Expresso de hoje, um artigo de Louçã com meia dúzia de páginas e foto grande, sobre herança de Maio de 1968. Basta ler esta, no fim, para se perceber que a utopia nunca acaba e afinal só faltou "um pouco mais de azul" para "e tudo ser possível". Louçã continua a porfiar no porvir e na crença que um dia seremos todos iguais, tal como Orwell bem explicou...
São impagáveis estas estórias do "pila fria" do Loução!
ResponderEliminarBurro velho não aprende línguas.
ResponderEliminarCoisas destas vive a Nicarágua e a Venezuela: esta última o ideal de Louçã e do seu bando.
d(e)itado do além Tejo
ResponderEliminar'Burro velho não aprende línguas,
não por ser velho, mas por ser BURRO'
Este é bom a ditar visões para os outros e no fim ele é que lucro com o engodo visionário dos amanhãs que cantam...
ResponderEliminarÉ já um nojo pegado assistir à prosa-prosélita gasta desta gente
Rl País
ResponderEliminar¿Vivimos aún en la era del 68?
Del anticapitalismo al turbocapitalismo, de las redes sociales al populismo trumpiano, todo es susceptible se retrotraerse hoy a Mayo del 68
Jürgen Habermas:
“¡Por Dios, nada de gobernantes filósofos!”
não confundir com falta de gubernaculun
também em termo médico
óbulo ou óbolo
ResponderEliminarNo Rito Escocês Antigo e Aceito é explicado ao neófito que o Tronco de Solidariedade arrecada dinheiro, denominado metais, que serão distribuídos depois aos necessitados. O obreiro coloca seu óbolo na mão e a fecha, coloca-a dentro da bolsa de coleta e lá dentro a abre e solta sua doação, deposita para si mesmo, soltam-se os fluídos da ponta de seus dedos, energizando o conteúdo da bolsa, fecha a mão e a retira fechada. Ao retirar a mão fechada significa que assim como ele pode colocar o que lhe ditar o coração, também poderá tirar quando necessidades o afligirem. Daí deduzindo que os necessitados a serem socorridos em primeira instância são os próprios irmãos do quadro »