O Departamento Especial Contra a Corrupção e a Criminalidade Organizada do Ministério Público (MP) de Espanha está a investigar António Vitorino pelo seu alegado envolvimento no caso de corrupção e branqueamento de capitais que tem Raul Morodo, ex-embaixador espanhol em Lisboa e Caracas, o seu filho Alejo, genro do ex-ministro Dias Loureiro (PSD), e a Petróleos da Venezuela (PDVSA) como principais protagonistas.
Em causa estão transferências de cerca de 350 mil euros que os Morodo transferiram para contas pessoais de Vitorino e da sua empresa de consultadoria. “Parece necessário investigar se os serviços de consultadoria prestados pela Emab Consultores Lda. e António Manuel Carvalho Ferreira Vitorino que deram lugar a estas transferências são reais e se existe documentação que provem os mesmos serviços”, lê-se no relatório da Unidade de Apoio da Autoridade Tributária Espanhola a que o Observador teve acesso.
Este relatório foi noticiado em primeira mão este domingo pelo jornal digital espanhol Ok Diário — uma publicação fundada por um ex-jornalista do El Mundo.
O dinheiro já cá canta. A ilicitude da conduta que o ganhou já foi questionada pelo MºPº espanhol...então de que estão à espera? Que seja o João Lourenço, perdão, o Maduro a denunciar?
Não pode ser? Ne bis in idem? Nãaa...é mesmo bis in idem. Relapso. Trabalho suplementar para Inês Bonina, no DCIAP. Chatices.
Não pode ser? Ne bis in idem? Nãaa...é mesmo bis in idem. Relapso. Trabalho suplementar para Inês Bonina, no DCIAP. Chatices.
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