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sábado, novembro 19, 2016

O Inimigo Público do jornal

Hoje no Público há várias páginas sobre a extrema-direita como Inimigo Público. A extrema-esquerda nunca teve privilégio tamanho porque esse mal já se banalizou no jornal e quem escreve sobre a extrema-direita é adepto ferrenho do footsie permanente com aquela corrente ideológica. Muito lá da casa do ISCTE e outras madrassas do género...

Sob pretexto dos "skins" e do Trump,  as jornalistas do Público,  Mariana Oliveira, Maria João Lopes, Joana Gorjão Henriques, Ana Fonseca Pereira e, last but not the least, Bárbara Reis, a decana desta ideologia extremada à esquerda, assinam apontamentos que contribuem para a narrativa corrente sobre o diabo a sete deste perigo público. A extrema-direita e o nazismo e os skins e o salazarismo e o fascismo e o ku klux klan e sei lá que mais são esses diabos soltos que afligem diariamente o jornal de combate permamente a tudo o que contrarie o politicamente correcto imposto pela doxa.
Depois de tentarem durante anos lavar o cérebro a quem pensa queixam-se que não os lêem e depois votam no inimigo que elegeram.  Porca miseria!  


Não aprenderam nada e nada esqueceram. Lá por fora, em França por exemplo, há quem se interrogue sobre estas estratégias estúpidas de inteligentes feitas dona Bárbara que devia ter tirado bilhete de ida vitalício, para a reforma antecipada.  Porém, com este Dinis, o Público continua refém da inteligência bárbara.
Até ao dia em que esgotados os leitores acabará o maná do subsídio da SONAE.


20 comentários:

  1. Acho extraordinário como ainda se compra pasquins deste nível. Os jornais de parede, na China, no tempo desse saudoso democrata, mao tse, faziam melhor serviço.
    É confrangedor, ao que o jornalixo se presta.

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  2. Ordinários!
    O foco é sempre a direita e a extrema direita. A esquerda e a extrema esquerda são sempre poupadas e colocadas no pedestal da defesa dos trabalhadores.
    Ordinários!
    Veja-se, entre outros exemplos, a SIC-N. Um canal que do ponto de vista do Design é o melhor, o mais bem conseguido. Porém,ao nível do conteúdo da Informação, controlado na base por comunistas e outros artistas de esquerda. Passam a vida a denegrir de forma directa ou velada tudo o que é de direita.
    Um nojo completo!

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  3. Eles ladram ladram, mas a médio/longo prazo não lhes vai valer de nada:

    http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/11/2016-foi-o-ano-em-que-os-nacionalistas.html

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  4. Ainda agora mesmo estive a conversar com uma amiga que é de esquerda acerca disto e dos efeitos do politicamente correcto que eles andaram a instaurar.

    Não aprendem e aindam andam no primeiro capítulo do filme do mundo às avessas que querem instaurar (mesmo quando fazem críticas e queixas mas no fundo apoiam por voto) e dizem que nós (no caso eu) é que tenho de me habituar.

    Estão enganados. O Trump e o que está para vir é a resposta da população que andou recalcada. Basta aparecer quem lidere e não tenha medo de fazer cair na real que tem apoio e pode ganhar eleições.

    Se vai ser bonita a viragem, não sei. Mas sei quem são os responsáveis e alguém os tem de travar.

    Pela minha parte é diário o trabalho que lhes dou. Não consigo fingir que não é comigo e não tenho de me acobardar.

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  5. É impossível viver-se num mundo de papel como se não existisse gente de carne e osso ou todos lucrassem com a hipocrisia como eles lucram.

    E as pessoas acordam. As viragens tendem a ser tão extremistas quanto o exagero a que se deixou as coisas chegar.

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  6. O mais estranho é que toda a malta que eu conheço que diaboliza a dita "extrema-direita" e agora o Trump chamando-lhe tudo- incluindo nazi e racista, é do mais racista e xenófobo que até a mim me chega a chocar.

    A sério. É esse fenómeno que não entendo. Como é que sendo uma coisa se fazem passar pelo seu oposto e perseguem quem é precisamente mais brando que eles próprios?

    Será que a hipocrisia é mesmo uma coisa muito complicada e precisa de tantas máscaras para se esconder?

    Na volta é isso e a cobardia pelo que apadrinham por lucrarem com isso.
    Por contas de mercearia.

    E esta mongalhada dos jornais é igual. Lucram. Vivem desta mentira e vivem em permanente denúncia e perseguição de tudo o que possa mostrar a mentira que eles são e o mundo falso que querem instaurar.

    Eles e os profs são os grandes doutrinadores. E depois acontecem Trump e vai acontecer mais na Europa e rabiam que nem maluk@s

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  7. Há um acontecimento que nunca me saiu da cabeça e que devia ser mesmo público porque retrata a mentira e falsidade desta Esquerda.

    A Eduarda Dionísio (filha do Mário Dionísio que o VPV recordou como um palerma e nulidade artística) fez mesmo a festa com champanhe para comemorar o ataque do 11 de Setembro na antiga Abril em Maio.

    Estavam lá todos a festejar a barbárie. E convidaram artistas para a festarola. Foi um que não aceitou e que eu conheço e que ia com uma amiga minha que me contaram- são fonte fidedigna.

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  8. Essa Dionísio era aquele alho-íngreme que na década de oitenta escreveu um livro ilegível sobre a "cultura".

    Tenho esse livro...

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  9. Ah sim? Eu nunca li. Mas é essa, pois. E a festa aconteceu.

    Aconteceram mais coisas nojentas q.b. mas esta foi a mais notória dado o uso daquela trampa para o efeito.

    Nunca lá entrei. Apenas lá cheguei a ir quando ainda era uma excelente vidraria.

    ":O)))))

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  10. Perfeita antevisão do que muito provàvelmente irá acontecer, Zazie. 100% d'acordo. A esquerda e a extrema esquerda comunistas, mais o inadmissível e insuportável polìticamente correcto de que não abdicam nem por nada desta vida e que escandalosamente abrange todo o espaço democrático ocidental, estava a pedí-las desde há muitas décadas. Parece ter chegado a sua hora, felizmente. Esperemos que não tarde.
    Maria

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  11. a dívida pública e os seus juros altos
    vão afundar tudo e todos

    não perco tempo com conversa de 'Micas da Boa'

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  12. Na altura julgo que contei aqui, mas um comunista que eu conheço que me costumava atender na livraria onde comprava livros (já fechou), disse-me com toda a simplicidade que ele e os pais abriram uma garrafa de champanhe quando as torres caíram. Portanto, festarolas dessas devem ter havido algumas… -- JRF

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  13. Agora, estes tristes do Público em particular e dos pasquins em geral, têm como missão lembrarem o povo desta ameaça — numa base regular (o ISCTE é que podia fazer um estudo sociológico sobre esta regularidade). Quanto mais não seja para justificarem a sua triste existência mais a dos seus mentores da esquerda que temos. -- JRF

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  14. Alguns avançados já andam a dormir mal.São muito preocupados com a sua rica carcaça...mas eles lá sabem as razões não?

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  15. Por mais que se aproveitem do facto de terem colonizado o Estado e de se aproveitarem dele para os seus fins traidores haverá sempre masculinidades tardias que os irão arrumar...é só uma questão explicada pela física.O pêndulo vai e vem...

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  16. José Rui-

    Mas há uma grande diferença entre uns imbecis fazerem umas festarolas em casa ou outros imbecis a fazerem numa associação cultural legalizada e aberta ao público.

    Ou outros ainda terem feito semelhante chicana integrada em "actividades lectivas ou culturais".

    Sendo que quem as fez tem nome e crédito "anti-fassista" q.b. e ainda hoje o esconde o acto.

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  17. Quanto ao resto, não digo que vão ser "masculinidades tardias" mas concordo com o Lusitânea numa questão- Já o Aristóteles dizia- a natureza tende para o equilíbrio.

    Este desiquilíbrio não vai durar sempre. Eles acreditam que sim porque a Esquerda vive do mito da bondade do progresso. Passam a vida a defender toda a merda apenas por ser merda nova que se apresente contra a Ordem da Tradição.

    Eles vivem exclusivamente das forças de desintegração.

    E não têm força alguma de valor positivo a afirmar em troca do que desejam destruir.

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  18. "a natureza tende para o equilíbrio": já o meu pai costumava dizer muitas vezes, quando apareciam casos esquisitos que "a natureza é muito sóbria".

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  19. Não é com leis jacobinas que irão mudar a natureza, apesar de acreditarem que sim.

    Quem abusa da natureza, seja de que modo for, acaba por ser castigado por ela.

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