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domingo, novembro 27, 2016

O jornalismo português impresso, televisivo e radiofónico é um ESCÂNDALO!

Ou uma grande porcaria, como demonstram os obituários e articulo mortis sobre Fidel Castro.

Nem um jornalista de imprensa, rádio e televisão se atreveu a mencionar o óbvio ululante, como diria o brasileiro Nelson Rodrigues: um ditador é um ditador e um ditador sanguinário é isso mesmo e não um herói do povo. Quem chacina milhares dos seus concidadãos, por mor de uma ideia política importada e já com provas dadas na altura de ser totalitária não merece o título de herói a não ser por aqueles que ainda acreditam nessa ideia, nesses métodos e nessa política.

O jornalismo português aprendeu com aqueles que acreditavam nisso tudo e não tiveram tempo, ainda, de se reciclarem mentalmente e repensarem essas idiotices e começarem a pensar pela própria cabeça.

O resultado é o que vemos com os adelinos farias e tutti quanti.

13 comentários:

  1. José
    Mesmo assim a coisa ao longo do dia de ontem veio a melhorar
    De manhã com a noticia foi um nojo, ninguém se atreveu a chamar os bois pelos nomes.
    Mas pela tarde, acho que depois do Observador, alguns perderam o receio e lá disseram (meio a medo, é um facto) que o gajo foi um ditador.

    Mas não ajuda ter uma alcoviteira em Belém que não tem vergonha de idolatrar o tipo.

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  2. Falta o Ricciardi a enaltecer o Castro!

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  3. Este nosso presidente não quer ter memória. É um artefacto político.

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  4. Eu acho que Castro fez mais por Portugal na morte do que muitos portugueses em vida para demonstrar que está montado um espartilho ideológico na comunicação social do nosso país.
    Responde à pergunta muitas vezes colocada pelo José sobre a razão para a fidelidade do eleitorado às utopias de esquerda e a um partido que é uma fábrica de bancarrotas e miséria.
    O Fidel destapou o que se quer encoberto, o monopólio da imprensa pelo PS e acólitos do comunismo.
    A Judite de Sousa ontem quase chorava em direto pelo algoz e nem uma referência às vítimas.
    Ao tal "Observador" também caiu a máscara :)

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  5. "um artefacto político"

    AHAHAHAHAHHA

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  6. Tvs e jornais, excepto o CM
    são o DIÁRIO DA GERINGONÇ.

    não ouço nem leio

    há outras maneiras se saber o que se passa

    na Aula Magna eram todos xuxas ou figurantes pagos os seres das perguntas
    ao monhé

    na França há um ministro de esquerda que não é xuxalista

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  7. Nem todos os jornalistas alinham pela voz dominante, mas ficam calados para não perder o lugar.
    É exemplar o percurso do David Dinis: do semanário Sol para o Observador, TSF, Público.
    Os acontecimentos no DN do tempo de Saramago estão interiorizados.

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  8. Mas olhem, aqui têm uma opinião diferente:

    http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/pedro-marques-lopes/interior/nao-choro-por-ditadores-5521146.html

    Uma no cravo, outra na ferradura, umas indirectas à II República pelo meio, mas lá foi dizendo...

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  9. Esse Lopes é outro artefacto do politicamente correcto que interessa ao establishment

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  10. "Platão certamente expulsaria, a pontapés dialéticos, o jornalismo da República ideal."

    Sidney Oliveira

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  11. O Lopes como artefacto, vê-se que é do paleolítico.
    Cumpts.

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  12. Ontem alguém publicou um texto no Facebook muito crítico ao comandante (mas à Milhazes, nunca conseguem falar da esquerda sem de alguma forma associarem a direita, sempre pior)… mas o significativo foi uma senhora nos comentários dizer que também queria ter publicado algo assim no seu FB, mas reparou que "as pessoas" reagiram muito mal a todos os textos que não fossem elogiosos e o absolvessem. A censura agora é isto, auto imposta a polícia da internet faz o resto. Que asco. -- JRF

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  13. https://www.youtube.com/watch?v=HXLFmUGVmd0 a URSS terá acabado em 1991 mas o comunismo mundial não acabou,se transformou em algo ainda mais sinistro.

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