Não há nada que se ligue à História contemporânea em que este indivíduo não coloque os suspensórios sebosos para dar ( vender) a sua visão ideologicamente marcada de uma História que não é a que teima em contar.
A Visão de hoje dá conta disso, mas os programas passam na RTP2 e metem dó, pelo enviesamento cultural, pela falsificação de intenções, pela perspectiva completamente dominada pelo lado da esquerda comunista. Portugal, naqueles programas nem existe. O que existe é a versão de um grupo comunista, esquerdista de todos os matizes que tomou conta da cultura em Portugal e a difunde em monopólio pago por todos.
Não há nada a fazer porque a personagem em questão coloca os suspensórios em tudo o que é sítio histórico no nosso país, em terreno académico. Provavelmente quem quiser estudar História de um ponto de vista diverso não terá qualquer hipótese porque estes sobas da intelectualidade lusa dominam tudo o que mexe no sector e nos dinheiros de bolsas e afins.
Público de 15 de Outubro 2017:
Melhor seria gastar uma parte do balúrdio que foi gasto a subvencionar esta pouca-vergonha ( quanto terá custado?) a reeditar este livro de Marcello Caetano que conta a História do que se passou com o Ultramar que foi nosso desde o séc. XVI até a meados do séc. XX.
O livro foi escrito em 1948 com o título Portugal e o Direito Colonial Internacional. Na 3ª edição, de 1965, da Ática, o título é "Portugal e a Internacionalização dos problemas africanos" e tem este índice que mostra como a História se deve contar desde "a origem" em escassas 249 páginas que se lêem quase de um trago, mesmo com transcrições de documentos diplomáticos.
A nossa verdadeira História, contada por quem a viveu, na época contemporânea e nunca atraiçoou o povo português é esta. Não é a que aquele Rosas conta, eivada de má-fé ideologicamente marcada e tendente a apresentar a nossa Pátria ( a expressão é intencional) de um modo estranho e espúrio ao nosso Povo ( idem).
As páginas que seguem são uma espécie de resumo do livro, nas partes mais importantes e mostram o que deve ser um relato histórico, mesmo com a perspectiva do regime de então, salazarista, porque devidamente assinalado e patente.
A leitura destas páginas demora tempo e é preciso vontade para o fazer. Mas vale a pena conhecer os conceitos e políticas que regeram o Ultramar que foi nosso ao longo de séculos e como se chegou á guerra nos anos sessenta.
É por aqui que passam os ventos da História tal como sopraram, desde os tempos da Reforma que afinal foi um dos motivos, talvez o principal, da passagem do domínio dos mares, de Portugal para outras potências nascentes, como a Holanda, em função de concepções político-filosóficas que foram aparecendo ao sabor das marés como foi o conceito de Mare Liberum que neste livro se explica muito bem.
A partir do momento em que a cristandade passou a comportar o protestantismo, o poder papal esvaiu-se e Portugal, país católico, viu-se preterido por outras potências nascentes.
Esta é a primeira parte. A seguir entra Hugo Grocio na questão, para nos tirar o domínio dos mares e permitir a internacionalização dos problemas que então surgiram. Quem lhe respondeu, em 1652 foi Fr. Serafim de Freitas que defendeu em obra escrita a legitimidade portuguesa em dominar os mares nunca dantes navegados e que os portugueses descobriram.
De pouco adiantou porque a pérfida Albion já estava metida na jogada histórica há muito e o problema agudizou-se por causa da escravatura e que "até ao séc. XIX todas as nações coloniais praticaram", segundo se escreve no livro. Em Março de 1807 a Inglaterra proibiu o tráfico de escravos para as suas colónias. Não aboliu a escravatura, note-se, o que só aconteceu em 1820...
Ora tal decisão veio condicionar a política e lançar um "vento da História": " A Inglaterra, por consequência, teve de transportar o problema para o plano nacional", como se escreve aqui:
Entretanto foi publicado por cá um livro em forma de tijolo, com 839 pgs. da autoria de um tal Valentim Alexandre que não sei quem é. Diz que é investigador jubilado no ICS da Univ Lisboa ( a que editou o livro de Ricardo Marcchi sobre A Direita nunca existiu e que não se vê em lado nenhum à venda) e que já tem diversos livros publicados sobre o assunto.
Já li uma parte, folheei outra e considero interessante, não perscrutando historiografia a la Rosas. Dá conta de trabalho diplomático e tem uma introdução em que dá uma visão do Império Português antes da II Guerra, particularmente sobre a Conferência de Berlim de que Marcello Caetano também cuida no seu livro.
Eu sei que vendeste os televisores zazi, mas podes sempre ver na net. Passa pela rtp2 e vê o programa do Rosas e diz-me se os portugueses têm que pagar coisas daquelas.
ResponderEliminarComo pouco percebo das intranetes deixo-te incumbida da superior tarefa de resgatar o bom nome da nobreza de carácter e amor pátrio dos nossos antepassados, escarafunchando uma Petição Pública, que faça responsabilizar os
autores da referida paródia.
A tua experiência tribunalicia muito contribuirá para o sucesso da maioria silênciosa.
☆ no que diz respeito à pontuação, "assentos" e coisas assim, utilizo o seguinte método: tenho numa caixinha todos esses apêndices; quando acabo o texto introduzo o polegar, o indicador e o médio e de lá retiro aqueles que deixando cair sobre o texto vão tornar o mesmo inteligível. Ou não
☆uma providência cautelar ainda ia a tempo. O próximo episódio é só domingo
"Estorias" melhor dizendo oh José :)
ResponderEliminardeclinações latrinas
ResponderEliminarsingular
Nominativo:Radical + a
Vocativo:Radical + a
Acusativo:Radical + am
Genitivo:Radical + ae
Dativo:Radical + ae
Ablativo:Radical + a
Plural
Nominativo:Radical + ae
Vocativo:Radical + ae
Acusativo:Radical + as
Genitivo:Radical + arum
Dativo:Radical + is
Ablativo:Radical + is
barda
Magistral, Floribundus!
EliminarRosa rosarum, prefiro esta.
ResponderEliminarDe facto os impostos que a rapaziada democrata arrasta ao indigenato servem para que os amigos do Rosa lhe passem algum.Só para chatear a "direita" ou lá o que isso será naquelas mentes confusas e traidoras
ResponderEliminarO Rosas o que não dispensa é umas idas a uma boa marisqueira.Se isso se conseguir aliando-se aos pretinhos que seja.Ainda recebe um abraço fraterno do Mamadou Ba...
A rapaziada deveria era ir cobrir como agora vivem os seus amiguinhos escurinhos.Certamente extasiados com tanta liberdade e sem brancos a chateá-los...
Mas isto tudo é do mesmo tipo que os judeus usaram com os alemães.São culpados, paguem.No nosso caso aceitando ser agora colonizado que é o que o frentistas andam a fazer...de forma "patriótica" claro...
Sim de facto melhor seria passarem aquela série, como se chama mesmo, Ah Balé Rose, lembrei.!
ResponderEliminarNem com o tipo reformado estamos livre das suas baboseiras.
ResponderEliminarEste Rosas é execrável como português(?) e também o é no que escreve e no que diz.
ResponderEliminarAqui há tempos escrevi aqui que ele parecia uma velha bruxa da Idade Média, daquelas que aparecem n'algumas gravuras antigas e também em filmes dos primórdios do cinema e por vezes até nos modernos.
Depois disso ele emagreceu uns bons quilos à pressa (mas continua gordo) para disfarçar as feições, mas estas, ligeiramente amenizadas, continuam lá inteirinhas porque elas são características desta raça (ou religião, conforme lhe queiram chamar) e por isso nunca se alteram, só se for através de cirurgia plástica e mesmo assim não se conseguem anular totalmente.
E para compor o quadro, esta personagem detestável é comunista-sionista (outra característica desta raça) e maoista e sempre se bateu por esta ideologia, é por isso que foi um desprezível traidor à Pátria. E continua a ser, não através da subversão mas através do que diz e escreve. Ele professou um ódio de morte a alguém que foi um grande patriota, um extraordinário político e um defensor acérrimo do País e dos portugueses. Foram estas qualidades excepcionais que eles, os comunistas de todas as tendências, não suportaram neste Estadista.
E justamente porque tendo eles levado uma vida a trair Portugal, prestando vassalagem a um dos imperialismos (ou teria sido aos dois?, é mais isto), que nunca poderíam perdoar a um Governante que foi honesto e íntegro e que dedicou toda a sua vida ao engrandecimento da Pátria e à sua defesa e à do seu Povo, sem nunca pedir nada em troca excepto o mesmo respeito, dedicação e entrega. E o que os deixa ainda mais possessos, por isso mesmo não páram de difamar a sua memória e os seus feitos, passadas que são tantas décadas, é que o povo retribuiu-lhe com sobras e nunca o irá esquecer.
Pouco mais haverá a dizer sobre esta personagem falsa, cínica, hipócrita e traidora.
Estes rosas é de uma mediocridade inabalável. Tenho um sonho que espero vir a concretizar que é desligar-me da rede de electricidade. Da água, estive quase nestas obras… Deixar de contribuir para alimentar pançudos.
ResponderEliminarBom, o livro poderá ser interessante, mas... está escrito em "retarda", desde logo. Que os jornais imponham a ortografia para "retarda" a quem cujas entrevistas publicam, percebe-se. Que os autores aceitem ser assim publicados, não.
ResponderEliminarDepois, contei a palavra "colonial" e derivados (não contando "descolonização") pelo menos umas cinco vezes no excerto da Introdução. "Ultramar" consta zero vezes...
No índice a coisa melhora, conto três referências a "colónia" ("colonial", etc) e duas a "ultramar", embora uma delas esteja entre «»: Prioridade ao «Ultramar» - não se entende bem porquê...
Correndo o risco de ser injusto, é um difícil dar o benefício da dúvida ao que o José mostra. Não sendo especialista ou historiador, já li alguma coisa sobre este assunto.
Há coisas que só faz que já tem partido tomado e vem escrever com o barrote atravessado no olho.
Omitir "Ultramar" é impossível para quem tenha ido além do rosas dos suspensórios ou não esteja a fazer frete. É o que aparece nos documentos do Governo, e é o que aparece nos documentos do Exército e demais Forças Armadas (incluindo os publicados a posteriori) - províncias do Ultramar.
Enfim, o que parece ser confirmado pelo primeiro parágrafo da Introdução: "Portugal não detém mais do que pequenos territórios dispersos pelo mundo, com ligações muito ténues à metrópole".
Portanto, o leitor fica advertido: tudo careceu de legitimidade e nem sequer havia ligações à metrópole.
O que se seguiu foi projecto imperial igual a tantos outros e, portanto, a justo título sujeito ao martelo imperial dos que se seguiriam - a que o «autor» chamará "descolonização" ou "liberdade".
Teria sido interessante ver a bibliografia...