Antes de ser afectado pela doença, o que o afastou do desenho há cerca de dez anos atrás, desenhara uma série- XIII- inspirada em romances policiais do género "thriller", como os de Robert Ludlum e que originou também filmes, com Matt Damon.
A série começara em 1984, com O Dia do Sol Negro e confesso que não dei atenção, na altura, eventualmente porque saíram no Spirou original que então não lia.
Em Portugal os álbuns apareceram a partir de 1988, pela Meribérica-Liber, segundo o Público ( Leonardo Sá) que publicou a série, integralmente, em Dezembro de 2014.
Vance não desenhou apenas XIII apesar desta série se ter vendido aos milhões.
Para mim, os desenhos de William Vance começaram a interessar-me desde 11.3.1972, data da primeira vez que comprei o Tintin português e vi as aventuras de Bruno Brazil, com argumento de Greg ( sob pseudónimo).
A seguir a esta história apareceu outra com igual interesse: A Cidade Petrificada, em 13.1.1973
Entretanto, no Tintin belga de finais de 1972 fazia-se uma festa com novas séries e uma delas era o novo episódio de Bruno Brazil.
Tintin belga de 28.11.1972:
Este anúncio prometia e a edição seguinte de 5.12.1972 cumpria integralmente, com estas fabulosas 4 páginas que me fascinaram e tentaram ao desenho. Os pormenores da lareira da sala de estar mafiosa são impressionantes:
Como se não bastasse, o Tintin Português continuava a publicar as histórias mais antigas e esta, de 29.12.1973 lida um ano depois daquela juntava os pormenores do desenho de carros de um tal modo que o Porsche 911 Targa laranja que aqui se mostra ainda é hoje um dos carros cujo design e cor, mais aprecio.
William Vance desenhou outras histórias, como Ringo, Thorgal ou Bob Morane.
Mas é a de Bruno Brazil que me cativou desde sempre para a arte deste desenhador.
a escola belga conheceu desenhadores de muita qualidade
ResponderEliminartenho pena que William Vance (pseudónimo) tenha contraido Parkinson
na republiqueta social-fascista conheci 2 excepcionais desenhadores
um trabalha em marketing
o que se formou na Bélgica faleceu sem ter arranjado trabalho
'semos' os maiores .....
O Bruno Brazil é uma coisa extraordinária… só queria que o tempo voltasse para trás para sentir o que sentia quando lia estas aventuras no Tintim português. Até os títulos eram bons… Essas páginas que destaca — uma obra de arte. É tudo bom. Até ser uma série curta é bom… na altura, quando acabou e morreram várias personagens, só me faltou chorar. Brinde a William Vance e Greg, fica a obra.
ResponderEliminarEl País
ResponderEliminarEl BCE abre la puerta a debatir el final del programa de compras de activos
El euro y los tipos de interés de la deuda pública europea suben con fuerza en los mercados
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Mario Draghi, presidente del BCE, el lunes en Bruselas en una reunión del Eurogrupo.
Mario Draghi, presidente del BCE, el lunes en Bruselas en una reunión del Eurogrupo. GEERT VANDEN WIJNGAERT AP
"Quantitative easing": en román paladino, flexibilización cuantitativa (o QE, por sus siglas en inglés). Esas dos palabras mágicas explican buena parte de la respuesta de los bancos centrales a la Gran Recesión. Cuando peor estaba el huracán financiero y en medio de una sacudida formidable en los mercados de bonos, los responsables de política monetaria se sacaron de la chistera un bazuca y se pusieron a disparar: activaron compras multimillonarias de todo tipo de activos, incluida la deuda pública, y pusieron en marcha otras medidas extraordinarias como los tipos de interés negativos. Lo nunca visto. Estados Unidos hace tiempo que ha iniciado la retirada. Europa empieza a anunciar que está pensando también en dar un paso atrás: el economista jefe del BCE, Peter Praet, ha explicado hoy en Berlín que la recuperación de la eurozona y las señales de mejoría en la inflación obligan al Eurobanco a "evaluar si el progreso hasta el momento ha sido suficiente para justificar la retirada gradual de las compras". El presidente del Bundesbank, Jens Weidmann, ha calificado como "plausibles" las expectativas de una retirada de estímulos hacia final de año.
Aquelas pranchas do Porsche são de antologia. Até o argumento que em quatro páginas tem matéria suficiente para se comentar costumes. Mesmo cá.
ResponderEliminarNa altura era o começo prometedor de outra aventura, numa altura em que já tinha lido a posterior e que fora publicada no Tintin belga, em finais de 1972 e ano seguinte.
Aliás, ainda li outra situada nos arrozais do extremo oriente.
Desde então o meu Porsche de referência é esse Targa, desse modelo de início dos anos setenta.
Mas confesso que preferia um dos actuais...ahahaha.