sequer lamentou o caso: que cordeirinhos se tornaram.
    Veio um papagaio lembrar o Relvas e dizer que está tudo bem.

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  41. Lamentar lamentou, mas foi lamentável:

    disse que como no caso Relvas ninguém se demitiu com a categoria de ministro, faziam o mesmo...e não pediam demissão de ninguém, além do próprio desgraçado.

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  42. Voltando à vaca fria.
    Estava por ali a plantar umas urzes, tomei banho e vim aqui dizer de uma coisa de que me lembrei sobre este assunto.
    Foi mais ou menos assim:
    O hóspede (não terão sido exatamente estas palavras mas o sentido foi rigorosamente este) alegou: “Nunca o destratei.”
    E o anfitrião respondeu:
    “Tem razão.”

    E eu disse para comigo que me sentia em casa. Entre pares.

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  43. Voltando ao boi morto: Garou-Garou- vai uma aposta que a aspirina também acaba?

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  44. Fui lá e está lá, com novo post...

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  45. E pare lá com essa coisa do Garou-Garou... Tive que ir ver quem era. O meu alter-ego é mesmo o personagem do conto, tal-qual, ingénuo e pateta; não o do filme que, de resto, nem conhecia...

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  46. Eu não disse que era o do filme que nunca vi.

    ":OP

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  47. Se calhar v. é que só leu a tradução- o Lone Wolf é o Garou-Garou no original francês.

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  48. Fui ali meter gasóleo para a minha semana de amanuense (já não estou em cuecas...), vim aqui para ver do mistério e nada. O que é que se passa com a aspirina, afinal?

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  49. Fui ver e v. deu-me uma boa ideia para serão. A versão cinematográfica é com o Bourvil.

    No pasa nada. As viúvas revoltam-se nas caixinhas e vai ser mais um a saltar.

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  50. Oiça, deixe o Aymé em paz, e acabe isso da aspirina, que não percebi nada.

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  51. Eu estou a comentar o post; não estou a comentar a sua querela. E, a propósito do post e da rataria que salta fora, dei esse palpite também.

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  52. Qual é o seu problema?

    Disse Garou-garou numa simpática para com o seu alter-ego. Mais nada. Comentei o post. Não me interessa a sua dissertação acerca do sucesso dos blogues que não apagam porcaria.

    (por acaso o Espectro do VPV acabou precisamente por falta de higiene)

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  53. Não tinha visto a resposta e estava curioso. Peço-lhe perdão pela impaciência.

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  54. Ah. De nada. Não estava a perceber. Também está curioso ehehe
    Nunca achou estranho ela ter saído do Jugular para ir para lá?

    Agora dizem que recorreu a um amigo de infância para dar esta entrevista. O meu palpite é que os amigos de infância ainda acabam a arrepelar os cabelos uns aos outros

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  55. José, desculpe mas não gosto deste Dr. Rui Pereira nem um bocadinho. Aqui há uns anos, não me recordo quantos, houve um pequeno/grande escândalo relacionado com um problema, creio que com escutas de que ele teria conhecimento directo dado o cargo que então ocupava e que tentou ocultar, à pergunta de um jornalista sobre a sua (dele) implicação no dito escândalo e na sua ocultação, que para toda a gente haviam sido mais do que óbvias, a resposta foi rápida e assumindo uma expressão de quem estava a ser ofendido gravemente na sua honra..., qualquer coisa como "não admito que ponham em causa a minha integridade pessoal". (Citei de memória, as palavras não terão sido exactamente estas mas a frase expedita tinha este significado tal e qual). Depois do enorme aparato e não menor reboliço que aquele escândalo havia provocado no governo e na população em geral, por quem detinha nessa altura um cargo governativo de extrema importância e de igual responsabilidade, fez-me desconfiar sèriamente da idoneidade deste senhor e a partir daí nunca mais acreditei numa única palavra que da sua boca brotasse.

    O que me fez e faz achar irónico e algo estranho é o facto de ele fazer parte dos comentadores da CMTV em temas que abordam a investigação policial, canal que é um marco na revelação dos escândalos políticos que se têm multiplicado à velocidade da luz e por isso mesmo aquele canal situar-se no topo das audiências televisivas. E digo isto por saber-se que o Dr. Rui Pereira, por inerência dos cargos que deteve durante muitos anos (e ainda detém?) para a segurança e defesa do Estado, estar por dentro dos mais importantes e delicados segredos com este relacionados e das personalidades políticas que poderão estar fortemente implicadas, não será uma incongruência a mesma pessoa comentar (e dar conselhos...) sobre a actuação das polícias e dos processos sob investigação e em segredo de Justiça e dos possíveis arguidos (ele só fala dos que não afectem a irmandade e que não toquem sequer ao de leve nos seus irmãos, claro está), repito, não será muito estranho este senhor, conhecedor de crimes políticos e de segredos de Estado que podem comprometer sèriamente alguns políticos actuais e também precedentes, ser comentador residente de um canal televisivo que os investiga e denuncia? Se isto não é um contra-senso e simultâneamente revelador do muito que polìticamente nos está a ser ocultado... vou ali, já venho.

    Quando, logo no início do CMTV, ele começoiu a abordar questões relacionadas com crimes violentos e investigações policiais e a aconselhar como achava que estas deviam ser feitas, o José disse e já repetiu mais do que uma vez, que gostava de o ouvir porque ele dava bons conselhos e abordava aqueles assuntos com bastante objectividade dado o seu profundo conhecimento dos mesmos. Pois pudera!, não havia ele de o ter...

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  56. Dado o seu conhecimento teórico. Reconhecimento de conhecimento teórico de Direito.

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  57. O machambas faz o mesmo no Dragão. Mas lá não é a defender o 44, é a escrever baboseiras que ele porventura crê serem críticas a Salazar.

    É um impertinente, como diz o Bic.

    Para mim é deixá-lo andar. Espalha-se ao comprido sem ninguém lhe tocar.

    Isto para ser bem feito era dar para minimizar os comentários à partida e ferrá-los logo de sinalética apropriada e esclarecedora do transeunte incauto.

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  58. Rui Pereira foi director do SIS e disse sempre que no caso Casa Pia não havia cabala alguma.

    Foi claro, nisso.

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  59. E será da Maçonaria, mas para o caso pouca importância tem.

    Rui Pereira não está apanhado pelo espírito de seita que domina o PS. O que é dizer muito.

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  60. Gostei das fotografias! Tanta besta junta.

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