O professor de direito Penal, Rui Pereira continua a malhar no ceguinho feito arguido e a dar toda a atenção à vítima enquanto a burra dos crimes lhe foge.
Hoje, no CM:
Perante um panorama que denega a ideia de que a protecção de vítimas é a solução para o problema da violência doméstica mais grave, a que conduz a homicídios, Rui Pereira com tal ideia dará sempre com os burros na água, como demonstram estas notícias, todas da edição de hoje do mesmo jornal:
É óbvio que já ulula que o problema e a solução para menos mortes por violência doméstica tem que olhar para o inimigo, o arguido e estudar, se tal for possível, as razões que conduzem a matar, por vezes por motivos aparentemente fúteis, como é o caso contado na primeira notícia.
Não há futilidade alguma em tais motivos porque entre a intenção e o gesto, a distância, neste caso e por vezes, torna-se demasiado curta. É preciso entender a razão por que o coração não perdoa, entre uma coisa e outra.
É preciso saber porquê e não vejo Rui Pereira ou seja quem for interessados em saberem porque eventualmente julgam que já sabem tudo. Porém falta o essencial: a humildade em reconhecer a ignorância.
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