Pedro Silva Pereira foi durante os governos de José Sócrates um sacristão devoto das celebrações encenadas pelo então primeiro-ministro. Nas tv´s desdobrava-se em funções de acólito fervoroso a chegar a patena da comunhão de propósitos.
O que agora se vai sabendo de mais este pequeno-grande sabujo é de estarrecer e vem no CM, como habitualmente:
A única pergunta a colocar a este indivíduo é se sabia do esquema do patrono. E se não sabia, como evidentemente jurará de patena na mão, perguntar-lhe se é assim tão estúpido que tudo lhe passou ao lado a propósito do trem de vida do tal patrono. Tudo quer dizer a vida em Paris e quem pagava ( a Octapharma chegará para toldar a inteligência deste acólito?) e como é que pedia os favores ao patrono, para si, mulher e filho.
Se porventura a inteligência não lhe chegar para tanto, pode sempre preguntar ao irmão que é magistrado do MºPº, experiente e até docente no CEJ, a propósito do valor da prova indirecta em processo penal. E de caminho alguém perguntar se este irmão também acredita no pai natal...
A propósito deste "lamaçal" vale a pena repetir a pergunta que Dinis de Abreu coloca no Sol de hoje: porque é que os jornalistas presentes na conferência de imprensa que José Sócrates organizou não abandonaram a sala em solidariedade com os jornalistas do Correio da Manhã, impedidos de facto em colocar perguntas ao conferencista?
A resposta não será difícil de encontrar: ou tiveram medo ou não são verdadeiros jornalistas e tal nem lhes terá passado pelo bestunto...
Olha só.
ResponderEliminarE já corrigiaram o nome do blogue. Era o Jugular, o que é estranho porque esse aparece bem mais tarde que o CC
Ainda falta aparecer mais gente, incluindo o tal que sabia de Direito...
A mesma pergunta poderia ser feita ao actual PM, que chegou a ser o número 2 do governo… também nunca soube de nada. E nunca ninguém lhe perguntou se sabia.
ResponderEliminarFui poucas vezes ao Jugular e sempre via links de outros tipo Blasfémias quando lá ia e aquilo se não estava a soldo, são estúpidos, porque um serviço assim pelo vistos era pago… pensando melhor a sagaz jornalista de formentera fartou-se de receber em espécie pelo menos. Os outros não sei.
O Jugular foi criado em 2007. O CC já existia em 2005 e foi financiado desde 205 a 2015
ResponderEliminarEm 2007 encontraram-se no Sim pelo abortício. Logo, é treta este Peixoto ter conhecido o Santos Silva por ligação ao Jugular.
Quem escrevia no Jugular já vinha de outros lugares e já se conheciam antes.
Financiado desde 2005, queria dizer.
ResponderEliminarA piada está que mesmo entre eles e outros que nada tinham a ver com o PS (como o CAA e a HM) conheceram-se no Sim pelo abortício mas nunca foram unânimes acerca de quem era esse tal Miguel Abrantes.
Tenho ideia que a identidade foi mudando e deve ter havido inicialmente um mais antigo que organizou a coisa e depois quem se apresentava como Abrantes era outro e, provavelmente até outro depois no Simplex.
O mais antigo que andava na blogo desde 2003 e esteve em todas foi o falecido. E o falecido só pode ter sido o João Pinto e Castro
'ó evari$$$to ten$$$ cá
ResponderEliminardi$$$to !'
a teta é de vaca holandesa
Net
ResponderEliminarSicofanta ( do grego sukophantēs 'informante', de sukon 'figo' + phainein 'mostrar';[1]) era um termo usado no sistema legal da Atenas clássica mas que modernamente se refere à pessoa que bajula poderosos na tentativa de obter vantagens.[2]
No contexto da Atenas Clássica, segundo Andócides de Atenas em sua obra Sobre os mistérios, o sicofanta exercia uma profissão vergonhosa, era um delator que circulava pela cidade buscando informações sobre as pessoas visando a difamação, com a ajuda de testemunhas apresentava uma denúncia perante um tribunal visando obter algum lucro.[3]