Observador:
Vinte anos depois do “escândalo Lewinsky” e do impeachment a Bill Clinton, Monica Lewinsky está de volta. E regressou para se associar ao movimento #MeToo, criado pelas mulheres vítimas de assédio e abuso sexual. “Já não estou sozinha”, afirma, agora com 44 anos.
Num artigo publicado na Vanity Fair,
a antiga funcionária da Casa Branca que manteve um relacionamento com o
então Presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, relata um
acontecimento recente. Lewinsky conta que encontrou Kevin Starr, o
procurador que investigou a fundo o caso que tirou Bill Clinton da Casa
Branca, na última véspera de Natal. Ao que parece, os dois nunca se
tinham encontrado pessoalmente e Lewinsky aproveita a história para
explicar que, noutra altura, teria virado costas e evitado o encontro
com o homem que “dissecou a vida de uma jovem e desconhecida mulher”.
Mas desta vez, quase 20 anos depois, enfrentou Kevin Starr e disse-lhe
que teria gostado de que ele “tivesse feito escolhas diferentes”.
A antiga funcionária da Casa Branca revela no artigo que foi diagnosticada com stress pós-traumático
e continua, até hoje, a ser acompanhada por “terapeutas médicos e
espirituais”. Aborda levemente a questão do consentimento de uma relação
sexual mas garante que o grave da sua relação com Bill Clinton é “ter chegado a um ponto em que existia consentimento das duas partes”.
Esta senhora que agora assim fala já falou de outro modo. Em 1990 até publicou um livro e deu uma entrevista que a revista Visão de 11.3.1990 publicou.
Depois disto tudo a mesma Lewinsky vem agora vitimizar-se outra vez e aproveitar a onda do #metoo.
Se bem percebi, o observador fala do impeachment de Bill Clinton
ResponderEliminarOra não houve nenhum impeachment de Bill Clinton....embora tivesse feito bem pior do que Nixon
O impeachment é um processo politico, não é jurídico nem judicial...
provou-se que Bill mentiu para o Grand Jury...mas isso não foi suficiente para o Congresso o ter destituído..
Obama fez muito pior ainda....como a seu tempo será do domínio público.....neste momento os grandes media EUA escondem e censuram os crimes de Obama e Hillary de forma execrável.............
Mas Obama e Clinton são de esquerda, fazem parte da superioridade moral, que nos ilumina. Tudo o resto é censurado, o jornalixo não dorme
ResponderEliminarno carnaval de Torres mencionaram o clintoris
ResponderEliminarfalou-se em prova oral
nenhum passou no exame
ao contrário deste rectângulo os gringos
funcionam mesmo com um burro em PR
"Cacetada"perdida nunca mais é devolvida, nem passível de arrependimento. Esta e outras que tais bom uso deram ao "peteiro"e proventos obtiveram em metálico ou em géneros. será que declararam (e pagaram) ao Fisco? Estou em querer que não.
ResponderEliminarJosé
ResponderEliminarCom toda a loucura de propaganda que agora rodeia este movimento, este caso da Mónica parece evidente.
Um gajo maduro, presidente dos EUA anda enrolado com uma estagiária! Isto seria sempre condenável.
Se fosse com um republicano as carpideiras rasgavam as vestes em público.
Não sei se é crime, mas politicamente é sentença final.
Mas pior que ter passado em claro, foi a cornuda da Hilary ter fingindo que era tudo normal, e depois disso ser candidata a Presidente com o apoio do adúltero.
A falta de vergonha é absurda, seja qual for a perspectiva
Resumindo : tudo putedo bem sucedido na vida...
ResponderEliminarE agora a querer recolher frutos da "inexperiência" da juventude. Tudo consentido e nada se diria nem a dita cuja teria necessidade de terapia se tivesse ficado caladinha na altura.
ResponderEliminarFoi contar às "amigas" e tramou-se para toda a vida. Agora quer tramar quem a "seduziu"...
Quanto ao tal Clinton: um barrasco, puro. Um abusador mas não um violador...
ResponderEliminarUm fumador não inalador. "i did not have sexual relations with that woman!"
ResponderEliminarMi tu ou #meto-o? O que as gajas dizem!...
ResponderEliminarcomo antonio das mortes é discipulo de Fidel
ResponderEliminardevia colocar as putas na limpeza das florestas
antes do churrasco
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