Novo semanário de 30.4.2021:
Público de hoje:
Notícias avulsas de anos anteriores que denotam a pouca vergonha de tudo isto e a impunidade que campeia:
E a cereja no topo deste bolo podre:
Pivô principal destas ascendências a cargos de favor executivo e com cariz nepótico e de compadrio? O advogado Magalhães e Silva, actual membro do CSMP, peça importante do poder de A. Costa e do PS para dominar toda a estrutura judiciária, em Portugal. Porquê? Porque este advogado foi Secretário-Adjunto para a Administração e Justiça em Macau e precisava de três juristas. Perguntou a Costa. Lá apareceram os nomes, como se conta na edição do Novo...
Tudo começou assim, como se contava em 2019:
50 anos antes, seria esta a mesma pessoa, na companhia de Barrilaro e Rolão Preto?
Estes sistemas de contactos frutificaram como se pode ler. É disto que temos em Portugal: a maior pouca-vergonha, a maior desfaçatez e a suprema podridão política que isto representa.
Não há ninguém em Portugal que se atreva a contrariar este poder de facto que existe na sombra e ao sol deste pobre país de fraldiqueiros que se contentam com nomeações deste género. O MºPº está agora manietado por esta gente que nem sequer disfarça. Os juízes obedecem a estes ditames da sombra do poder, com medo de poderem ser afastados dos sítios onde se encontram no bem-bom de um poder que sendo administrativo lhes sabe a poder real, com automóveis e motoristas.
Os universitários apaniguados fazem a cama jurídica a estas poucas-vergonhas, com pareceres sobre prescrições salvíficas e de outra índole ainda mais perversa.
Quem pense que estamos em democracia que olhe para isto e ajuíze porque isto é apenas um sinal, o qual assume relevância apenas pela desfaçatez com que se apresenta, sem temor de sindicância alguma por opinião pública alguma, com pequenas excepções que se comportam como os cães que ladram enquanto a caravana desta vergonha passa, impune e impante.
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