Nada de novo. Os ditos jornalistas desses pasquins soçobram pelo bolso em abandono do último pingo de virtude. De facto o jornalismo noticioso opinativo é uma vergonha mas a ausência de notícia é o completo renegar de qualquer obrigação deontológica, não é critério ou linha editorial mas sim o escrevinhar dos títeres. Não dispensou o DN uma das suas galinhas dos ovos de ouro, Aberto Gonçalves? Se não há nisso uma natureza perversa então é a mais completa perversão da independência editorial.
Felizmente começa a falar-se abertamente desse indivíduo nocivo proença… E o Eduardo Cintra Torres tem sido bom. É pena esta escrita dos espetadores… ridículo.
Hoje mostraram-me um site Gazeta Política… com o Camilo Lourenço num papel meio apalhaçado… alguém conhece isto? Há opiniões? http://gazetapolitica.com
joserui, os meus artigos no CM não seguem a chamada "reforma ortográfica". Nas entrevistas, como foi o caso, não posso nem devo controlar a ortografia adoptada. Cumprimentos, Eduardo Cintra Torres
Eu queixo-me é do jornal, dos jornais, das editoras, de empresas privadas, terem ido atrás dessa anormalidade dos espetadores, do Egito e dos egípcios (diz que há imensos a apoiar com intenso entusiasmo os nossos autarcas!). E já que por aqui anda, aproveito para lhe agradecer o trabalho que tem feito pelo país com o que vai lavrando… toda a gente gosta. Para que não se alegue que digo mal de tudo! E que sou difícil de aturar — não vou dizer nomes, mas é a Maria que diz isso :) .
Quero também aproveitar e enviar os meus agradecimentos ao Eduardo. Farto-me de rir com quem desdenha, com uma superioridade absurda, o correio da manhã. Como em tudo na vida, há que saber escolher. Para esses que preferem que lhes seja servido puro lixo informativo, bom proveito. São os idiotas úteis do país. O problema é que são demais e inertes... e quem controla, conta com isso.
"Os media sempre foram um espaço público de opiniões e, portanto, de julgamentos não judiciais. Há nos media julgamentos de opinião pública, que são legítimos. Mas um julgamento de opinião pública não é um julgamento de tribunal. O problema é quando um ou mais media se armam em substitutos dos tribunais na acção específica da apreciação correcta de todos os factos por parte de quem se pode defender e acusar livremente (com advogados) perante alguém imparcial que só deve olhar à lei (o juiz). Isso é o tribunal, e um media não o é. " Eduardo Cintra Torres (público 2007). . Eduardo Cintra Torres esteve certeiro e até parece que antecipava em 2007 aquilo que viria a ser uma prática dos jornais do grupo cofina. . Só ainda falta apurar as verdadeiras razões para que o grupo se tenha mobilizado para se substituir aos tribunais. Não é clara a intenção mas pode-se intuir algumas se atendermos aos accionistas de referência que tem muitas ligações com o que sucedeu no BESA. Curioso também o facto dos accionistas do jornal ser uma sociedade offshore sedeada no Panamá. . Rb
Nada de novo. Os ditos jornalistas desses pasquins soçobram pelo bolso em abandono do último pingo de virtude.
ResponderEliminarDe facto o jornalismo noticioso opinativo é uma vergonha mas a ausência de notícia é o completo renegar de qualquer obrigação deontológica, não é critério ou linha editorial mas sim o escrevinhar dos títeres.
Não dispensou o DN uma das suas galinhas dos ovos de ouro, Aberto Gonçalves? Se não há nisso uma natureza perversa então é a mais completa perversão da independência editorial.
Felizmente começa a falar-se abertamente desse indivíduo nocivo proença… E o Eduardo Cintra Torres tem sido bom.
ResponderEliminarÉ pena esta escrita dos espetadores… ridículo.
Hoje mostraram-me um site Gazeta Política… com o Camilo Lourenço num papel meio apalhaçado… alguém conhece isto? Há opiniões? http://gazetapolitica.com
ResponderEliminarjoserui, os meus artigos no CM não seguem a chamada "reforma ortográfica". Nas entrevistas, como foi o caso, não posso nem devo controlar a ortografia adoptada. Cumprimentos, Eduardo Cintra Torres
ResponderEliminarEu queixo-me é do jornal, dos jornais, das editoras, de empresas privadas, terem ido atrás dessa anormalidade dos espetadores, do Egito e dos egípcios (diz que há imensos a apoiar com intenso entusiasmo os nossos autarcas!).
ResponderEliminarE já que por aqui anda, aproveito para lhe agradecer o trabalho que tem feito pelo país com o que vai lavrando… toda a gente gosta.
Para que não se alegue que digo mal de tudo! E que sou difícil de aturar — não vou dizer nomes, mas é a Maria que diz isso :) .
'sobrevivência e subserviência a quanto obrigam'
ResponderEliminar'degrau a degrau enchem os subservientes o papo'
daqui a 20 anos não estou cá para ver
Digo, digo joserui! Mas como é bom rapaz desculpa-se o mau jeito-;
ResponderEliminarJosé! Tá a ver como o seu blog tem mais influência do que aquilo que julga.
ResponderEliminarQuem escava fundo nas maleitas do país acaba mais tarde ou mais cedo por vir aqui parar.
Quero também aproveitar e enviar os meus agradecimentos ao Eduardo. Farto-me de rir com quem desdenha, com uma superioridade absurda, o correio da manhã. Como em tudo na vida, há que saber escolher. Para esses que preferem que lhes seja servido puro lixo informativo, bom proveito. São os idiotas úteis do país. O problema é que são demais e inertes... e quem controla, conta com isso.
ResponderEliminar"Os media sempre foram um espaço público de opiniões e, portanto, de julgamentos não judiciais. Há nos media julgamentos de opinião pública, que são legítimos. Mas um julgamento de opinião pública não é um julgamento de tribunal. O problema é quando um ou mais media se armam em substitutos dos tribunais na acção específica da apreciação correcta de todos os factos por parte de quem se pode defender e acusar livremente (com advogados) perante alguém imparcial que só deve olhar à lei (o juiz). Isso é o tribunal, e um media não o é. " Eduardo Cintra Torres (público 2007).
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Eduardo Cintra Torres esteve certeiro e até parece que antecipava em 2007 aquilo que viria a ser uma prática dos jornais do grupo cofina.
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Só ainda falta apurar as verdadeiras razões para que o grupo se tenha mobilizado para se substituir aos tribunais. Não é clara a intenção mas pode-se intuir algumas se atendermos aos accionistas de referência que tem muitas ligações com o que sucedeu no BESA. Curioso também o facto dos accionistas do jornal ser uma sociedade offshore sedeada no Panamá.
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Rb