Pois. Mas eu vou bem mais longe- coloco em causa a ideia de sapiens no final dos semi-humanos- porque acho que ser humano foi sempre sapiens (tanto como primitivos actuais da Amazónia- e virem do macaco é treta.
O resto eram bichos/macacos que baptizaram de "hominídeos".
a politica e a visão do 'paleiólitico' são uma droga para os 'macacos sem rabo'
Por ejemplo, de las dos mezquitas situadas en Cardiff, ciudad galesa con una numerosa población musulmana, una considera el khat como “halal” (aceptado por la Sharia, la Ley Islámica) mientras que la otra lo clasifica como “haram” (prohibido por la Sharia)
«Houve um debate na Faculdade de Direito de Coimbra sobre o novo estatuto jurídico dos animais, no qual dois dos professores participantes mostraram como acham que as novas leis dos animais são um “retrocesso civilizacional” e que os animais nunca passarão de coisas, digam lá os textos legais o que disserem. A seguir a dizerem isto, provavelmente arrotaram, apalparam uma plebeia que lhes estava a dar uvas à boca e lamentaram ainda o fim da Era colonial portuguesa.
Retrocesso civilizacional é uma das mais antigas universidades do Mundo, outrora prestigiada internacionalmente, ter-se tornado numa vergonha pior que cuspir na sopa.
Entretanto o Observador, a tal "principal referência do jornalismo digital" já anda preocupado com os pensadores da nova esquerda… anedótico, isto não se consegue inventar. Ainda não nos livramos da velha e estes já andam preocupados com a nova — que por incrível que pareça é o Eduardo Lourenço, esse jovem de esquerda.
Acho que não percebeu a "questão coimbrã". O que se passa é que a protecção dos animais não tem de ser feita assim. Há outras agendas em jogo nos grupos que têm feito avançar a legislação.
Um dos pontos é o ódio àquilo a que chamam, depreciativamente, "os humanos", querendo dizer pessoas. A espécie humana destrói tudo, é detestável e o caneco (é o nicho ecológico dela, o que se há-de fazer?). Os bichos são melhores, angélicos, muito superiores a nós.
O Prof. Araújo, contra quem a escola de Coimbra se insurge, afirmou em público, na FDUL, numa aula pejada de pessoal médico e enfermeiros e estudantes (um curso sobre Bioética) que a experimentação deve passar a ser feita é em pessoas, já que os seus resultados aproveitam às pessoas (o que, por acaso, é falso, como toda a gente sabe). Que é errado matar ratos mesmo para avanços biomédicos que salvam idas.
Parecem uma seita de fim de século... aliás, dizem que, como o Homem tem horror ao secular e precisa da transcendência, esta é a nova religião.
Depois, se for preciso pôr as mãos na massa a ajudar algum animal, não o fazem. Com a questão dos direitos dos chimpanzés, andaram a visitar locais onde eles estavam em cativeiro, mas apenas para escolher o caso mais fácil e mediático que os catapultasse à proeza, em meio judicial, de conseguirem um "habeas corpus" para uma espécie não humana. Mas só para fazer género e encher de fama o Steven Wise. Todos os chimpanzés que visitaram ficaram exactamente nas mesmas condições, não foram resgatados. O que interessava era a fama. Percorreram tribunais e tribunais em vários Estados dos EUA. Foram conseguir, salvo erro, na Argentina. Mas é porque a juíza devia saber pouco sobre esta filosofia e concepções. Nem percebeu que foi usada.
Quem não conhecer esta gente que os compre! Digo-lhe mais: já tardava a reacção certa do meio jurídico. E até me parece que já não vem a tempo de impedir muita coisa.
Os chimpanzés podem ser protegidos sem estas "macacadas".
Se o Joserui lhes disser que, pela via das obrigações, chega à protecção necessária muito mais rapidamente e que o que é preciso é ser eficaz, eles não aceitam. Tem de ser pela via dos direitos, da equiparação homem-animal.
Percebe? Isso não é querer proteger, é panca ideológica, como diria a Zazie.
Anjo, desta vez, foi Deus ou o diabo que o enviou? O meu asco ao meio jurídico não tem limites, portanto, o que diz o meio jurídico não me interessa. A excepção é o José e é a única. Quanto aos animais serem coisas, como eram e nem sei se ainda são na lei, que posso dizer? Nada. É uma aberração. Eu não me acredito na humanidade como princípio e fim de tudo. Acho que Deus criou um Universo muito grande, provavelmente mais que um, para tão insignificantes seres. Os animais são ainda mais insignificantes? Dou isso de barato. Quanto à protecção, acho tudo pouco e tarde, não sou optimista, nem tecno-optimista. Não gosto de seitas e como dizia o outro, não faria parte de nenhuma que me aceitasse como membro. Julgo que sei distinguir o bem do mal, foi uma coisa que aprendi desde muito cedo. Tem-me bastado, não sem inúmeros dissabores. E quanto a Coimbra, continua uma vergonha, porque haveria de ser diferente do resto do país? Mas há ali uma contribuição meritória na criação deste regime pós-25A, designadamente nesse tal meio jurídico.
É normal ver os seguranças a correr ao lado da viatura papal, essa figura comunista como se sabe.
Também vemos os seguranças a correr ao lado da viatura do presidente americano, esse grande líder comunista.
Víamos os seguranças a correr ao lado do carro de Marcello Caetano, esse ícone comunista.
Se todos esses comunistas desfilam com seguranças a correr ao lado, por que raios não haveria um ditador e ainda por cima comunista viajar do mesmo modo?
Joserui, o Homem é, quer queiramos, quer não, para o bem e para o mal, o gestor dos ecossistemas, agora que o equilíbrio se rompeu.
Rompeu-se e isso é normal, sempre que uma espécie ultrapassa os limites do crescimento que o seu ecossistema comporta. O nicho da espécie humana é este: crescer, multiplicar-se, predar (em sentido amplo, explorar todos os recursos necessários ao seu crescimento como espécie). O resultado é o que está à vista, mas dificilmente pode ser outro, com uma expectativa de 11 mil milhões de pessoas no planeta, em breve.
Que ecossistema ou planeta comporta isto? Nenhum!
Fazer floreados sobre isto não leva a lado nenhum, apenas às utopias do ecofascismo. É preciso exaurir recursos para alimentar bocas, alojar pessoas, satisfazer muitas outras necessidades derivadas da cultura (no sentido antropológico do termo).
Se lamento? Claro que lamento. A perda de diversidade é um desastre e uma perda irreparável. Já alguém comparou aquilo que é um simples ser vivo, em termos de complexidade estrutural, a uma obra de Bach ou a qualquer maravilha da estética. Superior, inclusivamente. O problema é haver pouca gente capaz de ver isso assim, como dizia o Pessoa comparando a Vénus de Milo aos teoremas matemáticos.
Mas que podemos fazer no actual estado de coisas?
Essa história de os animais serem coisas é outra muito mal contada. Se for ver ao Código Civil, nada existe escrito dessa forma, a afirmar peremptoriamente que eles o são. Dei-me ao trabalho de o percorrer para analisar.
E depois, "coisas" é uma etiqueta taxonómica, por assim dizer, no Código, que classifica os entes sobre os quais tem de predicar em "pessoas" e o resto. Ao resto chamou "coisas", apenas para dizer, com essa categorização, que não são pessoas. Que há de errado nisso? Os juristas, como os outros, precisam de formas de ordenar objectos, entes.
Quem se apercebe do que está por trás "desta" protecção animal que por cá se pratica (e também lá fora), das suas raízes ideológicas, não pode deixar de estar contra. E contra a mentira e o obscurantismo também. Como dizerem que a experimentação animal é uma fraude científica, que não permite obter nada fiável, que os cientistas são sádicos, etc. Que raio de mentiras são estas? Já parecem os métodos dos detractores do Estado Novo, eh, eh...
Depois, algumas vertentes da protecção estão a ser manietadas por interesses financeiros. Porque é que acha que a tauromaquia, representando uma tão reduzida fracção de animais sacrificados em relação a outras áreas, é a que tem maior protagonismo? Nunca pensou nisso? Porque tem financiadores milionários estrangeiros. Os grupos envolvidos (juristas, etc.) estão a ser pagos pelo seu empenho. Os de Coimbra, provavelmente, também estarão pelo lado oposto, embora seja perfeitamente possível que reajam apenas ao assédio intenso que umas rajadas de legislação estão a produzir. E má legislação, se quer saber. Não permite quase nada do que importa para proteger. É mesmo só um lançar de redes com uns grandes buracos para ver se conseguem enfiar a proibição da tauromaquia por ali adentro. Para o resto, estão-se bem a lixar. PAN incluído.
"o Homem é, quer queiramos, quer não, para o bem e para o mal, o gestor dos ecossistemas" Então estou tranquilíssimo. Estou mesmo. E já estava antes. Já dei para esse peditório. Agora preocupo-me apenas em deixas as coisas melhores do que as encontrei, nos meus míseros m2… o resto, esse grande gestor que trate.
"Já parecem os métodos dos detractores do Estado Novo, eh, eh..." Estive quase sensível a este argumento! :)
A Coreia do Norte… o retardado do rocket man foi à China e deve ter sido uma torcidela de braço de proporções gargantuanas. Foi pena não terem filmado. Agora quer desmantelar os rockets… o Trump vai ter que lhe arranjar outro nome.
Joserui, não temos de banir o antropocentrismo, como eles dizem. Precisamos é de mais e melhor antropocentrismo! Mas não nos zangamos por causa destas divergências.
Gerimos ecossistemas tapando buracos. Não há mais nenhuma atitude possível. Desequilibramos aqui e tentamos reequilibrar acolá. Entretanto, a maior parte vai indo pró galheiro, mas não se pode ter tudo.
"No entanto o carro é de fabrico norte-coreano, não é como as máquinas burguesas de Brezhnev." joserui É mesmo? Ostenta a estrela da Mercedes, mas pode ser fabricado na Coreia do Norte. É perguntar à Ângela.
No entanto o carro é de fabrico norte-coreano, não é como as máquinas burguesas do Brezhnev.
ResponderEliminarEntretanto sobre a origem das espécies (NewScientist).
ResponderEliminarC'a nojo.
ResponderEliminarA trampa de esquerda é isto. As variações são dentro do mesmo género e a quantidade de apparatchiks também muda.
E é claro que gostam. Pudera; quem corre por gosto não cansa.
Alô Zazie! O link era para si… para que não se diga que eu não estou receptivo a novas ideias. :)
ResponderEliminarOlá.
ResponderEliminarPois. Mas eu vou bem mais longe- coloco em causa a ideia de sapiens no final dos semi-humanos- porque acho que ser humano foi sempre sapiens (tanto como primitivos actuais da Amazónia- e virem do macaco é treta.
O resto eram bichos/macacos que baptizaram de "hominídeos".
a politica e a visão do 'paleiólitico' são uma droga para os 'macacos sem rabo'
ResponderEliminarPor ejemplo, de las dos mezquitas situadas en Cardiff, ciudad galesa con una numerosa población musulmana, una considera el khat como “halal” (aceptado por la Sharia, la Ley Islámica) mientras que la otra lo clasifica como “haram” (prohibido por la Sharia)
por cá tudo numa boa ... merda
'só mudam as moscas'
ResponderEliminarA opinião de
Diogo Faro
«Houve um debate na Faculdade de Direito de Coimbra sobre o novo estatuto jurídico dos animais, no qual dois dos professores participantes mostraram como acham que as novas leis dos animais são um “retrocesso civilizacional” e que os animais nunca passarão de coisas, digam lá os textos legais o que disserem. A seguir a dizerem isto, provavelmente arrotaram, apalparam uma plebeia que lhes estava a dar uvas à boca e lamentaram ainda o fim da Era colonial portuguesa.
Retrocesso civilizacional é uma das mais antigas universidades do Mundo, outrora prestigiada internacionalmente, ter-se tornado numa vergonha pior que cuspir na sopa.
ResponderEliminarA Maria Machadão teve desfile idêntico na posse do Bataclan, mas a segurança eram gajas. E estava a chover.
ResponderEliminarCumpts.
Ah! É o calhambeque dizia «presidenta», não dizia pipi.
ResponderEliminarEntretanto o Observador, a tal "principal referência do jornalismo digital" já anda preocupado com os pensadores da nova esquerda… anedótico, isto não se consegue inventar. Ainda não nos livramos da velha e estes já andam preocupados com a nova — que por incrível que pareça é o Eduardo Lourenço, esse jovem de esquerda.
ResponderEliminarNão é na Coreia do Norte, mas podia ser:
ResponderEliminarhttps://www.jn.pt/mundo/interior/venezuelanos-obrigados-a-tratarem-se-com-medicamentos-para-caes-9292918.html
Joserui,
ResponderEliminarAcho que não percebeu a "questão coimbrã". O que se passa é que a protecção dos animais não tem de ser feita assim. Há outras agendas em jogo nos grupos que têm feito avançar a legislação.
Um dos pontos é o ódio àquilo a que chamam, depreciativamente, "os humanos", querendo dizer pessoas. A espécie humana destrói tudo, é detestável e o caneco (é o nicho ecológico dela, o que se há-de fazer?). Os bichos são melhores, angélicos, muito superiores a nós.
O Prof. Araújo, contra quem a escola de Coimbra se insurge, afirmou em público, na FDUL, numa aula pejada de pessoal médico e enfermeiros e estudantes (um curso sobre Bioética) que a experimentação deve passar a ser feita é em pessoas, já que os seus resultados aproveitam às pessoas (o que, por acaso, é falso, como toda a gente sabe). Que é errado matar ratos mesmo para avanços biomédicos que salvam idas.
Parecem uma seita de fim de século... aliás, dizem que, como o Homem tem horror ao secular e precisa da transcendência, esta é a nova religião.
Depois, se for preciso pôr as mãos na massa a ajudar algum animal, não o fazem. Com a questão dos direitos dos chimpanzés, andaram a visitar locais onde eles estavam em cativeiro, mas apenas para escolher o caso mais fácil e mediático que os catapultasse à proeza, em meio judicial, de conseguirem um "habeas corpus" para uma espécie não humana. Mas só para fazer género e encher de fama o Steven Wise. Todos os chimpanzés que visitaram ficaram exactamente nas mesmas condições, não foram resgatados. O que interessava era a fama. Percorreram tribunais e tribunais em vários Estados dos EUA. Foram conseguir, salvo erro, na Argentina. Mas é porque a juíza devia saber pouco sobre esta filosofia e concepções. Nem percebeu que foi usada.
Quem não conhecer esta gente que os compre! Digo-lhe mais: já tardava a reacção certa do meio jurídico. E até me parece que já não vem a tempo de impedir muita coisa.
Os chimpanzés podem ser protegidos sem estas "macacadas".
Se o Joserui lhes disser que, pela via das obrigações, chega à protecção necessária muito mais rapidamente e que o que é preciso é ser eficaz, eles não aceitam. Tem de ser pela via dos direitos, da equiparação homem-animal.
ResponderEliminarPercebe? Isso não é querer proteger, é panca ideológica, como diria a Zazie.
Anjo, desta vez, foi Deus ou o diabo que o enviou? O meu asco ao meio jurídico não tem limites, portanto, o que diz o meio jurídico não me interessa. A excepção é o José e é a única.
ResponderEliminarQuanto aos animais serem coisas, como eram e nem sei se ainda são na lei, que posso dizer? Nada. É uma aberração.
Eu não me acredito na humanidade como princípio e fim de tudo. Acho que Deus criou um Universo muito grande, provavelmente mais que um, para tão insignificantes seres. Os animais são ainda mais insignificantes? Dou isso de barato.
Quanto à protecção, acho tudo pouco e tarde, não sou optimista, nem tecno-optimista. Não gosto de seitas e como dizia o outro, não faria parte de nenhuma que me aceitasse como membro. Julgo que sei distinguir o bem do mal, foi uma coisa que aprendi desde muito cedo. Tem-me bastado, não sem inúmeros dissabores.
E quanto a Coimbra, continua uma vergonha, porque haveria de ser diferente do resto do país? Mas há ali uma contribuição meritória na criação deste regime pós-25A, designadamente nesse tal meio jurídico.
É.
ResponderEliminarÉ normal ver os seguranças a correr ao lado da viatura papal, essa figura comunista como se sabe.
Também vemos os seguranças a correr ao lado da viatura do presidente americano, esse grande líder comunista.
Víamos os seguranças a correr ao lado do carro de Marcello Caetano, esse ícone comunista.
Se todos esses comunistas desfilam com seguranças a correr ao lado, por que raios não haveria um ditador e ainda por cima comunista viajar do mesmo modo?
Rb
Eu cá tenho o Kim por demente, mas não creio que seja estúpido ao ponto de desfilar de carro sem seguranças ao lado.
ResponderEliminarRb
Joserui, o Homem é, quer queiramos, quer não, para o bem e para o mal, o gestor dos ecossistemas, agora que o equilíbrio se rompeu.
ResponderEliminarRompeu-se e isso é normal, sempre que uma espécie ultrapassa os limites do crescimento que o seu ecossistema comporta. O nicho da espécie humana é este: crescer, multiplicar-se, predar (em sentido amplo, explorar todos os recursos necessários ao seu crescimento como espécie). O resultado é o que está à vista, mas dificilmente pode ser outro, com uma expectativa de 11 mil milhões de pessoas no planeta, em breve.
Que ecossistema ou planeta comporta isto? Nenhum!
Fazer floreados sobre isto não leva a lado nenhum, apenas às utopias do ecofascismo. É preciso exaurir recursos para alimentar bocas, alojar pessoas, satisfazer muitas outras necessidades derivadas da cultura (no sentido antropológico do termo).
Se lamento? Claro que lamento. A perda de diversidade é um desastre e uma perda irreparável. Já alguém comparou aquilo que é um simples ser vivo, em termos de complexidade estrutural, a uma obra de Bach ou a qualquer maravilha da estética. Superior, inclusivamente. O problema é haver pouca gente capaz de ver isso assim, como dizia o Pessoa comparando a Vénus de Milo aos teoremas matemáticos.
Mas que podemos fazer no actual estado de coisas?
Essa história de os animais serem coisas é outra muito mal contada. Se for ver ao Código Civil, nada existe escrito dessa forma, a afirmar peremptoriamente que eles o são. Dei-me ao trabalho de o percorrer para analisar.
E depois, "coisas" é uma etiqueta taxonómica, por assim dizer, no Código, que classifica os entes sobre os quais tem de predicar em "pessoas" e o resto. Ao resto chamou "coisas", apenas para dizer, com essa categorização, que não são pessoas. Que há de errado nisso? Os juristas, como os outros, precisam de formas de ordenar objectos, entes.
Quem se apercebe do que está por trás "desta" protecção animal que por cá se pratica (e também lá fora), das suas raízes ideológicas, não pode deixar de estar contra. E contra a mentira e o obscurantismo também. Como dizerem que a experimentação animal é uma fraude científica, que não permite obter nada fiável, que os cientistas são sádicos, etc. Que raio de mentiras são estas? Já parecem os métodos dos detractores do Estado Novo, eh, eh...
Depois, algumas vertentes da protecção estão a ser manietadas por interesses financeiros. Porque é que acha que a tauromaquia, representando uma tão reduzida fracção de animais sacrificados em relação a outras áreas, é a que tem maior protagonismo? Nunca pensou nisso? Porque tem financiadores milionários estrangeiros. Os grupos envolvidos (juristas, etc.) estão a ser pagos pelo seu empenho. Os de Coimbra, provavelmente, também estarão pelo lado oposto, embora seja perfeitamente possível que reajam apenas ao assédio intenso que umas rajadas de legislação estão a produzir. E má legislação, se quer saber. Não permite quase nada do que importa para proteger. É mesmo só um lançar de redes com uns grandes buracos para ver se conseguem enfiar a proibição da tauromaquia por ali adentro. Para o resto, estão-se bem a lixar. PAN incluído.
Declaração de interesses: não gosto de tauromaquia.
ResponderEliminarEl País
ResponderEliminarCorea del Norte se ofrece a desmantelar su centro nuclear en mayo en público
"o Homem é, quer queiramos, quer não, para o bem e para o mal, o gestor dos ecossistemas"
ResponderEliminarEntão estou tranquilíssimo. Estou mesmo. E já estava antes. Já dei para esse peditório. Agora preocupo-me apenas em deixas as coisas melhores do que as encontrei, nos meus míseros m2… o resto, esse grande gestor que trate.
"Já parecem os métodos dos detractores do Estado Novo, eh, eh..."
Estive quase sensível a este argumento! :)
A Coreia do Norte… o retardado do rocket man foi à China e deve ter sido uma torcidela de braço de proporções gargantuanas. Foi pena não terem filmado. Agora quer desmantelar os rockets… o Trump vai ter que lhe arranjar outro nome.
ResponderEliminarJoserui, não temos de banir o antropocentrismo, como eles dizem. Precisamos é de mais e melhor antropocentrismo! Mas não nos zangamos por causa destas divergências.
ResponderEliminarGerimos ecossistemas tapando buracos. Não há mais nenhuma atitude possível. Desequilibramos aqui e tentamos reequilibrar acolá. Entretanto, a maior parte vai indo pró galheiro, mas não se pode ter tudo.
"No entanto o carro é de fabrico norte-coreano, não é como as máquinas burguesas de Brezhnev." joserui
ResponderEliminarÉ mesmo? Ostenta a estrela da Mercedes, mas pode ser fabricado na Coreia do Norte. É perguntar à Ângela.
A ti te parece que não detectas uma ironia nem que te caia no prato da sopa, como se fosse uma mosca varejeira? A mim também me parece.
ResponderEliminarO único buraco que tapamos foi o do ozono :) . Mas os que se abriram no seu lugar são colossais.
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