O tom do Público oscilou entre as considerações esparsas de Vasco Pulido Valente, a tolerância tipicamente estalinista de Pacheco Pereira e um artigo politicamente correcto de Poiares Maduro.
Relativamente a Pacheco Pereira, o articulista João Miguel Tavares definiu a peça:
É a esquerda no seu elemento que Vasco Pulido Valente definiu assim: o antifascismo típico do estalinismo, sempre pronto a entrar de rompante na cabeça desses totalitários.
No CM, só João Pereira Coutinho apresenta argumento, quase politicamente correcto, também:
E no Sol, uma tentativa de suportar o fardo do homem branco que a esquerda agora tomou a seu cargo:
Hoje, no Público, o artiguelho habitual de MEC é racista do mesmo modo que o da Fátima Bonifácio. Mas ninguém lhe vai pegar porque MEC pertence à brigada "brand" do momento, a do fardo da esquerda branca.
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