DN de hoje, um artigo da "dama de Formentera" a denunciar o novel presidente do Tribunal Constitucional por causa de um artigo opinativo, publicado num qualquer samizdat universitário em 2010.
Como este jornal é uma espécie de "rede social" e vive destas coisas já anda por aí um burburinho mediático contra o Prof. Caupers por ter dito o indizível, ou seja que há um lobby gay, informal que seja e que pretende enquanto minoria activista impor-se aos demais cidadãos, apenas porque se constituem como tal, em grupo de homosexuais que se julgam com mais direitos que os outros.
No Observador já há um artigo de indignação contida mas manifesta em lapsos calami sobre o caso que sendo fait-divers se arrisca a incendiar o panorama mediático contra o professor que pretendem cancelar, atirando-o à fogueira dessas vaidades.
Sobre o assunto de Formentera e dos vários buracos onde se meteu, a dita dama, a tais costumes diz nicles. Niente. "Isso agora não interessa para nada"...
Aliás, tal como o melro que assina a crónica ao lado, o Camões que escreve sobre dinheiro em offshores, como se tal fosse um escândalo do tamanho dos lusíadas! E de que ele nada sabe, nunca ouviu falar e que uns papéis que chegaram a andar à solta nas "redes sociais", oriundos de uma família Monteiro, titulando milhões em paragens longínquas fosse qualquer coisa de misterioso e insondável nos círculos que chegou a frequentar.
Como cita Santo Agostinho, pode devolver-se a citação: a esperança tem duas filhas, a coragem e a indignação.
Deve ter sido por isso que o Camões aceitou o sacrifício de andar a escreve no DN.
Entretanto o professor Caupers, presidente do TC, acossado pelo lobby faz marcha atrás...e borra a pintura:
Estava calado...e deixava o lobby empurrar. É o que sabem fazer e no Observador já estão a postos.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.