Observador:
Porto Editora vai “trabalhar em conjunto” com Comissão para a Igualdade de Género
Houve uma reunião entre a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e a Porto Editora, da qual saiu um compromisso para que as duas entidades "trabalhem em conjunto" na criação de conteúdos.
Que vergonha.
ResponderEliminarFrouxos e oportunistas de um raio.
Politicamente correcto.
ResponderEliminarTriste mas mais do que expectável (os Bloquistas andaram a clamar "censura" por causa disto? Alguém gritou "INDEX!!!")
Ps. José, vai dar-nos a sua opinião quanto à greves dos Magistrados?
porco editoras há muitas
ResponderEliminar16 anos depois do ataque a NY
tudo o que se passa com a geringonça e seus dirigentes supremos
ResponderEliminarnão passa de erros de percepção
sobre o mistério de tanços e outros constam que contrataram POIROT para tirar umas selfies
"Ps. José, vai dar-nos a sua opinião quanto à greves dos Magistrados?"
ResponderEliminarJá dei, aqui atrasado. Em resumo: a greve é um direito de quem não tem mais direitos para fazer valer o seu direito a um trabalho mais digno.
A treta dos "órgãos de soberania" é mais um jacobinismo.
"saiu um compromisso para que as duas entidades "trabalhem em conjunto" na criação de conteúdos."
ResponderEliminarA Porto Editora está nas suas sete quintas, ela o que mais quer é editar conteúdos patrocinados por entidades oficiais. Entenda-se: patrocínios de borla.
Mais: A Porto Editora tem quase o monopólio das edições do "livro" aprovado/recomendado pelo Estado. E, ao que se sabe, dá-se bem com toda essa gente, tenha ela a cor que tiver, mas dá-se especialmente de essa gente for de esquerda, que, por regra, é apologista do "livro único", como se sabe.
Toca a fazer a cabeça às criancinhas!
ResponderEliminarDe pequenino é que se torce o penino ao jeito das "revoluções culturais".
E depois falam dos dias dos lusitos... nem Goebbels faria melhor que isto!
A próxima revolução é meter o chip esquerdista e politicamente correcto no equipamento genético dos embriões. Até lá, a Porto Editora serve às mil maravilhas para a engenharia social em curso (ESEC)!
vou mais além deste texto da Net
ResponderEliminarestá em marcha um novo GULAG com selfies à entrada do estado ladrão
« negativa do jacobinismo na evolução da sociedade política e económica portuguesa se têm ocupado recentemente historiadores, sociólogos, politólogos, como Vasco Pulido Valente, Rui Ramos, Maria Filomena Mónica, etc. Nesta visão moderna, ensina-se que o jacobinismo cultivou entre nós como noutras sociedades do sul da Europa, mais marcadas pelo antigo Direito Romano, o primado da ideologia abstracta sobre a vivência pragmática concreta das sociedades, a imposição legal normalizadora restritiva da autonomia do exercício económico e de cidadania individual, com a consequente delegação no Estado Pai e Providência das responsabilidades sociais e económicas da comunidade, e o inevitável enfraquecimento da descentralização em todos os níveis e da capacidade autónoma dos cidadãos de intervenção na sociedade no seu quotidiano.
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ResponderEliminarhttp://observador.pt/2017/09/11/medina-nao-declarou-ao-tribunal-constitucional-compra-de-duplex-de-645-mil-euros/
ResponderEliminarHaja quem tenha dinheiro. Quem deu o sinal foram outros... Como o lulas e o miserável, como aliás outros miseráveis com sobrinhos, outros que assassinam(?) velhinhas à beira da estrada, outros que metem zeros a menos nas declarações... Mas voltando ao pequeno cara de mafarrico, quais as garantias que deu nos empréstimos que lhe foram atribuídos, quanto pagou por mês e de onde lhe vinham os cabritos...?
É bom sinal. Os agentes da nacinha começam a evoluir e a acertar agulhas em temas como a descriminação.
ResponderEliminar.
São exagerados? São. Muito exagerados.
But, then again, é preciso ser exagerado nalgumas matérias para fazer triunfar um objectivo salutar.
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Isto é como derrubar uma ditadura de esquerda ou de direita. Os opositores têm que ser extremistas em sinal contrário. Em Portugal foi preciso crescer os radicais comunistas para derrubar a ditadura de direita. O proprio extremismo dos poderes suscitam crescimento das oposições em sinal oposto.
É, digamos, uma espécie de lei da compensação.
Se a Porto editora não tivesse feito um exercício para meninas que mais parecia um exercício para dementes, não teria suscitado uma reação exagerada da sociedade.
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Aprenderam, portanto, a ter em consideração as diversas susceptibilidades comunitárias.
Com o tempo cai o exagero.
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Isto é como o antissemitismo. Os judeus exageram e apressam-se a exigir dos tribunais penas graves para pequenas e grandes descriminação que sofrem. Mas não pode ser doutro modo. Sem reação exagerada as pulsões radicais racicas tem margem para crescer à sombra dos populismos. Estão a perseguir o kkk que estava a querer sair do buraco à boleia do trump. É fazem bem. Caca-los sem dó nem piedade.
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As novas gerações, a dos meus filhos, são muito diferentes. Não lhes puxa qualquer sentimento descriminatorio. São avessos a tratamentos diferenciados em função da raça, cor, sexo. Têm uma formação livre de preconceitos. Haja Deus.
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Rb
o desgoverno de antónio das mortes desaparece nas alturas críticas
ResponderEliminarsobre o estado ladrão estas palavras sobre a obra de von Mises
«talvez o leitor seja a favor da intervenção do estado na economia sem ter consciência das consequências desagradáveis que dela resultam; talvez seja contra sem saber bem porquê. esse notável pequeno livro, escrito por mises em 1940 e só agora publicado porque os originais achavam-se perdidos entre os seus papéis, esclarece de forma cristalina e didática os efeitos do Intervencionismo na vida das pessoas em geral. mises já havia escrito, em 1922, Socialism, uma crítica contundente e irrefutável ao então nascente regime socialista implantado na União soviética, mostrando a impossibilidade lógica do cálculo econômico numa economia socialista; foram necessários 70 anos para que o socialismo, como forma de organização social, desmoronasse como havia previsto mises. nas ciências sociais, como é o caso da economia, os efeitos não raro estão muito distantes das causas, dificultando a percepção da relação de causa e efeito. ele já havia escrito Liberalism em 1927, explicitando, pela primeira vez, o que seria a doutrina liberal e mostrando mais uma vez de forma clara e racional que se o homem prefere a riqueza à pobreza, o liberalismo é o melhor meio de satisfazer esse predominante objetivo da humanidade. mas, se o regime que mais se aproximou do socialismo foi o vigente no período de dominação soviética na rússia e se a Inglaterra e os eUa no século XIX foram os que mais se aproximaram de um regime liberal, o Intervencionismo – que é o regime, em maior ou menor grau e por mais tempo vigente na maior parte dos países do mundo moderno – ainda não tinha sido objeto de uma análise conceitual que explicasse a sua lógica e as consequências inevitáveis da sua implementação. essa lacuna veio agora ser preenchida com o feliz achado do texto ora publicado. como nos seus demais textos, a análise que mises faz do Intervencionismo é desapaixonada, racional, conceituai, sem julgamentos de valor; ele procura mostrar quais são os efeitos inevitáveis do intervencionismo, e se esses efeitos não são os desejados pela imensa maioria das pessoas, a conclusão inevitável é que sua adoção só pode ocorrer por ignorância.
http://maislusitania.blogspot.pt/2017/09/peticao-dirigida-populacao-portuguesa-e.html petição contra a ditadura homo.
ResponderEliminar"Se a Porto editora não tivesse feito um exercício para meninas que mais parecia um exercício para dementes, não teria suscitado uma reação exagerada da sociedade."
ResponderEliminarAinda não me tinha apercebido de que a CIG e a "sociedade" são uma e a mesma coisa...
Pelos caminhos do actual totalitarismo, acabarão por ser.