Como a revista foi contemplada recentemente com subsídios do Estado e portanto com impostos que também pago, sinto-me no direito de usufruir desse donativo forçado e publicar integralmente o "estudo" de Miguel Carvalho sobre o Chega.
Todo o artigo é enviesado para dizer mal do partido, associá-lo ao extremismo político, à extrema-direita nacional e internacional, ao racismo, xenofobia e homofobia, entre outras fobias que infectam a isenção do jornalista esquerdista formado no "Curso de Radio-Jornalismo do Centro de Formação de Jornalistas do Porto" e familiar de comunistas assumidos.
Nada tem de mal, apenas permite situar política e ideologicamente o escrito que não merece a credibilidade que aquele livro tem, apesar de tudo.
Não há um único parágrafo, uma única pessoa entrevistada ou uma única referência passível de se interpretar como um pequeno esforço de compreensão do que é e significa o Chega, antes toda a matéria recolhida se destina a mostrar o lado negro, assimilado ao fascismo ou mesmo nazismo e agora também com a novidade associada à religião dos "evangélicos", uma espécie de praga deste egipto dos faraós da esquerda nacional.
A coisa começa logo na capa, ridícula e estúpida qb: a discrepância da imagem com a realidade terá o efeito oposto ao pretendido...
Para ilustrar melhor esta sanha nada melhor que a crónica de Isabel Moreira, a filha politicamente degenerada do fassista Adriano Moreira. Afinal, "o Ventura" é apenas um oportunista e nada mais.
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