Na Piazza del Popolo, em Roma, esta tarde, foi assim como se poder ver na imagem, tirada do sítio do La Repubblica.
Roberto Saviano, autor de Gomorra e especialista em mafiosos, discursou. Assim. E falou na indiferença perante o fenómeno criminoso.
Roberto Saviano teria muito que dizer em Portugal, actualmente. Principalmente a certos bonzos e a certos alinhadores de notícias que têm apenas uma função: estabilizar o poder que está. O exemplo máximo é o da RTP1. Nos jornais, evidentemente, temos o Marcelino. Mas a generalidade, alinha pelo mesmo diapasão: o unanimismo no conformismo.
Entretanto, como não há milagres na regeneração social, Portugal, durante o ano que passou, ficou mais corrupto do que era. Desceu mais quatro degraus na escala de aferição internacional , subindo na escada paralela desta ignomínia.
Alguém deu conta dessa ascenção em denúncias concretas e publicadas nos media situacionistas? Como, se é disso que se alimenta o fenómeno?
O silêncio, aqui com noutros lados, é a alma desse negócio e quem quebra a omertà, é mau jornalista. Não é "objectivo" nem sequer isento. E muito menos bom profissional. Por isso mesmo cala-se ou é calado. Por enquanto através dos meios económicos e mesmo judiciais. Se forem precisos outros, lá chegarão, perante a indiferença dos conformados dos media da situação.
E para comentar tudo isso, contratam-se engraçadinhos ou esotéricos que falam a língua de trapo dos enigmas do tempo que passa.
Roberto Saviano, autor de Gomorra e especialista em mafiosos, discursou. Assim. E falou na indiferença perante o fenómeno criminoso.
Roberto Saviano teria muito que dizer em Portugal, actualmente. Principalmente a certos bonzos e a certos alinhadores de notícias que têm apenas uma função: estabilizar o poder que está. O exemplo máximo é o da RTP1. Nos jornais, evidentemente, temos o Marcelino. Mas a generalidade, alinha pelo mesmo diapasão: o unanimismo no conformismo.
Entretanto, como não há milagres na regeneração social, Portugal, durante o ano que passou, ficou mais corrupto do que era. Desceu mais quatro degraus na escala de aferição internacional , subindo na escada paralela desta ignomínia.
Alguém deu conta dessa ascenção em denúncias concretas e publicadas nos media situacionistas? Como, se é disso que se alimenta o fenómeno?
O silêncio, aqui com noutros lados, é a alma desse negócio e quem quebra a omertà, é mau jornalista. Não é "objectivo" nem sequer isento. E muito menos bom profissional. Por isso mesmo cala-se ou é calado. Por enquanto através dos meios económicos e mesmo judiciais. Se forem precisos outros, lá chegarão, perante a indiferença dos conformados dos media da situação.
E para comentar tudo isso, contratam-se engraçadinhos ou esotéricos que falam a língua de trapo dos enigmas do tempo que passa.
A imagem é tirada do Pinzio e ali em baixo estão muitos milhares de pessoas. A praça é enorme.
ResponderEliminar