O Governo, apesar dos acontecimentos das últimas semanas, continua popular, segundo sondagens. Percebe-se de algum modo: as pessoas em geral ligam pouco a responsabilizações políticas que não as afectem. Não há cortes em salários ou pensões ( principalmente estas) , a economia parece aguentar-se e de resto "são todos iguais".
Este simplismo remete ainda para um fenómeno: quem votou neste poder que está, fê-lo contra "os ricos", pela "igualdade" e que identificam como bandeiras da esquerda. Estão contentes. Desde há décadas que é este o principal nó górdio da política portuguesa. Mesmo quando uma putativa direita que nunca o chegou a ser, ganhou eleições, com Cavaco Silva, a vitória foi alcançada pela esperança em que fossem cumpridos aqueles ideais utópicos. Cavaco não era rico, não defendia ostensivamente os ricos e prometia ajudar os pobres. É este mantra que ganha eleições em Portugal, sempre. Sendo Portugal um país pobre entre a comunidade que nos cerca, estamos bem ataviados de pretextos para a Esquerda singrar nos votos. Na revista do Expresso de hoje aparece uma reportagem sobre as corridas de cavalos em Ascot. Em Portugal, além de não existir pessoal suficiente para tal exibição de luxo e frivolidade, não seria possível tal espectáculo que antes de 25 de Abril de 1974 era relativamente banal. A explicação dá-la-ia um PCP ou um fradeca Louçã, epítomes da Inveja nacional que nos afundou nas nacionalizações de 1975.
Agora temos o Costa, herdeiro legitimário desta ideia geral, "contra os ricos", porque é "socialista" e ainda por cima de "esquerda". Estará protegido enquanto durar este engano que já não é ledo nem cego porque a fortuna o deixa durar há tempo demais. Décadas. Mas a estratégia resulta sempre e resultará enquanto as pessoas forem apenas um pouco menos analfabetas do que eram em 1974. A Esquerda portuguesa é o reino do analfabetismo cultural e por isso o PCP medra neste rincão, em termos de influência que nem sempre em votos.
Este Costa, em 2005 era ministro da Administração Interna e fez esta figura, agora lembrada pelo Expresso: fez exactamente o que agora fez, com os cargos de nomeação política, no sector que tutelava e mudou as pessoas num ápice, logo que tomou conta do poder. António Costa e o PS fizeram agora a mesmíssimas coisa porque é assim que julgam que deve ser: entregar cargos de nomeação a "boys" famintos de prebendas ou apenas de empregos, modestos que sejam. A pinderiquice nacional do PS é lendária e A. Costa deu apenas curso à tradição. Os custos estão à vista e os erros são notórios, mas ninguém liga porque não entende tal fenómeno como sendo negativo e pernicioso. "Os outros são iguais", dizem e pensam e assim arrumam a consciência diletante.
A par disso, este editorial de José António Saraiva no SOl de hoje resume bem uma parte do problema que nos aflige e não dá sinais de abrandamento, antes pelo contrário se afigura em crescendo:
A capa do DN de hoje surpreendeu-me. Lisboa já parece Luanda a receber estrangeiros. Sem mais comentários...
ResponderEliminarDiz o Saraiva que "começa a existir a ideia de que vivemos um tempo de desleixo, facilitismo, irresponsabilidade e impunidade; e de uma certa confusão de valores e prioridades." A palavra chave aqui é "começa", só pergunto onde é que este senhor viveu nos últimos quarenta (e quantos?) anos… Tem andado distraído ou come imenso queijo do Coelho.
ResponderEliminarA outra é "confusão" — não há confusão nenhuma. Os valores do PS estão todos condensados no estudo de opinião de imagem, não há mais nada. E o resto que o José não se cansa de repetir aqui: gamar em nome dos pobrezinhos. É esse o mais alto valor do PS. Não há confusão nenhuma de valores nenhuns. Este editorial até estava a ir bem, mas a mania que são Salomão deita sempre tudo a perder… só faltou falar do tempo do obscurantismo, mas desta vez não foi necessário e isso é mais o Tavares.
Quanto aos incêndios, eu tinha ideia que os 425.000 hectares eram do Sócrates que foi para banhos no Quénia. Já o tenho referido, mas afinal segundo o espesso pasquim, foram só 339.000 hectares. E o canalha de férias e pelos vistos depois foi o Costa.
ResponderEliminarMais triste que todos os mortos e destruição, é a consciência que foi para ficar tudo na mesma.
há 1h em Alcântara ao lado do meu Daewoo matiz
ResponderEliminarestavam
2 Ferraris
e 1 Porche
infelizmente o ps tem
antónios da morte
para todos os gostos
e governos
a errosondagem mostra bem a cultura suburbana que existe
ARRIUM PORRIUM
ResponderEliminar« O general Faria Menezes, actual comandante operacional das Forças Terrestres, vai apresentar, na próxima segunda-feira, a sua demissão ao chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), Rovisco Duarte.
A informação está a ser avançada pelo Expresso e junta-se à demissão do comandante do Pessoal do Exército, José Antunes Calçada.
A saída tem a ver com a forma como o general Rovisco Duarte geriu o caso do furto de armamento militar em Tancos. “Com a exoneração dos cinco comandantes houve uma quebra do vínculo sagrado entre comandantes e subordinados. Por respeito aos princípios e valores que perfilho, vejo-me obrigado a pedir a exoneração como comandante das Forças Terrestres”, disse o general.
Ambos os generais, dizem-se indignados com a forma como o CEME demitiu na praça pública, e em horário nobre, os cinco coronéis responsáveis pelas rondas nos paióis de Tancos que foram assaltados.
Em declarações à Renascença, o tenente-coronel Pedro Tinoco diz compreender estas demissões no Exército. “O general Calçada e o general Menezes assumiram um compromisso com o Exército e com a Nação que foi exercerem funções no comanda da chefia do Exército. Quando pedem a sua demissão é porque estão desgostosos e, na minha interpretação, ficaram profundamente tristes com a forma como cinco coronéis – oficiais honrados – são tratados pelas chefias militares”, disse.
Segundo o tenente-coronel Tinoco, “o chefe militar não pode ser escolhido por um engenheiro civil, que é um boy de um partido político. Tem de ser escolhido entre os melhores oficiais, ser proposto ao poder político e o poder político aceitá-lo”, disse.
Em comunicado, o porta-voz do Exército, tenente-coronel Vicente Pereira, esclarece que José Antunes Calçada será substituído pelo vice-chefe do Estado-Maior do Exército, o tenente-general Rodrigues da Costa, que foi nomeado para assumir o cargo de comandante do pessoal em acumulação.
Contactado pela Renascença, o porta-voz do Exército remete esclarecimentos para um comunicado que deverá ser conhecido nas próximas horas.
O idiota Tavares, mais uma vez de muletas, porque como não sabe pensar nem escrever, não consegue falar do PCP sem dar mais umas batatinhas à esquerda: "Não há qualquer diferença no nível de abjecção entre ver João Oliveira no meio da rua a defender Maduro ou o líder do PNR a defender o fascismo."
ResponderEliminarSuponho que aqui o fascismo seja Estado Novo, porque fala do hino da mocidade… porque de facto o PCP, o tal Conselho Português para a Paz e Cooperação, a banda do exército e a palhaçada que se passou em Lisboa, não são suficientes para o Tavares escrever uma croniqueta. Eu respeito mais o Gerónimo que à direita dá rigorosamente nada e consegue que a banda do exército toque, do que este Tavares, um idiota e um analfabruto da direita mais ignorante. Ele no fundo só quer é integrar-se na sociedade lisboeta.
Não pode ganhar José.
Um Governo liderado por um oportunista, que não se importa de atropelar a dignidade dos outros para alcançar o Poder, apoiado por duas associações leninistas (PCP e BE) para as quais os direitos dos Cidadãos (vulgo Povo) só existe na ponta da língua sem qualquer relação com a realidade, tem de resultar num País débil de honra e escrúpulos morais. Excelente a crónica de Alberto Gonçalves no Observador.
ResponderEliminarEles não respeitam a memória das vítimas do incêndio de Pedrogão Grande, nem estão atribulados com o apuramento da verdade dos factos, estão é preocupados com os seus lugares no Estado, isso é intocável. As pessoas podem morrer por incúria, desleixo e incompetência dos serviços Governamentais agora colocar em causa as prebendas dos burocratas de Esquerda é que não... o sistema é intocável. O Maduro na Venezuela comporta-se como Tirano sem qualquer respeito pelo Estado de Direito, as pessoas estão a morrer à fome e sem assistência médica, mas "no passa nada" para o PCP.... são uns terroristas a mando dos EUA que provocam o caos no País.
Mas fim de contas o mal para o Mundo, o grande perigo para a Humanidade, é o Donald Trump.
Portugal esta a tornar-se uma espelunca socialista com este Governo. O PREC já tinha dados os primeiros passos mas agora o ambiente está a piorar.
O José sabe perfeitamente que as sondagens são todas manipuladas e são-no desde as primeiras que cá se realizaram. E são-no em todas as democracias do mundo ou estas jamais favoreceríam a esquerda para esta ganhá-las sempre fraudulentamente. O contrário seria impensável para este género de regime que só assim consegue levar a esquerda ao poder e conservá-la lá. Fossem as eleições completamente limpas e a esquerda nunca atingiria o poder. Os próprios Estados Unidos, supostamente 'o país mais democrático do mundo' são a prova provada de que as eleições por lá só servem para iludir o povo e ir fazendo de conta que o sistema funciona..., ainda que naquelas e neste os americanos acreditem cada vez menos. Nos E.U. a percentagem dos abstencionistas é aterradora e os políticos sabem-no, mas apesar disso as sondagens continuam a mentir miseràvelmente a favor dos menos aptos para que estes atinjam o poder, os mesmos aliás escolhidos a dedo pelo governo mundial que òbviamente quer que lá cheguem e permaneçam. Lá como cá..., nada a portanto.
ResponderEliminarLi algo muito curioso, para não dizer fraudulento, em relação às trafulhices monstras que Costa praticou a partir do dia em que assumiu a presidência da Câmara de Lisboa e durante o tempo em que por lá se manteve, que revela o carácter reles e oportunista da criatura. Li isto num linque deixado por um comentador no Blasfémia e o que se lê - corrupção, tráfico d'influências, fraudes, traições, faltar à palavra dada, dar o dito por não dito nos acordos firmados, etc. - é de nos pôr os cabelos em pé. A quantidade de funcionários que afastou dos respectivos cargos para substituí-los pelos seus boys, fazendo ao pessoal uma associação qualquer de que era presidente ou diector ligada à Câmara e claro que foi inventada para ele e os boys meterrm montes de dinheiro ao bolso; as manobras sujas com que ele tentou endrominar Rui Moreira para trazer os Red-Bull Sky Diving para Lisboa e não para o Porto ou Gaia, conforme o anteriormente acordado entre ambos. Esta e outras velhaquices do mesmo género sobre acordos firmados entre as duas Câmaras e logo a seguir totalmente desrespeitados. Não admira que Rui Moreira tenha rejeitado o apoio do partido socialista para as próximas eleições. Faz ele muitíssimo bem. Rui Moreira parece ser um homem de palavra e esta qualidade, já de si rara nos dias que correm, é pràticamenete inexistente nos políticos de quase todos os partidos com o PS à cabeça.
(cont.)
ResponderEliminarO Costa é um troca-tintas de primeira e uma pessoa falsa ao máximo. Não merece o mínimo respeito. A desresponzabilização que ele manifesta sobre a tragédia de Pedrogão e o escândalo de Tancos, continuando a sacudir a água do capote por culpas que lhe cabem por inteiro e simultâneamente querendo safar o seus boys igualmente culpados, traduz à saciedade o género de personalidade rasteira de que é possuído. Faz lembrar o Ministro da Defesa d'igual calibre. Este, outro boy por ele colocado no cargo que agora ocupa e uma perfeita nulidade como Ministro da Defesa face às decisões (não) tomadas no decorrer da tragédia de Pedrogão e também no desleixo e total abandono a que são votadas as instalações militares, atingindo particular gravidade o paiol de Tancos pelo imenso armamento de guerra nele depositado cuja conservação dos muros e vedações em arame farpado, além de um permanente vigia em todo o seu perímetro, dizem-lhe respeito como ministro e por nada disto se ter verificado deu azo a que o escandaloso roubo fosse praticado por alguém que teve todo o vagar do mundo (e autorização?) para executá-lo e fê-lo com a maior das liberdades.
Teria este furto sido praticado com o consentimento camuflado do governo? Há quem diga que sim. É que se repararmos bem tudo foi facilitado aos ladrões para a concretização e exito do roubo: desde um paiol carregado de material de guerra e no entanto nem um militar a guardá-lo(!!); uma imensa e pesadíssima quantidade desse material calmamente colocada num enorme camião... e curiosamente ninguém nas redondezas deu por nada!! E depois a mais grosseira mentira vinda do poder político, de que todo aquele material roubado tinha sido passado para fora do paiol atravéz de um buraquinho feito pelos ladrões na rede de arame farpado!!!!!!
Que os políticos queiram fazer dos portugueses atrazadinhos mentais (diga-se que o têm feito e por tempo demasiado) e se isso tivesse acontecido uma ou duas vezes ainda vá que não vá, mas tantas vezes durante as décadas que levamos de democracia e em que os casos sucedem-se a um ritmo alucinante sendo cada vez mais graves e flagrantemente óbvios, então eles só merecem que lhes chamemos um nome muito feio que me coibo de escrever.
ResponderEliminarSó há uma atitude decente que o governo deve tomar se quiser limpar parte da enorme nódoa (toda nunca desaparecerá) que recai sobre o próprio primeiro ministro e pràticamente todos os seus ministros: demitir-se imediatamente e em bloco.
a pouca vergonha é tanta que começo a dar razão ao PR
ResponderEliminarsem ele o estado já tinha ido para o caneiro
no desgoverno até os nomes arrepiam
o único centeno que aprecio é o músico
RÃO KYAO
Pois é ao contrário. Eu não votei na geringonça, contudo se fossem hoje às eleicinhas te-lo-ia feito.
ResponderEliminar.
E pelos motivos diametralmente opostos aqueles que o José aduz. Foi a geringonça que, finalmente, pôs o pessoal a ganhar dinheiro. Empresários e particulares.
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Foi um mérito assim tão profundo?
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Não. Foi apenas necessário estabilizar a confiança.
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Por exemplo, durante todo o governo de passos coelho, não ousei investir um tostão em Portugal. A perspectiva de futuro era desoladora.
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Em negócios complementares e pontuais que tenho na área da construção fiquei com os imóveis por vender ou arrendar durante longos 5 anos.
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Suspendi todas as ideias doutros investimentos noutras áreas por total falta de confiança no mal que os governantes ainda podiam fazer.
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Aquilo é gente sem preparação e sem qualquer noção da realidade.
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Andou até ao fim a prometer mais cortes nas pensões. Mais 600 milhões diziam. O que fiz eu? Vendi um imóvel ao desbarato onde tinha planeado abrir um lar de idosos. Peguei na massa e guardei-a. Postos de trabalho? Zero. Impostos? Zero.
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Mas até nos negócios mais básicos se assistiu novamente a um ressurgir da confiança. Dou um exemplo prático.
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Em 2013 cruzei-me com um amigo que tinha acabado de fechar um escola para treino de cães. Escola essa de muita qualidade e com muitos anos de existência. Treinou cães da realeza inglesa e doutras pessoas igualmente importantes. Fechou porque o mercado com o coelho a governar colapsou integralmente. Veja-se que em dois anos o PIB baixou 6,5%, o desemprego atingiu 17% e as falências em máximos históricos.
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Tive pena do homem. Porque era altamente competente no que fazia e desfez um negócio que lhe custou muito a criar.
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Encontrei-o há pouco tempo. Depois destes anos na penúria está a refazer a escola que perdeu. Já tem novo terreno e está na fase de construção. Sente que a clientela voltou a dedicar parte dos rendimentos para os animais de estimação e, por isso, voltará ao negócio é a contratar pessoal...
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Com coelho na governação a esta hora estávamos muito pior. Continuava o disparate de corrigir desiquilibrios do estado recorrendo ao assalto aos bolsos dos portugueses.
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Pior que tudo. A confiança estaria como sempre esteve no reinado dele: pelas ruas da amargura.
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Tenho para mim que as contas do estado não se resolvem antes de melhorar as contas dos privados. Privados com confiança melhoram as contas do estado e não ao contrário.
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Rb
«Ninguém:
ResponderEliminarQue andas tu aí buscando?
Todo o Mundo:
Mil cousas ando a buscar:
delas não posso achar,
porém ando porfiando
por quão bom é porfiar.
Ninguém:
Como hás nome, cavaleiro?
Todo o Mundo:
Eu hei nome Todo o Mundo
e meu tempo todo inteiro
sempre é buscar dinheiro
e sempre nisto me fundo.
Ninguém:
Eu hei nome Ninguém,
e busco a consciência.
Belzebu:
Esta é boa experiência:
Dinato, escreve isto bem.
Dinato:
Que escreverei, companheiro?
Belzebu:
Que ninguém busca consciência.
e todo o mundo dinheiro.
Ninguém:
E agora que buscas lá?
Todo o Mundo:
Busco honra muito grande.
Ninguém:
E eu virtude, que Deus mande
que tope com ela já.
Belzebu:
Outra adição nos acude:
escreve logo aí, a fundo,
que busca honra todo o mundo
e ninguém busca virtude.»
todo o mundo no gamanço
e ninguém se importa com tanços
e constanças
Não vai mudar até ao fim da UE ou o país ruir por completo, o que quer aconteça antes.
ResponderEliminarPelo que se vê, já me começo a temer de que seja a última. Os oficiais do Exército, em vez de se demitirem, convinha reflectirem se ainda têm tropas para comandar - se e quando decidirem comandá-las para restaurar a soberania nacional.
Isto se ainda forem a tempo e no entretanto o país não seja posto sob tutela - directa ou indirecta via Madrid - de Bruxelas.
E se, por milagre, conservarmos a soberania nominal até ao fim da UE, conviria agir rápido e assegurar chefias capazes na Defesa e nos Estrangeiros - vai ser preciso dissuadir e repelir Espanha e evitar cair sob tutela inglesa.
ResponderEliminarDepois dizem que a história se repete. Não é a história, são os mesmos erros perante as mesmas linhas permanentes...
Os mesmos erros Muja? Isso quer dizer que também se repetem as decisões acertadas? Não creio. Obviamente que desde que se constituiu o império que não houve nada igual ou parecido com isto. Eu 40 anos ou menos delapidaram o trabalho de 800 ou mais.
ResponderEliminarO PSD aprovou ha uns anos uma lei contra a vontade de um grupo de interesse, os hoteleiros. A lei regulamentava o chamado alojamento local, conceito que existe ha longas decadas no Algarve sem que nunca ninguem se tivesse importado com a dita "regulamentacao".
ResponderEliminarOs hoteleiros nao gostaram da lei, imagina-se facilmente porque...
Agora o Governo quer alterar a lei, e obrigar os proprietarios a ter autorizacao do condominio para arrendarem a casa a turistas. Curiosamente, nunca ninguem pensou em tal coisa para quem arrenda quartos a estudantes ou recebe "clientes" em casa...
O DN publica uma entrevista a uma jurista que arrenda a turistas e curiosamente, veja-se la a coincidencia, defende o mesmo que o Governo quer implementar...
http://www.dn.pt/sociedade/interior/os-turistas-ficam-espantados-por-haver-pessoas-a-viver-aqui-8623318.html
Contudo o DN nao foi ouvir proprietarios de alojamentos locais que tem outra percepcao da legislacao que o PS quer... mais realista, diria eu. Pois quem tem "experiencia de vida" sabe os problemas e inimizades que se criarao nos ditos condominios. O DN nao foi ouvir o outro lado porque tal nao serve a "agenda" da corte que serve.
Assim se ve como os nossos jornais sao os criadinhos de servico da Esquerda...
Segundo um estudo aparentemente serio cerca de 90% dos lisboetas estao satisfeitos com o turismo. Quem ler os nossos jornais fica com a imprensao que 90% dos lisboetas querem correr com os turistas.
Como e possivel que os anos passem e ninguem denuncie que o rei vai nu?
"O Costa é um troca-tintas de primeira e uma pessoa falsa ao máximo. "
ResponderEliminarNa minha terra sempre se disse que as pessoas de sorriso "enrilhado" como o Costa sao falsas...
Não foi o trabalho de 800 anos ou mais. Nem as coisas podem colocar-se nesses termos. Durante a dinastia filipina levámos um rombo valente de que não se recuperou. Conservou-se o que se pôde e fez-se mais depois conforme as possibilidades.
ResponderEliminarDestes últimos quarenta anos ainda se não pode fazer conta final porque a destruição prossegue.
Mas as decisões que levaram a uma e outra coisa são da mesma ordem - imiscuição nas rivalidades europeias e política errada em relação a Espanha.
As decisões acertadas também surgem quando se respeitam as linhas permanentes que condicionam a nossa existência: a Guerra Civil de Espanha ou a 2ª Guerra Mundial são disso exemplos.
Mas é inegável que os acontecimentos de há 40 anos foram de um extremismo tal que parece justificarem ser colocados numa categoria própria. Ainda assim, como terão parecido aos coevos certas decisões da coroa que levaram depois às grandes crises porque passámos?
É verdade, porém, que nunca se questionou o Ultramar, mesmo quando se reconhecia que era fonte de ruína para a Fazenda. Não era só questão económica ou material e isso parece claro. Parece evidente que a crise é mais profunda que a questão do Ultramar em si - parece que o país ou perdeu a vontade de viver, ou parece ter caído no erro profundo de pensar que pode viver sem luta nem sofrimento - o que vai dar no mesmo...
A questão de Espanha é relevante porque é o principal factor a impelir-nos para o mar - para além dele.
ResponderEliminarAs rivalidades europeias são-no igualmente porque foi, sem dúvida, a solução que os iluminados já entreviam - na forma da CEE - quando decidiram abandonar tudo.
antónio das mortes
ResponderEliminardevia ter sido colocado no meio da rua
durante uma largada de touros de San Fermin
voava em vez da vaca
lol
ResponderEliminarSe os amigos do Ricci voltaram a treinar cães da realeza então está tudo bem.
O pior vai ser daqui por uns anos quando chegarem as contas do cães, para os quais fizeram créditos em função de rendimentos que contavam vir a ter.
O filme é o mesmo, vezes sem conta.
Se fosse para fazer fábricas, produzir produtos vendáveis, ainda vá, mas para paneleirices com animais de estimação ou coisas do mesmo género?
https://redator.pt/2017/07/06/antonio-costa-um-cobarde-tanga/
ResponderEliminarDiz o Soares que ser filho do Soares o prejudicou imenso na política… tem sido assim desde o 25A. Familiares de socialistas são muito prejudicados, não só na política, socialmente, profissionalmente, financeiramente e até no desporto! Grandes atletas no salto à vara…
ResponderEliminarOuvi à cerca de 10 minutos na tv, o chefe da polícia de Hamburgo dizer que preparou com cerca de 18 meses de antecedência todos os cenários com polícias e respectivos "artefactos" para a cimeira do G20. O resultado foi muito pior do que a tv nos mostrou. Conclusão: quando a natureza se zanga nenhum governo está verdadeiramente preparado....
ResponderEliminar"à cerca" e a saltar "à macaca".
ResponderEliminarSe encontr-me-ar com o sorriso que graças à Sra. Marcelina Mercon recebi um empréstimo de 100.000 € e dois dos meus colegas também receberam empréstimos desta mulher sem nenhuma dificuldade com uma taxa de 2% anual. aconselho-lhe que não possa escolher à pessoa errada se desejar realmente solicitar um empréstimo líquido para o seu projeto e qualquer outro. Público esta mensagem porque a Sra. Marcelina Merconm 'à instrução bem com esta pronto. É por meio de um amigo que conheceu à esta mulher honesta e generosa que permitiu-me obter este empréstimo. Por conseguinte aconselho ser-vos posta em contacto e que vai satisfazer aos todos os serviços que solicitam-no. é aqui o seu correio eletrónico: marcelinemercon@gmail.com
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