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quarta-feira, maio 28, 2014

O director do Expresso não se enxerga

Das notícias: Ricardo Costa põe lugar de director do Expresso à disposição, mas a administração da Impresa sic recusou que o mesmo saísse do posto.

Em Dezembro de 1980, após a morte de Sá Carneiro, o patrão da Impresa sic, Balsemão, foi designado primeiro-ministro.

Ninguém da direcção do Expresso se demitiu ou fez tenções disso. Aliás, o próprio Balsemão se queixou depois ( com ou sem razão) de o jornal ter sido bastante crítico da sua actuação, como primeiro-ministro em determinadas alturas e Balsemão esteve lá mais de dois anos ( Janeiro de 1981 a Junho de 1983)   a tricotar a próxima bancarrota que veio dali a pouco, com o apoio pleno de son ami, Mário Soares que governou entre 1983 e 1985 e teve de chamar o FMI, para não ficarmos sem dinheiro.

Esta atitude do actual director do jornal revela bem a estirpe de onde provém: a das mediocridades imitativas de algo que parece bem, mas cuja substância deixa muito a desejar e nada a esperar.


7 comentários:

  1. tarrafe, planta de Cabo verde, deu o nome à colónia de férias do Tarrafal paga pelos contribuintes

    lornalistas de 'caca rá cá' e políticos que mudam de partido quando tomam banho deviam ter ficado por lá

    por cá o MONSTRO, anafado e luzidio, já nem vota na esquerda que assim perde a legitimidade democrática tipo urss

    o ps e o pcp ainda acabam por se dividir como os 'blocos de esquerda'

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  2. É tudo para Inglês ver. São uns falsos.

    O irmão do monhé, com mais uns pedidos de demissão destes, ainda há-de chegar um dia a ministeriável.

    Querem gajo mais calculista e estratega quer esse Ricardo Costa?

    Quando está a compor os linguados pró jornal tem à sua beira a foto do irmão, como motivo inspirador e norteador.

    Jornalismo mais putanheiro que este não há!

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  3. Esse Ricardo Costa é um autêntico estafermo.

    Um badameco armado em sériozinho.
    Sempre a querer dar um ar de equilibrado e moderado e com analises muito ponderadas.

    São este tipo de seres que medram nesta cócócracia. Nunca há um rasgo ruptura, uma opinião mais fora da caixa. Zero.

    Não o posso ver. Se aparece na TV tenho de mudar de canal ou desligar o aparelho.

    Tenho medo de o encontrar na rua. Não sei se consigo resistir a enchê-lo de pontapés.

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  4. Não é preciso pontapés. Basta cuspir par ao chão...

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  5. A isenção não se proclama. Pratica-se!

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