Sobre Pedro Arroja e Paulo Rangel não é preciso dizer mais que isto...
Vem no artigo de hoje, de Francisco Teixeira da Mota no Público:
É confrangedor como certos juízes ainda não entenderam o que é jurisprudência pacífica do TEDH e continuam a confundir direitos e a condenar a eito, sem ajuizar direito.
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