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domingo, abril 02, 2017
Mais um sonso: Teixeira dos Santos
Os bons velhos tempos em que não era preciso palavra alguma do "chefe" para se nomear um Vara para o lugar que interessava ao mesmo. Teixeira dos Santos não pode fazer dos outros uma cambada de estúpidos e julgar que o seu antecessor Campos e Cunha é um deles.
O descalabro do pedido de ajuda à troika para não entrarmos imediatamente em incumprimento. Ou seja em bancarrota. Portugal foi conduzido a uma situação de bancarrota por estes dois indivíduos. O da direita é um professor de astrologi...perdão, Economia. Catedrático. Agora anda a defender-se, como é óbvio, das asneiras graves, da incompetência escondida no canudo, do indefensável, enfim.
Está como administrador do banco BIC porque como dizia o Brecht "é muito difícil governar" e quem governou tem direito a tachos, por causa disso.
E as "competências" só através do Estado que gere o dinheiro que não é deles e como se vê sem grandes necessidades de rigor desde que vá parar a boas mãos...
ResponderEliminarO actual regime copiou o MPLA.Depois de uns meses na prateleira toma lá outro tacho...resultados?Ora ora isso são minudências que a dívida comporta...
José, desculpe sair do tópico dos aldrabões que encimam o post.
ResponderEliminarComo um dos seus temas favoritos é o modo como o esquerdismo se tornou hegemónico na imprensa, creio que valerá a pena ver isto:
https://www.youtube.com/watch?v=h51IP3Z_A9A
https://www.youtube.com/watch?v=VM6fmpef_Ig
Foi depois de ver o primeiro vídeo que cheguei ao segundo :)
Foi há trinta anos, por esta altura, que o grupo de membros do PCP que depois ficou conhecido pelo "Grupo dos Seis" - que há anos se reunia numa tertúlia de reflexão política - decidiu elaborar um documento para a reforma do PCP, que foi entregue antes do verão ao então Secretário-Geral, Álvaro Cunhal.
ResponderEliminarTendo sido um dos membros desse grupo, recordo aqui essa primeira iniciativa organizada e pública de contestação da linha leninista do PCP (dois anos antes da queda do muro de Berlim), cujo (esperado) insucesso acabou por levar à nossa saída.
Perdi o texto desse primeiro documento, que nunca foi publicado. Mas ele foi continuado por mais quatro documentos nesse ano e no ano seguinte, que foram publicados total ou parcialmente na imprensa, e que no ano seguinte foram reunidos por alguém em publicação autónoma (na imagem) e que, embora sem ter sido colocada no circuito livreiro, teve uma ampla difusão interna
Vital Moreira
Adoro o sorriso franco e aberto do 44…
ResponderEliminarNão é por uma pulhice ser repetida muitas vezes que se transforma em verdade, isto aconteceu porque não quiseram a ajuda da Merklina e isso faz toda a diferença,capichi?
ResponderEliminarQual era o valor da ajuda? 50 mil milhões? 70? Ou os oitenta e tal como acabaram por ser?
ResponderEliminarfantasias, capito?
O mundo está cada vez mais perigoso
ResponderEliminarAgora foi a Sábado a arranjar maneira de dispensar o Alberto Gonçalves.
Já nem a Cofina escapa.
Estou em crer que nos aproximamos perigosamente da Venezuela
A Sábado dispensou Aberto Gonçalves? O melhor cronista da revista? Onde está a notícia?
ResponderEliminarEduardo Dâmaso é responsável por isso?
Já li onde vem a notícia e acabei de comentar.
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