Steve Bannon foi um dos artífices da vitória de Trump, o mais vilipendiado presidente dos EUA de que há memória. Nem Reagan, ainda no tempo dos blocos imperialistas o foi tanto.
A revista francesa Valeurs Actuelles, na sua última edição mostra o que nenhum outro órgão de informação português faria: dar conta do périplo de Bannon pela Europa, particularmente a Itália e Hungria. para falar com os "populistas".
Algo está a mudar e a Esquerda não suporta...
O número especial da revista sobre a "verdadeira história das colónias" francesas também cá canta e um dia destes terá a devida atenção. É uma história alternativa à que nos contam...
o social-fascismo nativo é uma vergonha
ResponderEliminarignorância
estupidez
má fé
net
ResponderEliminar« Steve Bannon is on a mission. President Trump’s former chief strategist has visited Europe twice in the past four months, touring several capitals. He has been spreading the gospel of the “national populist revolt”, and he sees Europe as fertile ground for his global crusade. Maybe there is some truth in that. Italy’s current politics are a gift to him. But he has also been applauded by audiences in Prague, Budapest and France. Have we been paying enough attention?
Steve Bannon tells French far-right 'history is on our side'
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It’s easy to dismiss Bannon as an isolated maverick, a man who was chucked out of the White House last August before being fired by Breitbart in January. It’s also tempting to see his activities as being mainly aimed at the Anglosphere: reaching out to US audiences and Brexiteers, rather than to the old continent. It’s even possible that he is trying to grab the attention of one man and one man only: Donald Trump – to get back into his good graces.
But I don’t buy the half-reassuring line that says Bannon has set his sights on Europe simply to compensate for his supposed estrangement from Trump. His trips across the Atlantic are part of an ideological struggle between “nationalists” and “globalists”, a battle that he is seeking both to frame and to escalate. He has obviously been using his White House pedigree to open doors here: the like-minded will flock, and others believe that his presence might offer insight into, if not access to, Trump’s circle.
What’s clear is that Bannon has been busy nurturing relationships with some of the most disruptive forces in Europe. And he was interested in the continent long before Trump launched his bid for power. Remember that in 2014 Bannon chose a Vatican palace as the venue to set out his worldview, before an audience composed of ultra-conservative Catholic groups. In Budapest he was recently introduced on stage as “a great thinker”. In Italy he hailed the new far-right populist coalition as a “historic alliance”. In Prague he called the postwar liberal order a “fetish”. Earlier this year, in northern France, he attended a gathering around Marine Le Pen, where he electrified the crowd with these words: “Let them call you racist, xenophobes, nativists, homophobes, misogynists – wear it as a badge of honour!”
Porra! dizia a velha marquesa
o entertainer podia ter falado de
ResponderEliminar«Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (Colônia do Sacramento, 13 de agosto de 1774
Filho de Félix da Costa Furtado de Mendonça, alferes de ordenanças da Capitania do Rio de Janeiro, e sua mãe Ana Josefa Pereira, natural de Sacramento. Após Sacramento ser devolvido à Coroa espanhola em 1777, sua família instalou-se em Pelotas, no Rio Grande do Sul, onde passou a sua adolescência. Fez os seus primeiros estudos em Porto Alegre, concluídos em Portugal, na Universidade de Coimbra, onde se formou em leis, filosofia e matemática (1798).
Recém-formado, foi enviado como diplomata pela Coroa portuguesa aos Estados Unidos e ao México, para onde embarcou em 16 de outubro de 1798, com a tarefa de conhecer a economia destes dois países e as novas técnicas industriais aplicadas pelos norte-americanos. Viveu nos Estados Unidos por dois anos onde, em Filadélfia, veio a ingressar na maçonaria, o que influenciou a sua vida posterior.»
contribuiu com o Correio Braziliense e a amizade do Ir:. Duque de Sussex para a independência do Brasil, México. Argentina
insurgente
ResponderEliminar« 25 mil euros per capita de dívida pública »
o canal Hollywood está a exibir uma película sobre Nixon,
o político que falou em 1ª mão sobre a Maioria silenciosa
que no rectângulo não tem quem a dirija