Em 10 de Novembro de 1972 a revista Observador dava conta da edição de Memórias de Pedro Teotónio Pereira, cuja morte, aliás, ocorreria dali a dias...
Na edição seguinte, 17 de Novembro continuava a história das Memórias.
Na semana seguinte, 24.11.1972, dava-se conta da morte do mesmo e fazia-se o obituário de Pedro Teotónio Pereira que aparece como o pai do corporativismo, com Salazar e o primeiro responsável pela pasta da Previdência Social que não existia, antes de 1933.
Na altura em que surgiu, logo no início do Estado Novo, foi o embrião do serviço nacional de saúde, ao longo das décadas. O SNS não foi invenção da democracia, como se demonstrará daqui a alguns postais.
Nesta foto abaixo, mostra-se que a Legião Portuguesa também tinha figuras de proa, no caso naval, com um certo Humberto Delgado. Um fassista...
Em cima à esquerda está retratado o primeiro Conselho Corporativo, com figuras como Manuel Rodrigues, o jurista de Coimbra que se tornou insigne, junto de Salazar.
Olhando para as figuras e pensando nas figurinhas de hoje, até dá vontade de chorar.
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