Para quem sente enjoos ou fastio ao ler a História contemporânea tal como é narrada pela dupla Rosas&Flunser e quejandos, há uma nova proposta em livro.
José Luís Andrade, um académico do ensino universitário, nascido em 1954, ensaiou uma história da nosso contemporaneidade dos anos 1926-36, uma década prodigiosa cuja narrativa tem ficado por conta da Esquerda flamejante do marxismo moribundo.
O livro - Ditadura ou Revolução?- foi publicado agora pela Casa das Letras/Leya e vale a leitura. Tem um prefácio de Jaime Nogueira Pinto que vale por si só a compra ( custa um almoço médio- para a classe média...).
Uma parte do prefácio, intitulado apropriadamente "histórias paralelas" em que se desmonta a narrativa histórica esquerdista em ambiente:
Acho que vou comprar esse almoço médio
ResponderEliminarehehehe
Acho engraçada essa tabela alimentar do José.
faz hoje anos que mataram D. Carlos para depois implantarem esta trampa fedorenta
ResponderEliminarfelis-mente temos a famosa dupla
monhé-''selfie made man
José
ResponderEliminarnão se ersqueça que amanhã é dia de
Nossa Senhora da Luz/das Candeias/da Candelária
a Luz quando surge é para todos
mantenha a Luz acesa
sff
Quando a Candelária chora, está o Inverno fora. Quando rir, está para vir...
ResponderEliminarVeremos.
A minha luz é para me alumiar. Se fizer jeito a outros, tanto melhor.
Sobre o livro: é uma surpresa agradável. Com 494 páginas e muitas notas, é um livro cuidado e ao mesmo tempo despretencioso.
Tudo o que o do Araújo não é...
eheheh
ResponderEliminarO livro será apresentado pelo Embaixador Martins da Cruz, amanhã, dia 2Fev, às 18h30, nas Caves Manuelinas do Museu Militar de Lisboa, junto à estação de Santa Apolónia.
ResponderEliminarTrata o aparecimento das facções «neo-jacobinas» e «vermelhas» após a revolução liberal, de 1870 a 1926, (I Parte), o confronto dessas correntes com os movimentos contra-revolucionários por elas gerados até ao início da última Guerra Civil de Espanha (II Parte) e a participação portuguesa naquele conflito, bem como o seu impacto na vida política portuguesa (III Parte). O facto de em 2016 se terem comemorado 80 anos sobre o início da Guerra Civil de Espanha levou, por oportunidade, a ser publicada a segunda parte antes da primeira.
Pudera eu estar presente e não faltaria. Assim só me resta desejar uma boa apresentação e uma assistência condigna.
ResponderEliminarE vamos ver que divulgação dele fará a comunicação social do regime....
ResponderEliminarNenhuma. Se fosse um livro da dupla Rosas&Flunser teríamos já a Lourença, mai-lo José Alberto, mai-lo aquele da RTP3, mai-lo o da RTP em fila de espera para o entrevistarem como fizeram com o palhaço tartufo do RAP.
ResponderEliminarCom esta oportuna publicidade ao livro em questão, o José presta dois serviços públicos em simultâneo: aumenta a venda do mesmo e isso é importante para o seu autor porque o fez de boa fé e notòriamente sem facciosismos políticos, o que é cada vez mais raro nos dias que correm; e proporciona aos portugueses interessados na verdade histórica um documento em forma de livro que, pelas suas palavras, merece muito a pena adquirir. Estas informações são preciosas para que não se compre gato por lebre, seja sobre o período governativo de Salazar, seja sobre o espaço de tempo que o antecedeu.
ResponderEliminarGrande parte do que se vende nas livrarias sobre a política portuguesa contemporânea é lixo, então no que se refere ao Regime do Estado Novo nem é bom falar, porque a maioria desses títulos vem da banda da esquerda e extrema esquerda e os seus autores/historiadores são indivíduos que se auto-proclamam escritores não tendo quaisquer pruridos em distorcer a verdade dos factos a seu bel-prazer.
É-me impossível estar na apresentação do livro, o que bem gostaria, não só dada a distância em que aquela ocorre como pela hora tardia em que a mesma acontecerá. Será que alguém presente irá ter a feliz ideia de a filmar? Seria óptimo, desde modo poder-se-ia visioná-la no youtube ou vê-la reproduzida num qualquer blogo. Deus o queira.
« A dívida pública portuguesa aumentou 9,5 mil milhões de euros em 2016, face a 2015, para 241,8 mil milhões de euros, divulgou hoje o Banco de Portugal.
ResponderEliminarA propósito de alucinados(e da rtp),o alucinado de Belém vai hoje às 22h estrear mais um programa liberal-socialista na rtp3(o que prova,se preciso fosse,que estamos num regime completamente fantoche e absurdo,um presidente comentador a estrear programas de tv)para discutir o "populismo" e responder(qual será a resposta?)se o mesmo tem ideologia.Lol
ResponderEliminarUma coisa tem já por si (o livro): o estar escrito em português.
ResponderEliminarVou lá comprar o livro. Estas coisa têm de ser apoiadas! Não basta ir depois às livrarias.
ResponderEliminarEu também opto pelo almoço como a zazie. Não se pode ter tudo...
ResponderEliminarConcordo com as opiniões, mas queria rectificar uma passagem do texto: o José Luís não é um académico, de todo, nem tem ligações ao ensino, nem o seu trabalho deve nada à universidade. Este pormenor é muito importante. Grande parte da independência do trabalho vem da forma como foi desenvolvido, para além naturalmente da personalidade do autor.
ResponderEliminarQue nunca se viu como historiador, nem universitário, nem académico... limitou-se durante uns anos a fazer passo a passo um longo trabalho, aproveitando os seus tempos livres.
Já agora, um primeiro eco na imprensa "de referência": http://www.dn.pt/portugal/interior/jose-luis-andrade-para-espanha-portugal-era-uma-anomalia-historica-5645341.html
Curiosamente, um jornalista entrevistador que é comunista encartado...
Bem...então vejo-me obrigado a colocar uma cópida da bandana do livro onde se diz que o autor "nunca se desligou do ensino universitário".
ResponderEliminarComo não conheço o autor ( e gostava de conhecer) fica a observação.
badana.
ResponderEliminarEstive lá. Casa cheia.
ResponderEliminarSó por aquilo que o autor e o embaixador disseram valeu a pena.
O autor é um académico e está a doutorar-se em Madrid. Há mais na calha para publicar, nomeadamente a tese, também nesta área.
Infelizmente, o índice onomástico remete para notas que não seguem numeração contínua, reiniciando-se em cada capítulo. Não gosto da "táctica". Dificulta bastante.
ResponderEliminarNão há bibliografia final, com relação de documentos, arquivos, etc. Mas o autor diz, gracejando, que é para obrigar a malta a ler.
Penso que terá que ver com o facto de o 3.º volume ser a tese. Não pretenderá divulgar para já.
As notas são extensas e profusas, mas obrigam a um método de consulta pouco prático.
Há coisas sobre a Guerra Civil Espanhola de que nunca tinha ouvido falar ou que sempre tinha ouvido contar de outra maneira. Nada que já se estranhe, claro. O próprio embaixador referiu que ficou a saber de factos envolvendo a presença de Cunhal em Espanha de que não tinha conhecimento.
Enfim, a ler, claro está, e a esperar por mais.
Só me faz alguma espécie a razão pela qual um estudioso de 62 anos quer mesmo doutorar-se, agora.
ResponderEliminarNão é preciso.
O Eanes também foi a Salamanca ou lá onde foi, doutorar-se. Para quê?
Pode ter a ver com valor da reforma
ResponderEliminarChegar ao "último escalão"? Well, well, well.
ResponderEliminarNo caso do Eanes pode tentar ser Generalíssimo
ResponderEliminar":O))))
Acho que a ideia só pode ser essa. Depende por onde vai receber a reforma.
Marechal...ahahaha.
ResponderEliminarFicarei sem um ou mais almoços abaixo de médio. Valerá a pena.
ResponderEliminarOs comentários e o post são sugestivos. Obrigado
AHAHAHAH
ResponderEliminarO estar num doutoramento pode ter que ver com facilidade de acesso a fontes, arquivos lá fora, etc.
ResponderEliminarA badana refere um outro programa de doutoramento, mas não se percebe se obteve o grau ou não e em que área exactamente.
O interesse era naus da univ. de Navarra que do Eanes. Os obturamentos serôdios em Espanha estão na moda. Os serôdios e os temporãos, à la Loff, em universidades de vão de escada. Este artista vai onde? A Madrid, aposto que vai à Carlos III.
ResponderEliminarhttp://www.alamedadigital.com.pt/n10/massacre_inocentes.php
ResponderEliminarhttp://www.alamedadigital.com.pt/lancamento/reflexoes_imagine.php
Para quem tiver a paciência de pesquisar:
ResponderEliminarhttp://www.alamedadigital.com.pt/n10/arquivo.php
Mais:
ResponderEliminarhttp://www.alamedadigital.com.pt/n2/guerras_cristeras.php
http://www.alamedadigital.com.pt/n1/marketing_nacao.php
"Os obturamentos serôdios em Espanha estão na moda. Os serôdios e os temporãos, à la Loff, em universidades de vão de escada. Este artista vai onde? A Madrid, aposto que vai à Carlos III."
ResponderEliminarPercebe-se que não visita universidades há algum tempo. Acha que uma tese destas se apresenta por aqui nalguma? Ninguém aceita orientar coisas destas. H´s que procurar alternativas. Infelizmente, chegámos a esse ponto.