Observador, hoje, artigo de João Simeão, ex-director adjunto do Montepio Geral:
Recuemos a Setembro de 2014, na altura do estouro do BES, notícia da TVI
Observador, 24 de Julho de 2019: a CVM a actuar...
Resultado da "actuação" da CMVM: três auditores saem da empresa de auditoria. Para outra qualquer...certamente.
E que mais? Só isto?! Bem...explica-se a seguir:
Em Dezembro de 2019 "actuou" um pouco mais:
E já em 2020 foi um pouco mais longe, como mostra esta imagem da Cofina...o rapaz dos óculos é o Francisquinho, filho de Proença de Caravalho. É um dos que conhece esta história toda, quase todinha. Mas não pode contar...
Ora então a CMVM "acusa". Pois lá isso acusa. E depois disso?
Vem estas notícias que são veiculadas por um blog, A voz da Razão:
Destas figuras da banca nacional que ali se retratam, alguns foram condenados pela CMVM. Mas não consta lá o nome de Ricardo Salgado nem o tal Tomás Correia de que se dá conta no excerto acima e que esteve nestas moscambilhas do Montepio... damn it! Porque será?
A CMVM esqueceu-se?
Quem é a CMVM? Está tudo aqui, o que se pode saber, claro:
Gabriela Figueiredo Dias? Sim, filha de Jorge Figueiredo Dias, o filho de um dono de tabacaria de Viseu que chegou longe na Universidade de Coimbra ( porque soube aproveitar as boas graças de Eduardo Correia, tal como escreve Teresa Beleza no artigo mostrado ontem) e na política nacional do PSD do princípio e é um dos patronos da nossa lei penal actual. Tal como Costa Andrade, actual presidente do Tribunal Constitucional.
Isto é que é uma família alargada, de Coimbra!
Para além disso não há vida pública rentável, em Portugal, fora de alguns partidos. Quer dizer, fora do PS e do PSD. A prova? Ora, ora... não é preciso ir a Coimbra. Lisboa é que é!
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