A polémica deu em processo judicial, o que tem como efeito correlativo o aparecimento de uma vida própria inopinada, causa directa de muitos equívocos para quem não está habituado.
Não obstante, o essencial e início de todo o "processo" está aqui, numa entrevista dada em 2015 ao Porto Canal, acerca da extensão pediátrica no Hospital de S. João, uma obra a realizar através de mecenato e que eventualmente não agradou a certo poder político local ou regional.
Pedro Arroja, nesse programa disse algumas coisas desagradáveis para Paulo Rangel e indicou algumas ligações perigosas do mesmo. Classificou um peça jurídica saída da Cuatrecasas como "palhaçada", o que repetiu e voltou a repetir.
Tudo junto, nada de grave e nada que merecesse um processo crime por difamação, segundo entendo. Mas...enfim, a vida é o que é.
Paulo Rangel enxofrou, o que só o desmerece, houve processo, julgamento, alegações e Pedro Arroja foi dando conta no blog do andamento. Só agora vi por ter visto aqui.
Este caso faz-me lembrar um outro, ocorrido nos anos setenta, logo após o PREC.
Uma senhora cronista de assuntos de sociedade, conhecedora dos meandros da política nacional e de certos protagonistas, chamada Maria Armanda Falcão e que assinava Vera Lagoa, com o apoio de uma certa direita de então que ao longo dos anos foi deslizando para uma certa esquerda de agora, como José Miguel Júdice, Daniel Proença de Carvalho e outros, participaram num jornal lançado em 10.2.1976, intitulado O Diabo.
Logo no segundo número um editorial chamava ao então presidente da República, General Costa Gomes, acolitado pelo Conselho da Revolução, "Gomes de Chaves", como o presunto ou a alheira.
O dito e o regime não gostaram da lesa-majestade e replicaram o costume do regime que substituíram: processos crime em barda, por abuso de liberdade de expressão, ou seja por delito de opinião na imprensa.
Não ficaram por um processo apenas. Em Janeiro de 1979, a directora Vera Lagoa coleccionava 77 libelos e ainda a suspensão do jornal O Diabo, ocorrida em finais de Fevereiro ou início de Março de 1976, nem meia dúzia de números passados, durante quase um ano e por decisão soberana do Conselho da Revolução democraticamente escolhido pela ala esquerda e comunista do MFA. Um sinal inequívoco das "amplas liberdades" entretanto conquistadas aos terríveis opressores da liberdade, o fassismo.
Para suprir a censura do O Diabo surgiu logo O Sol...na mesma onda que o esquerdismo ainda vigente e muito democrático apelida de reaccionário. "Cada vez mais"...
Ao longo dos anos seguintes Vera Lagoa foi acusada, julgada, condenada e absolvida.
Um dos enxofrados mais célebres foi o general Eanes, mas também Melo Antunes, do Conselho da Revolução. E um advogado, Luso Soares por causa do vira-casaquismo.
Portanto, Pedro Arroja que disto se deve lembrar pode sempre ensinar Paulo Rangel, demasiado novo para ter vivido tal coisa em tempo real, os costumes antigos.
Quanto ao caso Melo Antunes, Vera Lagoa foi absolvida na Relação do Porto ( o jornal publicava-se no Porto, inicialmente) com estes dizeres:
"Em democracia, ao contrário dos sistemas totalitários em que a força da autoridade e sua pretensa significação estão protegidos pelo próprio sistema, que é fechado e coercivo, as funções públicas caracterizam-se antes de mais, sobretudo e principalmente pela exposição dos titulares do poder à crítica dos seus concidadãos, crítica essa que consente e permite muitas tonalidades, desde o gracejo à caricatura, ao humor, até às formas mais drásticas da polémica e da censura. E não há nome e honra que passe pela crítica e se não consiga através dela e por força dela."
É só isto e passados quarenta anos ainda andamos nisto. Paulo Rangel, democrata do PSD não sabe que é assim?
Então que seja lembrado por Pedro Arroja que aliás o desafiou na entrevista na tv a debater a "palhaçada jurídica".
Teria então ocasião de devolver o epíteto a Pedro Arroja, se fosse esse o caso.
Porém, preferiu fazer o mesmo que aqueles democratas da ocasião de 1976...
ResponderEliminar«igrejas de velhos cultos
heróis nas praças erguidos
tudo são mitos e vultos
nesta avalanche perdidos»
cito de cor poema de 1847
Ai o Gomes de Chaves
ResponderEliminar":O))))
São tão pequeninos; tão mediocrezinhos a enxofrarem-se por tãp pouco.
o mais idiota foi o tal advogado da Cuatrecasas dizer em tribunal que a liberdade de expressão e a legislação que a protege não se aplicava ao PA por não ser jornalista!
aahahahah
Anedota
Ele também podia ter-se lembrado de casos destes (em democracia) em vez de vir com a idiota da ladaínha do fascismo e da PIDE.
O José já o tinha dito no final.
ResponderEliminarPois é. Recorreu aos chavões da comparação com o "facismo" e a PIDE e ir parar ao Tarrafal, quando esta treta tem as mesmísimas vestes da labreguice das virgens ofendidas e altamente democráticas.
E há sempre juízes que embarcam nisto. No caso da Vera Lagoa foi Simas Santos que já foi conselheiro do STJ e agora está reformado.
ResponderEliminarNa altura era dessa esquerda típica.
Pois o problema é esse.
ResponderEliminarEsta treta do respeitinho em porcarias de vão de escada.
Aquilo que ele disse foi nada. Foi um disparate para tapar e proteger a direcção do HSJ, a quem na semana anterior tinha considerado a responsável pelo embargo.
Mas foi um disparate num programa que ninguém vê e calhou ao Rangel como podia ter calhado a qualquer outro.
A gravidade da questão é outra e está pública- o saco azul do antigo director do HSJ que inventou o peditório e as criancinhas nos barracão para ir pingando.
O PA não teve coragem para encostar a treta à parede porque há-de ser tão pavão quanto o outro, ainda que não seja vigarista como estes médicos que vivem dos tachos e que precisam de manter as crianças mal instaladas para não abrirem mãos deles.
Nestas coisas não se pode fazer nada pela metade e ainda sonhar com o nome na instituição e dar o dito por não dito a ver se há acordo.
Foi tudo estúpido e mais estúpido é gastar-se dinheiro público em verdadeiras palhaçadas destas, durante meses, como se fossem todos altas-majestades a defenderem aquilo que não podem perder por não terem.
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ResponderEliminarMas isto é mesmo uma novela, de tal modo imbecil, que eu nem acredito que o juiz o vá condenar.
ResponderEliminarCondenar porquê, em relação a uma obra farónica num hospital público, inventada por um pavão de um médico e continuada pelo PA, na qual o Rangel nunca foi tido nem achado e nunca houve polémica alguma entre ele e o PA?
Isto é de loucos e a loucura foi o palerm@ do Rangel achar-se tido e achado numa frase descabelada onde também entrava- o "governo de Lisboa" e coisas no género, à morcão, a fazer onda pelos morcões a ver se pegava aquela loucura.
Porque coisas graves existiram, sim. E existem. E têm outros nomes e o leitmotiv é sempre o mesmo- saco azul e muito respeitinho dos "governos" todos à casta médica.
A sociedade de advogados aparece porque o HSJ quer proteger cláusulas e nem queria assinar coisa nenhuma.
E muito menos dar contrapartidas à dita associação joãozinho que também foi criada à lagardere, pois aquilo não presta qualquer serviço de saúde ou perto disso, a ninguém.
Foi o Rangel por ser o pricnipal daquela. Mas podia ter sido outra. Foi a que o HSJ contratou para tanguear o PA e a treta da obra que nunca foi inventada para ser feita mas apenas para ir apelando à comiseração à conta das criancinhas e ir pingando dinheiro e o Estado acabaria por pagar no fim.
E com uma treta destas gasta-se tempo e dinheiro por causa de uma dita ofensa a quem nem tinha nada a ver com nada?
o juiz ou é palerma ou, se já viu o filme, devia era ter mandado aquela cambada toda curá-la.
Anibal:
ResponderEliminarEstá enganado. Não há aqui qualquer poder político chateado com o que quer que seja. O Baía também andou a dar a cara por aquela anormalidade em que até entrou reizinho e primeiros ministros a olharem para a maquele faranónica, como boi para palácio.
Nesta porcaria há vigarice de médicos.
Ponto final.
Aquilo não é preciso para nada e já podia ter encerrado a porcaria mas até os contentores deram dinheiro a ganhar,
Não fecharam, nem passaram para o Centro Materno Infantil ou para o IPO em frente, por respeitinho pelos tachos dos médicos-
E foram sempre esses que gastaram balúrdios em infinitas obras mas mantiveram os barracões para o peditório ir pingando.
E o PA só aparece muitos anos depois disto tudo ser inventado por outro médico morcão e pavão- o António Ferreira, que nem contas deu doss 4 milhões e tanto que publicamente disse ja´terem conseguido angariar, e agora faz parte das testemunhas de acusação.
Mas sim. Nem li tudo o que o Aníbal escreveu. Peço desculpa. Zangam-se por disputas bairristas entre obras e o Centro Materno Infantil tirou a razão de ser de obras normais.
ResponderEliminarAs obras faraónicas nunca, em parte alguma, foram para ser feitas, a não ser por loucos megalómanos que sonham em imortalizar o nome.
O primeiro é morcão e médico e teve a ideia espertalhona mas não suicida. O segundo foi o PA que sempre sonhou com o nome no aeroporto e agora tinha o hospital.
Só que os outros foram espertos e arrecadaram e ele está entalado com dívidas à construtora da obra louca à amaricana rica-
Um palácio público, dentro de um hospital público, financiado pelo contribuinte em peditório, por achar que paga poucos impostos e o Estado precisa de ser ajudado nestas anormalidades.
Já se sabia que a associação não conseguiria o guito. Só um lunático pensaria em mecenas para angariar 25 milhões.
ResponderEliminarPor essa razão é que o Arroja arranjou uma forma de ser o estado a paga-la. De forma indirecta, claro, através da cedência de terrenos públicos à Sonae.
O que não seria mal pensado, nem vinha mal nenhum ao.mundo. O problema foi mesmo o arroja e a vaidade em jeito de soberba que foi tendo. Em vez de levar o projecto a bom porto, preferiu usar o projecto para fins ideológicos. Demagogicsmente ia dizendo que não precisava do estado, mesmo estando a negociar terrenos do estado com a Sonae.
E depois outra vez o Arroja. Em vez de negociar os contratos com as assessorias jurídicas do hospital (Rangel/cuatrecasss) que fizeram um contrato honesto que defendia os.interesses públicos ( o que é raro, honra seja feita ao Paulo Rangel pelo profissinalismo e seriedade), dizia, em vez disso, preferiu proferir distales um tanto infantis. Sem grande ofensa é certo, nem motivo para queixa crime alguma.
O mesmo já não se.pode.dizer das insinuações graves que foi debitando nos últimos tempos acerca do caracter, honra e profissionalismo do Paulo Rangel .
Rb
Como é que a direcção do HSJ pode assinar cláusulas onde se diz que se os mecenas não conseguirem os 25 ou 26 milhões ( de ano para ano os milhões aumentavam em progressão geométrica) ficariam com a obra já feita, sem sequer haver concurso público?
ResponderEliminarEntão aquela treta é uma coutada de médicos ou um hospital público?
Eu acho que é a primeira. Por isso é que todos se fizeram ceguinhos e deixaram andar esta treta durante perto de uma década.
OV HSJ assinou patranhas e a socieade de advogados serviu para essa treta.
ResponderEliminarSó aparece agora enxofrada porque o Rangel é uma florzinha de estufa e se sentiu ofendido e diz que até nem dormia
ehehehe
Palermoide- Estes mariconços são assim.
Eu e mais umas pessoas ja levamos com um processo desses por difamacao e calunia... tinha 18 anos! Algo identico ao que se passou com o senhor que falou da poluicao do Tejo. Vencemos em primeira instancia. Uma enorme palhacada.
ResponderEliminarComo a legislacao esta redigida isto pode continuar a acontecer e de certa forma gera um clima de medo que impede a denuncia de alguns factos de interesse publico.
Esta tema curiosamente nunca foi causa do Bloco, nem do PAN nem do PCP ou da Isabel Moreira.
O Paulo Rangel tera chegado a sonhar ser Primeiro Ministro mas Passos apareceu...
ResponderEliminarCada vez mais entendo por que motivo a ala de Manuela Ferreira Leite queria correr com Passos. E por isso, se ele voltar um dia a ser candidato, tera o meu voto. Passos neste momento so nao e valorizado por um motivo: a imprensa que temos.
Ja agora. Todo o processo do Joazinho analizado a lupa mostra a terrivel qualidade e o enviesamento do nosso jornalismo. Isto daria um bom post para o seu blog.
Pois mostra.
ResponderEliminarMostra como gostam de se fazer passar por ceguinhos.
Por preguiça e por encosto. Não houve um único jornalista que tivesse querido tirar a limpo esta anormalidade.
Eu fiz umas pesquisas na net e está tudo público. Tudo: a começar no dia em que o pavão do morcão do médico Ferreira ganhou o prémio do melhor do ano e inventou esta anormalidade.
Ele próprio até disse logo que era um isco. Não era para se tomar à letra mas as crianças são sempre um bom pretexto para as pessoas darem a esmolinha.
E alguém se queixou até agora pelo uso dos dinheiros dados?
ResponderEliminarahahahahaha
É ó queixas- o que sai por um lado, entra a dobrar oelo outro.
Os ing+enuos, sim- foram enganados e isso é chato, pois o mais que por cá temos é falta de iniciativa privada.
Só que isto nunca foi obra privada nem podia ser.
Por isso é que as anedotas da historieta são os VIPS com reizinhos e reizinhas e presidentes e primeiros e toda aquela malta a olhar para maquete de uma anormalidade inviável e desnecessária.
ResponderEliminarObras poeticas de D. Leonor d'Almeida Portugal Lorena e Lencastre, marqueza d'Alorna, condessa d'Assumar, e d'Oeynhausen:
'Arroja-te ao encosto doiro puro Da cadeira em que o triste se reclina Á moda oriental'
Entretanto no Observador toda a atenção é para um tal Bourdain que se suicidou.
ResponderEliminarNem sei quem era esse Bourdain...
Tambem me apercebi. Uma atencao desmesurada com varios artigos. Nunca ouvira falar desse Bourdain. Vai de encontro a um fenomeno que o Jose ja tem denunciado varias vezes neste blogue. Faz-se primeira pagina em Portugal sempre que parte algum estrangeiro, nomeadamente "estrelas pop". Tudo com muitos artigos com uma linguagem barroca e pretenciosa e "opinioes" que denunciam aqui e acola a copia de algum artigo frances, ingles ou espanhol. Num passado nao muito distante nao se dava destaque a estes obituarios...
ResponderEliminarCuriosamente, figuras da nossa Cultura (como o Antonio Jose Saraiva) nao tem este destaque e estao esquecidas.
Ja agora.
ResponderEliminarFoi prometido ha um ou dois meses que em 15 dias o dinheiro aparecia para o Hospital.
Ja passaram os 15 dias. Ora nenhum jornalista se lembrou de fazer um artigo a denunciar que ja passou o prazo prometido. Isto e um tema que daria uma boa primeira pagina.
Tal vai de encontro a um fenomeno que ocorre no nosso jornalismo caseiro. Anuncia-se muita coisa, mas o jornalismo nao vai confirmar mais tarde se houve cumprimento da promessa. Sera por medo e respeitinho? E que assim isto nao e jornalismo, mas sim apenas uma maquina de propaganda ao servico da elite abrileira que tomou o poder.
Julgo necessárias pessoas despretensiosas. Com menos pretensiosismo vivia-se melhor.
ResponderEliminarQuanto ao Bourdain, tenho pena, neste caso é um com inteligência suficiente para ver e compreender o Mundo em vivia. E com constituição para o suicídio. É verdade que o considerava um alarve e um bebedolas, com ele tudo o que vinha à mesa morria. Das duas vezes que veio ao Porto, foi à matança do porco, porque como toda a gente sabe no Porto é só pocilgas, há 20 anos e agora. Enfim.
ResponderEliminarDito isto, escrevia optimamente, os programas (há dois anos ou mais que não vejo, porque deixei de ver tv) eram por vezes extremamente interessantes e tinha um carisma e naturalidade no ecrã, que por cá, pura e simplesmente não existe. Tudo somado, eu gostava do Bourdain.
Quanto ao Observador, é incompreensível, nem a CNN, onde ele tinha de facto um programa. Julgo que contei 13 textos, não li nenhum, só contá-los foi um trabalhão. Já quando foi o DJ não sei quantos foi a mesma coisa. Eu este sei quem é. Mas isto acontece porque é fácil correr a internet e copiar daqui e dali. Nem é jornalismo, nem é nada.
Pois, mas quem é quem é a gente que no Observador se interessa assim por isso?
ResponderEliminarEstou espantado!
Mas espantado com quê?
ResponderEliminarEu por acaso sei que era chef e fazia programas de televisão.
Não sabia que se tinha suicidado, isso vim sabê-lo aqui. Ahahah!
Era uma celebridade como tantas outras e como qualquer pessoa o pode ser na hodierna sociedade de mercado. Desde que saiba vender alguma coisa - et pour cause.
Alguma coisa - nomeadamente, a si próprio ou a um papel de que se saiba desempenhar.
EliminarPois o “estrelato” ou “celebridade” são democráticos - é uma questão de cota de mercado.
Também soube aqui… o Porta da Loja é um Mundo!
ResponderEliminarNão viu nas feique nuses? É de admirar.
ResponderEliminarHã? Olha este… essa lua de mel, nunca mais acaba? Quer acabar com a nossa? Então, eu vejo tv por acaso?
EliminarJá acabou!
ResponderEliminarAs feique nuses não é só na tv! Podia ter lido no sítio da CNN!
Ahahah!
O SENHOR PAULO RANGEL DO PORTO...
ResponderEliminarpor aqui é sempre q.e.d.
ResponderEliminar"como se queria demonstrar"
GULAG
informação não há
que pensa o José de quem acusa? Terá o P Arroba razão na forma como classifica a nova "inquisição"?
ResponderEliminarAt.
JRC
P Arroja
ResponderEliminarPercebo o que ele quer dizer mas precisava de saber mais para me pronunciar. Tendo porém a acreditar no que P Arroja diz.
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ResponderEliminarEl País
Los masones han sido perseguidos desde su fundación y llevan 300 años viviendo entre sombras. En pleno siglo XXI, la vertiente ortodoxa aún custodia arcanos, practica ritos medievales y no acepta mujeres en sus filas. ¿Sobrevivirán al futuro? Entramos en su territorio secreto en busca de respuestas
precisamos de sol para fabrica vitamina D
Mais perseguido que maçon só judeu, de facto... eheheh!
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ResponderEliminarDAVID FERNÁNDEZ
Twitter
Madrid 8 JUN 2018 - 19:58
Usted y yo estamos sentados sobre una montaña de deuda pública y privada. La cuota alícuota para cada habitante del planeta es de 21.866 euros. Una bola de nieve gigante y voraz. La factura total asciende a 164 billones de dólares, cantidad equivalente al 225% del PIB mundial. Vivir a crédito fue la salida natural de la crisis financiera. Los préstamos han permitido sufragar los desequilibrios de las cuentas públicas y reanimar el crecimiento. Pero conviene no traspasar determinadas líneas rojas. Un nivel de apalancamiento jamás visto desde la II Guerra Mundial es una bomba de relojería que puede estallar en cualquier momento. Argentina e Italia son dos ejemplos recientes de lo fácil que resucitan los fantasmas mal enterrados.
os aventais espanhois são duma Grmde Loja
ResponderEliminaros franceses dum Grande Oriente
Figaro
Macron et les francs-maçons : le bras de fer
ENQUÊTE - La plupart des frères ont soutenu l'élection d'Emmanuel Macron. Depuis, les frictions s'accumulent entre certaines franges qui défendent une vision stricte de la laïcité et un président qui a multiplié les gestes en direction des religions
Ah, sim. O Arroja tem razão e juntaram-se todos para o tramar.
ResponderEliminarUma vergonha- aqueles cretinos todos que inventaram a jogada e andaram a meter ao bolso, ainda têm o desplante de ir para tribunal para tramar o único ingénuo e honesto da historieta.
Só uns vigaristas podiam ter andado a redigir uma palhaçada de contrato onde até cederam terrenos estatais a uma associação privada.
E queriam ficar com a empreitada privada numa instituição pública, caso faltasse o dinheiro
ResponderEliminarehehe
Eu tenho pena que a coisa não tenha ido mais longe porque ia ser uma barraca monumental.
O Hospital de S. João do Porto, com aquilo em pantanas e feito num estaleiro, a ter de arranjar 25 ou 26 milhões para pagar a um empreiteiro privado, só para não lhes encerrarem o estaminé dos pediatras.
AHAHAHAHAHA
E o palerma do Rangel a chorar baba e ranho por lhe terem chamado coisas feias num programa regional para donas-de-casa.
ResponderEliminar":O)))))))))
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÉ que nem todos temos a idade e a fortuna do Prof. Pedro Arroja. Portugal, contemporâneo.
ResponderEliminar"Prescreve o que interessa, inventa crimes a quem os não pratica, falsifica despachos...há mais de 30 anos no Tribunal de Braga!"
ResponderEliminarIsto é uma calúnia que assim aparece escrita. Uma difamação que assim denuncio.
Fica dito por mim que conheço o indivíduo em causa.
O problema é que as notícias não são escritas com a objectividade devida e depois ainda são interpretadas deste modo.
Sugiro mesmo que apague o seu comentário porque é difamatório.
ResponderEliminarDifamação?
ResponderEliminarNão. É liberdade de expressão.
Essa coisa que se pode usar para insinuar, difamar, caluniar enfim, de má fé, a coberto dum direito que foi instituído de boa fé.
Também conheço o magistrado de braga e não creio ser homem para essas promiscuidades.
Rb
a liberdade da expressão depende da inquisição. Naquela aqueles que destroem vidas e carreiras são inimputáveis. São as tais corporações.
ResponderEliminar"São as tais corporações."
ResponderEliminarPois foi mesmo uma dessas que atingiu o tal magistrado...caído em desgraça porque não soube cair em graça como muitos conseguem, sabe-se lá como...
Tanta coisa com a censura contra o Diabo, quando esse jornal pratica censura nas suas caixas de comentários.
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