Eduardo Dâmaso, no CM de hoje, chama "jornalismo de elite" àquele que escolhe notícias em função dos factos. Se estes disserem respeito a alguém da mesma cor política ou preferência partidária, omitem, censuram previamente sem comissão para o efeito. O mecanismo é interno e funciona por atavismo.
São geralmente os mesmos que se indignam com o fassismo de antanho e a comissão de censura prévia que existia para regular o exercício jornalístico fora das regras conhecidas e que os mesmos violavam por serem da "oposição". Como agora são da "situação" fazem o mesmo, sem comissão alguma porque se organizam entre si segundo os próprios interesses. Um corporativismo sui generis, portanto.
Há uma diferença de vulto: dantes, a comissão tinha censores pagos para tal pelo organismo respectivo. Hoje os censores são pagos para tal, mas por entidades avulsas e desconhecidas, por vezes em géneros ( viagens e regalias) ou em serviços ( empregos garantidos em certos lugares para eles e filharada mais primos se necessário for).
A corrupção moral ( pelo menos) é evidente mas nunca se dão por achados. São antifassistas com provas dadas de luta pela "liberdade".
Por outro lado essa "elite" deveria saber que Roma não paga a traidores e quando a falência for iminente irão sofrer as agruras de quem não soube ser o que deveria ter sido: Jornalista com J grande.
Estes prejuízos não se justificam apenas pela conjuntura, pela Internet, pelos sítios avulsos de notícias gratuitas, etc etc. Justificam-se porque as pessoas em geral não acreditam no jornalismo que fazem, não compram o produto e por isso é melhor desaparecerem porque não fazem falta nenhuma.
Existem enquanto forem subsidiados, como o Público é, por causa do capitalista dos supermercados. A Global Media não tem supermercados para lhe valer. Nem chineses. E o Proença de Carvalho não tem dinheiro suficiente para lhes valer, nem próprio nem alheio, apesar do que deve ter...
O jornalismo de causas e das portas abertas a todo o planeta e por nossa conta sempre a bater no indigenato branco esse diabinho causador de todos os males vão ter o que merecem:desemprego e emigração para África onde têm os amigos.Vamos ver se estes lhes pagam...
ResponderEliminaros sociais-fascistas no poder
ResponderEliminarem breve criarão 'tacha' (fêmea do tacho)
ou imposto
para pagarmos os ordenados aos jornalistas amigos
E quando é que a COFINA «patrão deste» paga os doze 12 milhões que deve ao fisco, isto é, a NÒS.?
ResponderEliminarEngraçado é que os mesmos miseráveis espumam de contentamento com o escrutínio implacável (até na forma como se lhe dirigem, e bem, nas conferências de imprensa) que se faz ao palerma do Trump.
ResponderEliminarE grafar «actos» sem «c», não será ele jornalismo de «élite»? Dâmasos, já Eça os catava.
ResponderEliminarCumpts.
Atos, sim, mas factos também. Por isso o lapso não se deve relevar.
ResponderEliminarOu antes, deve relevar-se.
ResponderEliminarmas a total qual quer coisa nao publica anúncios de prostituta? que dá um lucro anual de mais de 5 milhões de euros sem imposto o que é proibido por lei por mas PARA A COFINA A LEI NAO INTERESSA NADA. . quem aliciar fizer propaganda de prostituição Etc E TAL
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