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sexta-feira, julho 07, 2017

" Boys" do PS é que mandaram no combate ao incêndio de Pedrógão e o resultado foram dezenas e dezenas de mortos. Fala-se em 100...mas o Secretário de Estgado afirma que foram 64.

...e mandaram muito mal, conforme se está a ver ( 21:15, RTP1 Sexta às 9) . Os mortos? Culpa do tempo, do vento, das circunstâncias, do "downburst", etc etc. Deles, boys, é que não foi.

Os "dispensados" da Protecção Civil que estavam não eram "boys" do PS. Logo, sairam por serem incompetentes. Foram substituídos pelo génio Leitão, o comandante actual da Protecção Civil, o principal "boy" do PS que mandou fazer todas estas substituições.

Há um caso paradigmático: um antigo responsável pela Protecção Civil de Viana do Castelo, Robalo Simões, falou ao Sexta às 9. Foi despedido porque só era "bacharel". Não tinha mestrado ou doutoramento...e foi despedido pelo telefone. No seu lugar foi colocado um...enfermeiro. Do PS?  Porque não?

Este ex-segundo comandante da Protecção Civil de Viana do Castelo estava no posto há mais de dez anos e seria importante perceber o seu papel para conter o grande incêndio que assolou a região em 2006. Se não fosse o comandante Robalo Simões e os seus conhecimenos teóricos e práticos de combate a fogos com contra-fogos duvido que o resultado fosse o que foi: zero vítimas e zero casas ardidas. Porém, todo o monte de Santa Luzia sobranceiro à cidade ardeu, como um fósforo.

O coronel Leitão tem uns cursilhos de incêndio mas um doutoramento em andamento em Relações Internacionais. Sobre os mortos de Pedrógão? Nada com ele, obviamente.

Outro boy, Rui Esteves, Comandante da ANPC, também foi ouvido e a razão para a catástrofe tem a ver apenas com um factor: um acontecimento extraordinário que nunca aconteceu em Portugal. Pois não: nunca tantos competentes foram substituídos por tantos medíocres em tão pouco tempo.  Profissionais com muitos anos de experiência substituídos por licenciados, mestrandos e doutorandos, com experiência nula em combate a incêndios. E essa é que será a razão verdadeira. 

Apetece-me escrever uns tantos epítetos a estes mestrandos e doutorandos cujo curso principal é apenas um, afinal: "boys" do PS.

Entretanto, na RTP3, o Sexta às 11, retomou o tema e foi ouvido o principal "boy" do PS, Jorge Gomes, Secretário de Estado que chegou a dizer na altura que se estivessem 1000 pessoas na EN236-1 teriam morrido na mesma, tal a dimensão da tragédia. Lembrado dessa boutade estúpida, recuou e mencionou que infelizmente não estão vivos os que poderiam dizer o que se passou. Engano! Há pessoas que escaparam. Foram poucas mas escaparam e já falaram sobre o assunto. Lembrado desse pormaior, lá balbuciou a desculpa do costume: o "downburst", o fatídico fenómeno que agora é apresentado para explicar tudo, mesmo antes de ter acontecido. Perante uma breve consciência da parvoíce do que estava a dizer, lá balbuciou outra vez que deveríamos agora fazer tudo para que tal tragédia não voltasse a acontecer.
Ora aí está: se foi a "mãe Natureza" como será possível evitar o que não pode ser evitado? Nem essa ilógica o atrapalha,  a este Secretário de Estado... enfim, miseráveis! Miseráveis!

Quanto ao número de mortos, foram mesmo 64, afirma o governante.

19 comentários:

  1. o LIXO HUMANO do
    antónio das mortes
    mata que se farta

    na Bairrada enfiam um pau pelo cu aos leitões e colocam-nos no forno de lenha

    a 650º como em Pedrógão

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  2. A todos estes boys cagou-lhes o cão no caminho. Rezo pela alma dos 64 inocentes que estes boys e quem os nomeou deixaram irresponsavelmente perecer. Uma autêntica seita de bandidos a destruir Portugal durante quarenta e tal anos. Um verdadeiro Português de bem tem de estar incomodado com aquilo que viu e ouviu esta noite.

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  3. numa sondagem o ps sobe nas intenções de voto

    antónio das mortes
    desce ligeiramente em popularidade

    o PR anda sem suspensórios

    'o mais pequeno descuido pode provocar a morte do artista'

    a banda do exército tocou no apoio a maduro

    choveu e falaram de seca profunda
    onde não há eucaliptos

    'só sábios eramos 7'

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  4. Este montes de m....dos boys, não deverão ter descanso, enquanto não se apurar a verdade sobre os mortos e quantos.
    As pessoas dignas e honradas deste país, devem-lhe isso.
    Vivemos numa pocilga e não passamos disto.
    Nem no tempo de Salazar a censura actuava assim.
    Vergonha

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  5. Público

    «Já houve mais assaltos a Tancos e videovigilância está avariada há cinco anos
    Revelações foram feitas por deputados na audiência ministro da Defesa. Azeredo Lopes não sabia nada sobre insegurança das instalações antes do assalto aos paióis nacionais.

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  6. Os mortos são mais que 64, o problema é que se chegam aos 65 mortos "oficiais", passa a calamidade publica. Isto é, indeminizações à bruta. Mas outra coisa muito gira, houve mais de 200 feridos, e não houve boletins do Ministério da Saúde a dizer a sua gravidade, onde estavam internados e a sua evolução. Os jornalistas nem quiseram saber dos feridos, nem se preocuparam em ir aos hospitais entrevistar os feridos, perceber como estavam. A única coisa que quiseram fazer foi limpar a imagem do governo.

    Luís Teixeira

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  7. "nunca tantos competentes foram substituídos por tantos medíocres em tão pouco tempo"
    Valha-me Deus, José! Isto não é nem remotamente verdade. No 25A foi a hecatombe de incompetência sobejamente conhecida, foi tudo saneado, as empresas falidas, o país falido. E desde aí, a incompetência é substituída por ainda mais incompetência, num círculo de virtuoso sucesso!

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  8. Este enxamear de mestres e doutores, em vez de ser um sinal de conhecimento e competência, é uma certificação da mediocridade galopante. Está tudo entregue, não aos bichos o que seria positivo, mas à mais insuportável canalha infecta.

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  9. Eu não gosto de teorias da conspiração mal amanhadas, se é para conspirar que seja bem. Quem diz que são mais de 64 mortos e onde? O José diz que se fala em 100 porque um comentador falou em 100? Se tivesse falado em 500 suponho que era pior… E se 65 é calamidade pública e por essa razão são 64, porque não são 60, ou 59 — era mais fácil e se morresse um ferido, ainda cabia nas contas.
    E por falar em feridos só é parcialmente verdade… não sigo as notícias, mas deu para ler várias vezes sobre a evolução favorável dos bombeiros feridos.

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  10. http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/costa-perde-popularidade-apos-incendios-e-tancos-mas-nao-afecta-ps?ref=HP_DestaquesPrincipais
    .
    O povo parece ter percebido que ele há fenómenos incontroláveis. E percebeu bem. Apesar do número de mortos foram geradas condições ambientais para ser um incidente com potencial destruidor ainda pior. Graças a Deus.
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    Como diz Marta Soares tratou-se dum fenômeno nunca visto em 50 anos de experiência no terreno. Perfeitamente incontrolável, como é bom de ver (para quem quer ver).
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    Evidentemente, em fenómenos desta magnitude, haverá sempre falhas. Falhas de equipamentos, de coordenação e até nas opções tomadas.
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    Interessa sobretudo perceber se, naquelas circunstâncias, com a informação disponível na altura, com os equipamentos de que o país dispõe,seria possível fazer melhor e se, concomitantemente, se trataram de opções e decisões dolosas, negligentes.
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    O que é provável que tenha acontecido é simples. Primeiro trataram o incêndio como um incêndio normal que lavrava pelas 15h. Enviaram 150 bombeiros e dois helis passado uma hora. O fogo avançou e foram disponibilizados mais 300 bombeiros. Até às 18 horas atacou-se o incêndio com os meios normais que são usados noutros incêndios. Até às 17,30 não foram registadas trovoadas secas, o que significa que não foi a causa inicial. Porém, foram registados depois do incêndio começar, várias descargas eletricas (raios) na rede que impulsionaram o incêndio tornando-se ainda maior e com mais frentes. Nessa altura foram mobilizados ainda mais meios para o local.
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    A juntar a isto, no final da tarde ocorreu outro fenômeno que ainda fortaleceu mais o incêndio. O downburst. Com ventos muito fortes que espalharam o fogo por todo lado inclusivamente pelas estradas até ali perfeitamente livres e que serviam de escape às populações.
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    Rb

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  11. Os comunistas antes do 25 de abril tinham a mesma conversa. Qualquer fenômeno servia para tentar derreter o regime. Aproveitaram-se das cheios de Lisboa que mataram 700 pessoas com a indecência habitual, num jogo mesquinho e sem sentido de verdade.
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    Porém, esses comunas não eram a oposição. Não existia oposição. Os comunas eram uma espécie de La Resistence.
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    Pois bem, volvidos mais de 50 anos, os que sofreram na pele algumas das injustiças propagandística e oportunistas da dita cheia de Lisboa, parece que gostaram do método e resolveram replica-lo no caso Pedrógão.
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    Imitam a tática de La Resistence com o mesmo despudor pela verdade dos factos.
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    Aqui norte há um provérbio muito assertivo: 'Não sirvas a quem serviu'.
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    Hoje poderemos afirmar com segurança que isto não é uma oposição. Isto é realmente La Resistence em acção. A oposição pretende destacar-se da governação pela positiva. Pelo contrario, La Resistence pretende apenas destruir para reinar.
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    Rb

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  12. Aviso à navegação: este papagaio posta aqui o que lhe encomendam por mail. Não é o autor do escrito que vai postanto.

    Fica o aviso e perante a repetição pondero apagar o escrito do tipo Abrantes.

    Só falta saber se lhe pagam para isto.

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  13. Por outro lado não vale a pena responder às provocações uma vez que é escrito a pedido, ou seja, mercenário e por isso indiferente a quem escreve que nem lerá o que fica postado.

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  14. A desgraça do país é ter caído nessa dos boys, nas igualdades desde que se nasce até que se morre, nas discriminações positivas e em cotas tudo controlado pela maçonaria que tomou contas dos "partidos",
    Claro que tudo começou pelas forças de bloqueio cavaquistas.A partir daí foi o salve-se quem puder.E numa de tudo e do seu contrário que isso de "espinha dorsal" não paga ricas vidinhas e bons restaurantes...
    O Leitão claro que foi colocado pelo amigo.Mas acho injusto culpá-lo totalmente da colonização que o PS fez dos "lugares" por aí abaixo e como se provou incompetentes

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  15. Este Ricciardi está muito estranho

    A malta conhece-o de há vários anos e não era um abrantes.

    Veio de Angola por ter falido o negócio e atribuiu a desgraça ao Passos Coelho

    Ganhou-lhe um ódio de morte por essa questão pessoal. Esteve a par dos cambalachos da banca que por lá se fizeram e apoiou o governo.

    Depois chega e mete-se a atacar o MP dizendo que era apenas pela injustiça da prisão preventiva e que nem sequer estava a defender o 44- personagem que nunca apoiara.
    Muito menos o PS- partido que nem era o dele, pois tinha sido militante do PSD

    E agora dá nisto.
    Dantes, este fanatismo imbecil era só por causa dos pencudos por lá ter a mania que também é um deles.

    Cá apra mim mudou mesmo de tribo e é avençado do PS dada a desgraça com os dinheiros.

    Quase diria que até é pago para se infiltrar em vários blogues e fazer esta agit prop diária.

    Não comenta num único blogue pró-geringonça, nem sequer naqueles que papagaueiam o mesmo que ele papagueia.

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  16. "Quase diria que até é pago para se infiltrar em vários blogues e fazer esta agit prop diária."

    É para ponderar, tal hipótese. Os comentários são robóticos. Não parecem pessoais.

    Outra desgraça.

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  17. Ou está doente ou recebe.

    Não há alternativa porque este era o Morgadinho da Cubata. Uma pessoa normal não muda assim.

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  18. Dizem Vs.

    Há gente que precisa de um empurrãozinho para se revelar. Normalmente de ser confrontado com certas incongruências.

    No caso, um indivíduo que se diz contra a guerra "colonial" mas sionista dos quatro costados. Num bate certo. Does not compute. Esse algodão nunca engana.

    E isto já era assim quando ainda a gente conversava no tasco do Arroja.

    Para mim não mudou nada.

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  19. Qualquer dia troca de casaca outra vez. E ainda apresentará isso como prova de categoria democrática.

    A enfumagem democrata dá para tudo e o seu contrário.

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