Em 31.1.2009, o jornal Correio da Manhã publicou uma pequena reportagem sobre o património de José S. e da mãe, noticiando que esta tinha comprado um andar no mesmo prédio que José S. e que o tinha feito a pronto, através de uma offshore e num ano em que declarara como rendimentos, menos de 250 euros.
Recentemente, soube-se que os documentos atinentes à sisa paga pela compra bem como a identidade concreta do vendedor, tinham desaparecido do cartório notarial onde se lavrara a escritura.
No dia 21.2.2009 o jornal da "verdade, verdade, verdade" 24 Horas por dia e que anda sempre atrás dos "famosos, do dinheiro e do crime", pelas teclas de Pedro Tadeu, publicou uma capa em que assegurava que o preço do imóvel comprado por Jose S. era "o preço certo", com testemunha de vulto a garanti-lo.
Talvez devido a uma estranha insatisfação com estas explicações, o mesmo jornal 24 Horas, hoje, esclarece por fim a "verdade, verdade, verdade": José S. afinal tinha uma família rica e pouca gente sabia. Nem mesmo a biógrafa oficial que redige notícias na Antena 1.
Pena é que não se saiba quanto porque tal resolveria as dúvidas de vez. Como resolveria se as contas bancárias fossem mostradas. Quem não deve, não teme. E uma figura pública com a importância de primeiro-ministro, com suspeitas sobre a origem do património, deveria ser o primeiro a fazê-lo, por um motivo bem simples: calaria de vez todas as más-línguas e afastaria para sempre todas as calúnias...
Recentemente, soube-se que os documentos atinentes à sisa paga pela compra bem como a identidade concreta do vendedor, tinham desaparecido do cartório notarial onde se lavrara a escritura.
No dia 21.2.2009 o jornal da "verdade, verdade, verdade" 24 Horas por dia e que anda sempre atrás dos "famosos, do dinheiro e do crime", pelas teclas de Pedro Tadeu, publicou uma capa em que assegurava que o preço do imóvel comprado por Jose S. era "o preço certo", com testemunha de vulto a garanti-lo.
Talvez devido a uma estranha insatisfação com estas explicações, o mesmo jornal 24 Horas, hoje, esclarece por fim a "verdade, verdade, verdade": José S. afinal tinha uma família rica e pouca gente sabia. Nem mesmo a biógrafa oficial que redige notícias na Antena 1.
Pena é que não se saiba quanto porque tal resolveria as dúvidas de vez. Como resolveria se as contas bancárias fossem mostradas. Quem não deve, não teme. E uma figura pública com a importância de primeiro-ministro, com suspeitas sobre a origem do património, deveria ser o primeiro a fazê-lo, por um motivo bem simples: calaria de vez todas as más-línguas e afastaria para sempre todas as calúnias...
Volframista=Gangster e novo rico dos anos 40.Com esta ascendência o que poderíamos esperar?É hereditário,está nos genes.
ResponderEliminarMas este senhor não é chefe de um governo, que queria taxar transferências entre pais e filhos?
ResponderEliminarE se herdou tanto dinheiro, porque não pagou as taxas devidas?
A coisa começou mal quando ele não conhecia não me lembro quem e, depois, existiam cartas em que se tratavam por "tu". A partir daí, a credibilidade estava em cacos...
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