Público de hoje, o despontar de uma nova colaboração ( que conto ler...) do encapuçado Ferreira Fernandes, aqui mostrado numa foto clandestina deste autor que costuma vituperar o anonimato na rede:
O discurso de Ferreira Fernandes é também encapuçado em gongorismos retóricos para disfarçar o pendor de esquerdista empedernido pelo marxismo politicamente correcto. É um discurso de "filho da puta", na acepção de Alberto Pimenta.
Estoutro, no CM de hoje, apresenta um pendor estritamente jacobino. O professor Rui Pereira carece do apoio legal para exprimir ideias correntes. Por isso, no último parágrafo, sumaria o entendimento já de si sumaríssimo: se o crime se rodeou de insultos racistas é perverso e censurável e portanto "crime de ódio".
Raciocínio jacobino, mais jacobino, não se encontrará em lado algum...o que redunda em outro discurso de filho da puta, naquela mesmíssima acepção porque a habilidade argumentativa é capciosa e saloia.
Por mim, prefiro este entendimento de outro komentador, mais subtil e razoável: somos todos racistas, por vezes, se calhar. Mas não vale a pena reduzir tudo ao racismo porque o ódio é uma paixão destrutiva que não se alimenta exclusivamente de raças humanas.
Neste sentido o ódio aos ricos e "capitalistas", expresso por aqueles komentadores, também será um ódio racista, atento o argumentário jacobino.
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