Hoje é a figura do multimilionário Soros, um personagem sinistro que aparece em tons de tintas cor-de-rosa ( et pour cause) pinceladas pelo jornal italiano La Repubblica. Para o Público é a cuspidela ideal nessa sopa no mel, com o escarro na capa.
É este o benfeitor de ONG´s de esquerda radical e principal patrocinador e mecenas dos radicais mascarados de progressistas que pretendem destruir a estrutura das sociedades ocidentais, minando-lhes os costumes em nome da "sociedade aberta".
O conceito é usado no sentido orweliano, pois o que almejam é encerrar tais sociedades na masmorra da intolerância e da opressão esquerdista.
Por isso é assim apresentado, numa indecência estrutural: o milionário amigo dos pobrezinhos e portanto último herói das classes oprimidas que urge libertar "o quanto antes". Ufa!
Felizmente existe quem olhe de outro modo para este sinistro, mostrando o verdadeiro desiderato deste monstro travestido de herói.
O texto já foi publicado aqui mesmo, em 4.7.2018:
O multimilionário George Soros, cujos investimentos especulativos lhe permitem sentir-se "como Deus, criador de todas as coisas" está apostado em destruir uma parte da civilização ocidental através do dinheiro que acumulou e vai gerindo numa fundação filantrópica- Open Society Foundation. É dela e dos cerca de 20 mil milhões de euros que sai o dinheiro para apoiar ONG´s do tipo bloquista, de todas as causas possíveis e imaginárias para minar valores e fundamentos da civilização judaico-cristã. A promoção da eutanásia, despenalização da droga, democratização do aborto, supressão das fronteiras, liberdade total para os imigrantes, etc etc ( e neste etc basta ver as causas do BE...) são algumas das actividades filantrópicas do multimilionário, tal como explica a revista Valeurs Actuelles de 10.5.2018:
Não me admirava nada que fosse financiador do Bloco de Esquerda. Mas se o for, ninguém o saberá, a não ser que alguém fale...
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