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segunda-feira, junho 15, 2020

A agenda esquerdista é o nosso dia a dia noticioso...

O Bloco de Esquerda tem agora uma revista que publica em 7000 exemplares e é exemplar da agenda esquerdista das notícias a que assistimos todos os dias. Impressionante.
Para quem não acredite, é dar uma vista de olhos. A capa parece-se com a d´O Militante, a revista dos fósseis do comunismo marxista-leninista soviético com décadas de mofo a adubar-lhes as meninges.


Mas é apenas uma breve ilusão que o sumário e ficha redactorial desmente logo:


O tema principal deste número "anual" é a grande realização do Bloco de Esquerda, com a luta incansável por causa das "alterações climáticas". Percebe-se instantaneamente que é o lugar das grandes apostas e onde colocam mais fichas todas gretadas de lismo.
A revista tem 36 páginas dedicadas ao tema, incluindo um artigo do frade desta seita laica e de requinte cátaro, Louçã , o filho do almirante que foi do tempo do fassismo e não voltou porque se acagaçou perante a realidade da manhã que Abril abriu.
Este rebento é mais cuidadoso e manhoso e meteu-se entre as mantas do poder que está para melhor o infectar com o veneno esquerdista.



A seguir à problemática das "alterações climáticas" qual é a outra problemática actual que abre telejornais dos adelinos de faria, quejandos albertos e outros ainda mais sicks?

As fake news! Todos do trump e do bolsonaro. Em Portugal a dificuldade exemplificada pelos 7000 exemplares à venda deste panfleto infecto de esquerdismo ambiente, é abordada pela grande velhota do jornalismo de classe, Diana Andringa que nos idos de 1975 pugnava pena censura aos media reaccionários, ou seja os que lhe assombravam  a ideologia já esquerdista. Nessa altura lutava por "nem mais um tostão para a imprensa vendida!". Agora, luta por todos os milhões possíveis pela imprensa que se vendeu a esta ideologia simpática. A lógica e a pouca-vergonha continuam a ser as mesmas.

E nada esqueceu desse tempo, mostrando-se ainda actualizada nessa velhice de madre eterna desta cambada ideológica. Propõe várias medidas, todas estatizantes para continuar o rega bofe informativo em prol desta ideologia exposta diariamente nos media. As propostas são uma borratada parecida com a do artigo que assina com verde em fundo preto.



E depois disto o que virá? Pois é fácil de adivinhar, esta: a dos museus que precisam de arrimo contra a memória que guardam e não deviam guardar. A memória que lá contêm não presta a por isso o Bloco de Esquerda mais os orgãos de informação do país irão  pugnar pela alteração da memória, ou seja, literalmente pela desmemória, para "resgatarem socialmente o museu" ( Sic, tal e qual).


Uma das ilustrações é sobre o museu Gulbenkian: põe-te a pau, ó Grilo! Um dia destes acaba-se a mama!


Outra questão magna que o Bloco pondera em segredo e por isso o esconde do vulgar cidadão, recomendado o ostracismo mediático aos demais é a figura do Ventura, o ogre que é o papão que os vai comer ao pequeno almoço do próximo acto eleitoral.

O artigo é assinado por uma certa Joana Louçã, titulada como "investigadora em Sociologia da Infância" ( sic, inacreditável, de onde é que terá saído esta excrescência? Do ISCTE?)


O outro inimigo a abater é a "claque dos milionários", assim explicada aos 7000 leitores potenciais do pasquim.
São os filhos da troika, os deserdados do fassismo monopolista e trânsfugas das hostes de cavacos, passos e portas. O Fabian Figueiredo também é sociólogo e vem das berças do celebérrimos e ilustrérrimo professor Buonaventura, do CES de Coimbra, pois claro -onde mais?


Em seguida mais um tema do nosso quotidiano televisivo e informativo, com actualidade repescada agora no dia a dia: o colonialismo e o racismo, pois claro.  Qual a novidade? Está tudo nas "feridas abertas da guerra colonial"...incluindo os Costas Silvas que vão gerir milhares de milhões e algum deve sobrar para estas lutas antigas em que participou.


De resto o problema principal é "descolonizar Portugal", assim sem mais nem menos, água vai para emporcalhar ainda mais estas latrinas infectas de esgotos abertos nesta ideologia.
O Bruno Góis é também "investigador", mas neste caso em Relações Internacionais, um curso com futuro garantido a esta gente que consiga escrever assim, em prol "das portuguesas e dos portugueses negros"( falhou aqui o género distinto...)  nascidos nesta nova África a sul da Europa. A temática é da actualidade mais premente como se pode ler e as televisões reportam todos os últimos dias:



E para mostrar de onde vem esta putrefacção ideológica nada melhor que estas duas páginas ilustradas:


A revista ainda tem mais temas mas o vómito que me assola não me deixa mostrar mais...até porque à noite, todas as noites, os noticiários televisivos, de todas as tv´s encarregam-se de nos mostrar tudo isto em replicado e requintado panorama actualizado.

Depois o Trump é que o o culpado...

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