Na edição de hoje o Público mostra mais um belíssimo exemplo da causa que adoptou em defesa do radicalismo de esquerda, com assinatura BE ou Livre.
Só não vê quem não quiser e a SONAE não deve ter apenas imbecis a comandar a empresa que subsidia o jornal, cuspindo-lhe na sopa todos os dias.
Paulo Azevedo é filho do fundador da SONAE que poucos anos antes de morrer tinha dado publicamente um ultimato ao jornal: ou mudava de prejuízos ou acabava. E cumpriria a promessa porque era assim.
Os filhos, particularmente a filha, Cláudia, atraiçoaram o desiderato por motivos ínvios que apenas descortino no medo e falta de coragem que não faltavam ao pai.
Enfim, fazem agora a figura do George Soros, financiador destas madrassas todas e patrocinador destas causas desgraçadas. Preferem perder todos os anos 4 milhões de euros a acabar com o pasquim do radicalismo de esquerda, sem contraditório. Totalmente enfeudado à ideologia marxista-trotskista-marcusiana.
A visão correcta da sociedade portuguesa e do racismo como fenómeno parece-me ser esta, do crítico de tv Eduardo Cintra Torres, no CM de hoje:
Quem fomenta o racismo é o anti-racismo do SOS Racismo e BE mais os quejandos do costume. E isso é um crime previsto no Código Penal que aquela especialista deveria observar em vez do feminismo apalermado que ostenta.
Por falar nisso, no ano corrente os mortos por violência doméstica já vão em 14. No fim do ano far-se-ão as contas, relativamente ao ano passado.
Hoje é notícia mais uma morte devida a violência doméstica radical, induzida por leis radicais, desprotecções radicais e fomentada por observatórios radicais.
O senso ausentou-se das leis, da política e do comum dos cidadãos. Como eles dizem, "alienou-se". Em vez de razão passou a haver ideologia e os resultados estão à vista. Marcuse ganhou?
Portanto, um indivíduo já condenado pelo crime de violência doméstica, controlado mesmo por pulseira electrónica , com um "histórico" de ameaças à mulher, acabou mesmo por matá-la, ontem.
Emboscou-se e disparou-lhe oito tiros, segundo a notícia.
Agora é assunto para os vários Observatórios analisarem e concluirem algo sobre as causas e se alguém falhou na prevenção. Chapéus há muitos, mesmo. Porém, o esterco ideológico vem todo daqui.
Aposto que o resultado vai ser o relatório burocrático do costume que passa por consultar o processo, recolher os elementos e analisar se as "autoridades" fizeram o que o manual diz para fazer.
Porém, faltará sempre uma coisa que os observadores dos Observatórios não conseguem vislumbrar por causa da burocracia da cegueira habitual: é preciso dar atenção aos autores das violências e não apenas às vítimas, para se entender como é que matam, sem contemplações nem receio das consequências.
Para isso é preciso estudar mais alguma coisa que os códigos penais...
Ah! E já me esquecia. Para atavio consistente neste activismo do Público há o artigo do celebérrimo e ilustrérrimo professor emérito do fantástico CES de Coimbra, outra mãe para as madrassas que pululam por aí e que já são mais que as mães:
Culpa disto tudo? O sistema judiciário brasileiro, cujos magistrados, a começar pelo nefando Moro deviam ser todos corridos a pontapé dos lugares que ocupam. É isso mesmo que defende o ilutrérrimo professor Buonaventura de Barcouço, totalmente passado dos carretos.
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