Ana Sá Lopes, no i de hoje:
O artiguelho sobre a "sedução" e o "assédio" cuja diferença, pelos vistos "todas as mulheres sabem fazer" é pobrete e nem sequer alegrete.
E onde é que a articulista ou alguém por ela foi buscar a imagem representada? A este blog, porventura em busca pelo Google.Quem escolheu e vampirizou a imagem alheia deve ter pensado: este artolas que colocou isto na internet não tem direito a menção porque isto é de todos e portanto da joana também. Vou sugar a imagem que sabe muito bem copiar e deixar por conta.
Talvez seja de todos, mas eticamente ficaria bem dizer que a imagem foi copiada e de onde foi. Quando coloco aqui artigos do i digo de onde vêm e normalmente compro o jornal para ter o direito àquela imagem concreta.
Será que a ética jornalística também não dá de comer e portanto pode-se rapinar onde quer que seja, o que seja de outrém?
De resto, tal imagem vinha inserida na revista Mundo Moderno nº 31 de 1 de Março de 1970, cuja capa celebrava o 22º aniversário da Agência Portuguesa de Revistas cuja história merecia um livro ilustrado a condizer. Bem gostaria de o fazer...
Quanto ao assunto do artiguelho vale a pena ler estas prosas da mesma revista, nessa edição, e tentar perceber a diferença entre "sedução" e "assédio". Deve ter a ver com a questão metafísica acerca das técnicas de engate e a velhíssima e sempre renovada relação entre homens e mulheres, cuja realidade ultrapassa muitas vezes a melhor ficção romântica Talvez a autora do artiguelho ainda não tenha pensado nisso.
vison e televison
ResponderEliminarDo latim assedium
operações militares, em frente ou à volta de uma praça, para a tomar
ou roubo de armas em tançps devolvidas ao remetente
Figurado - insistência impertinente junto de alguém
pode ser 'mural' ou encostado à parede
'al paredón' caso dos contribuintes portugueses pelos dráculas do confisco
obra-mestra do social-fascismo
A chica-esperta da galinha depenada. Veio aqui sacar porque ela nem tem sequer memória desse tempo e fez passá-lo como o da sua adolescência.
ResponderEliminaro vison é mamífero carnívoro
ResponderEliminara pele do europeu pertence à espécie
Mustela lutreola
'quem não quer ser vison não lhe veste a pale'
a televison é o jornal do governo
GULAG
Coloque marca de água.
ResponderEliminarMais uma que não sabe a diferença entre "impacto" e "impacte". Mas está bem acompanhada, então de ministros é uma multidão.
ResponderEliminarQuem lhe impingiu a diferença não sabe latim.
ResponderEliminarO José prestou um grande serviço à Ana S. Lopes pois a redacção que ela escreveu no jornal "i" teria certamente menos leitores do que aqueles que irão ler o texto através do Porta da Loja.
ResponderEliminarA abordagem revela o incómodo da autora no assunto em análise e não é preciso chamar um psiquiatra para alertar para as frustrações e complexos que acompanharam a Aninha ao longo da vida.
"Coloque marca de água."
ResponderEliminarNão me interessa tal coisa. Quem quiser que copie. Mas diga de onde vem, porque é o mínimo da decência. Roubar sem mais, não me parece bem.
Diz ela no artiguelho que começou a andar de minissaia na " redacção" quando as pernas já não eram "suficientemente bonitas".
ResponderEliminarEnfim, que mais há a dizer?
ehehehe
ResponderEliminarEla devia era traduzir o parágrafo final.
ResponderEliminarQue raio de coisa é o "crime machista"?
O assédio é crime cometido por homens?
Anda tudo imbecil a fazer culpados por palavras. Que raio de coisa é um crime machista?
ResponderEliminarFoi para uma redação em 87 e depois em 89, depois de terminar o curso. Portanto, é treta que tenha conhecido os tempos das imagens que publicou. Ela há-de ter nascido na segunda metade dos anos 60.
ResponderEliminarehehe mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
ResponderEliminarNasceu em 67. Portanto, foi adolescente aos 3 anos, altura em que fumava Kart e lia a revista Mundo Moderno
":O))))))))))
Zazie,
ResponderEliminarLembra uns jogadores de futebol que vêm da Guiné como juniores. São os maiores, têm 17 anos, mas corpo de 30. Foram de bicicleta para tirar a certidão de nascimento.
Miguel D
....
ResponderEliminarO que eu disse no anterior comentário está tudo aqui e muito mais....
ResponderEliminarhttps://blasfemias.net/2017/10/27/o-juiz-que-defende-mocadas-a-adulteras/#comments
ASL é uma pobre mental que escreve e fala por todo o lado...(o que é MUITO ESTRANHO) tal a pobreza literária e intelectual da sra.
ResponderEliminare dos traumas e frustrações..enfim.......não devem ser possíveis contar..
ahh por falar em assédio..
depois dos "leftists/liberals" USA....de Hollywood a Bill Clinton
chegou a vez da esquerdalhada da FRANÇA, segundo o mais do que insuspeito liberation:
http://www.liberation.fr/france/2017/11/14/harcelement-sexuel-au-mjs-j-ai-du-le-masturber-pour-m-en-debarrasser_1610103
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ResponderEliminarO único ordinário que lhe saiu na rifa, coitado, devia estar desesperado. Não serIa?
ResponderEliminarA indigência craniana é total. A redoma é tão só a própria caveira. O sentido e a orientação é assim mais menos ou por aí, como aquela rua que vem da Escola Politécnica à Av. da Liberdade; podia ser do Salitre (que vem antes do Rato), mas que, vem a ver-se, acabava por ser outra, a par da igreja de S. Mamade. — E saber reconhecer uma igreja além do nome!... — O Vicente Jorge Silva (que nem tem muito que o recomende), quando se referiu à geração rasca foi a esta, a primeira inducada depois do grande acidente nacional. Após ela foi o Dilúvio
A Zazie tem razão quando diz que esta jornalista devia ter nascido lá para os fins dos anos sessenta, portanto ela era ainda miúda para falar dos 'machistas masculinos' e dos 'ordinários' que faziam assédio indecente às raparigas e às mulheres. É mentirosa. Eu era jovem nos anos sessenta e nunca por nunca ser ouvi um pirôpo vulgar ou ordinário da parte do sexo oposto.
ResponderEliminarAliás os pirôpos, ATÉ, repito, ATÉ ao 25 de Abril de 74, (repare-se na data) eram do mais engraçado e a maior parte deles agradáveis de serem escutados, até porque não tinham nenhum mal implícito nem nadinha que pudesse ofender as raparigas. Alguns deles até nos faziam sorrir mas disfarçadamente para dar a entender a quem os proferia que não lhes tínhamos dado a mínima importância. Mas que gostávamos de os escutar e alhes chávamos piada pela inventividade, isso era verdade.
Eu, que segundo diziam era bastante vistosa, fartei-me de os ouvir e alguns deles eram do mais engraçado que havia e nunca ofensivos. Deixo-vos apenas três exemplos para não prolongar o comentário (o costume...). Um deles, tinha eu uns quatroze nos, ía a caminho de minha casa com uma familiar e próximo dela existia a Pastelaria Pão de Açucar e um dos andares do prédio estava reservado ao pessoal de vôo das Aerolineas Argentinas. Nisto reparámos que nos seguia de perto um piloto dessa Companhia Aérea, que por acaso era conhecido desta minha familiar, que era três anos mais velha do que eu. Ela era magrinha que se fartava e eu era bastante redondinha:) Nisto o piloto aproxima-se de nós e sussurra-me ao ouvido "que belas pernas". Resposta pronta da minha familiar "olha!, foi a ti que ele lançou o pirôpo!"
Uma outra vez, já nos anos noventa, recebi um pirôpo inesperado e que de início me assutou muitíssimo porque o homem vinha literalmente d'encontro a mim. A sério! Passa rente a mim e dispara "gatinha" e seguiu caminho. Respirei d'alívio e achei estranho pelo inesperado mas alguma piada. Contei o episódio em casa e riram-se com ar de concordância. E tive medo ainda porque os tempos já eram outros e já perigosos e ainda mais com esta malta da esquerda odiosa a governar o país e a revolucionar as tradições e hábitos saudáveis e inocentes dos portugueses. Nesta matéria e afinal em todas as outras.
A seguinte peripécia acontecida também já nos anos noventa, foi com uma pessoa conhecida que curiosamente pareceu não ter perdido essas tradições, pese embora a implantação do comunismo mais as suas regras e leis abstrusas introduzidas no País, incluíndo a de serem proibidos os pirôpos e o 'assédio'(?!) às mulheres... no trabalho e fora dele.
(cont.)
A outra vez, já nos anos noventa, tratou-se de um caso singular para ambas as pessoas em causa. Ía novamente a passar no Rossio e cruzo-me com o Sérgio Godinho. Ele olhou-me fixamente e eu, admirada de o ver por ali (pensei que ele estava sempre no Porto, onde creio que vive) e ainda por cima a olhar para a minha vulgar pessoa, também olhei para ele por tê-lo reconhecido, mas virei logo a cara. E só por timidez não lhe pedi um autógrafo e bem teria gostado de o possuir porque sempre gostei das suas canções, principalmente e só das iniciais. Pelo olhar com que me fixou acho que ele não me lançou um pirôpo - é bom lembrar que ele era/é um homem do tempo dos ditos e sempre demonstrou e até deu a entender numa entrevista, ser polìticamente moderado - por ser comunista (os comunistas evitam-no não vão eles ser vilipendiados e ostracizados pelos pares) e achou que pelo meu aspecto seria uma pessoa de direita (e era), mas também e talvez porque a idade de ambos já não fosse a adequada para graças dessa natureza, só aceitável em gente jovem ou seja, ele lançar um pirôpo e eu pedir um autógrafo...
ResponderEliminarPortanto é mentira que os homens fossem 'machistas' e muito menos 'ordinários', tanto antes como depois do 25/A, excepto a partir da altura em que maltosa da esquerda unida veio da estranja (invadir Portugal) com os neurónios torrados por terem enfiado tantas ideias contra natura pelos miolos adendro e com elas terem conseguido que parte dos portugueses mais influenciáveis as tivessem aceitado de bom grado, sem mais. As feministas são quem mais depressa fez (e faz) a apologia das mesmas sem nunca mais deixar de as propagandear pelo país inteiro até aos dias de hoje.
Estas criaturas que consideram machistas e ordinários os homens que lançam pirôpos às mulheres, é ùnicamente porque os odeiam de morte. Será por as feministas serem todas lésbicas? Se calhar é.
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ResponderEliminarDesculpem lá, "piropos" não é acentuado tònicamente. Mea culpa.
ResponderEliminarBic Laranja: ahahahahah
ResponderEliminarO seu comentário é de rir e de chorar por mais. Essa sua capacidade de observação e de acertar no alvo são únicas - as par do Muja, que também possui as mesmas qualidades. Impagável. E imperdível.
"a par do Muja"
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