O Diário de Notícias de hoje traz um artigo em duas páginas com fotos ilustrativas do funeral de Marcelino da Mata que foi assim, com a presença discreta do presidente da República e dos comandantes das Forças Armadas. A última homenagem a Marcelino da Mata foi envergonhada e por isso não houve honras militares que se vissem.
Com esta atitude foram os militares que se desonraram, mais o seu comandante supremo que não ignorou a ocasião mas não lhe deu espavento algum ao contrário do que costuma fazer com outras coisas, muitas vezes ridículas.
O artigo relata os "lados" da questão que se resume a pouca coisa: aos traidores e aos patriotas. É ver quem são uns e outros...e perceber quem foi traidor aos seus e ao próprio país por mera fidelidade ideológica e canina ao estrangeiro comunista do internacionalismo.
Hoje no Público um dos fiéis ao internacionalismo comunista escreve contra os seus concidadãos que defenderam a pátria na altura certa, como foi o caso de Marcelino da Mata.
Este Loff preferia o que sucedeu: entregar os territórios que eram defendidos por nós, portugueses, aos estrangeiros do comunismo, apenas por causa da ideologia.
É dos tais que defendem o direito da Rússia intervir na Crimeia ou de nesse mesmo passado ter invadido a Checoslováquia e a Hungria, para esmagar revoltas populares contra o comunismo e quem então apoiou a invasão, como foi o caso dos Loffs, serem os verdadeiros heróis, em detrimento dos "revoltosos". É dos tais que deplora e lamenta a queda dos muros e a derrota do comunismo nesses países, continuando esperançoso no aparecimento sebastiânico dos amanhãs a cantar, para voltar a submeter povos inteiros ao totalitarismo comunista.
É portanto um patriotismo de conveniência comunista, apenas. E por isso Marcelino da Mata foi um pobre coitado que traiu o seu povo para se entregar aos colonialistas portugueses, povo aliás de que este desgraçado Loff faz parte...
Para justificar o raciocínio ignóbil e traidor invoca os croatas, polacos e eslovenos que se voluntariaram para ajudar o invasor alemão durante o nazismo, como indignos de qualquer estatuto patriótico porque apoiavam o nazismo invasor, assimilando-os aos marcelinos da mata que havia nos territórios ultramarinos e eram portugueses como os demais. Veja-se o sofisma e a desonestidade...
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