Público de hoje:
Estas pessoas vindas de África e da Ásia ( o CM refere que provêm da Gâmbia, Senegal, Somália, Marrocos, Paquistão ou Bangladesh) , quase todas islâmicas, chegam, assentam arraiais onde calha, pedem asilo político e humanitário e são despejados por uma tal organização não governamental Conselho Português para os Refugiados, dirigido por um antigo vice-PGR ( de Pinto Monteiro).
Evidentemente, como não há condições nos centros muito bonitos que mostram na página de acolhimento, vão para a vala comum das pensões de percevejos e afins.
Depois dá no que dá: miséria em cima de miséria em nome do Humanismo.
É sempre assim, com o socialismo populista.
Desta vez o escândalo não fica por aqui porque se transformou numa gravíssima questão de saúde pública, com inúmeros casos de pessoas que deambulam no espaço público da grande Lisboa a espalhar a doença que todos devem temer segundo as autoridades.
Diz que o SEF e o ministério daquele Cabrita, sabiam disto tudo há muito tempo. Que adianta? O socialismo populista tudo digere e nada lhe faz mal. Até aumentam os votos porque o que não mata, engorda.
Diz mais o CM: que a maioria destes "refugiados" tinham visto o SEF negar-lhes tal condição, estando agora à espera do recurso que interpuseram da decisão.
É assim o socialismo populista: todos os direitos são garantidos por tretas. Quando se descobre que afinal é tudo mesmo tretas, encolhem-se na "legalidade democrática".
ADITAMENTO às 12:30:
Já foram encontrados os trânsfugas que o CM, no seu habitual estilo jornalístico detectou antes da hora...
Este jornal anda a abusar da paciência de todos os que lêem atoardas.
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