Das notícias: Ricardo Costa põe lugar de director do Expresso à disposição, mas a administração da Impresa sic recusou que o mesmo saísse do posto.
Em Dezembro de 1980, após a morte de Sá Carneiro, o patrão da Impresa sic, Balsemão, foi designado primeiro-ministro.
Ninguém da direcção do Expresso se demitiu ou fez tenções disso. Aliás, o próprio Balsemão se queixou depois ( com ou sem razão) de o jornal ter sido bastante crítico da sua actuação, como primeiro-ministro em determinadas alturas e Balsemão esteve lá mais de dois anos ( Janeiro de 1981 a Junho de 1983) a tricotar a próxima bancarrota que veio dali a pouco, com o apoio pleno de son ami, Mário Soares que governou entre 1983 e 1985 e teve de chamar o FMI, para não ficarmos sem dinheiro.
Esta atitude do actual director do jornal revela bem a estirpe de onde provém: a das mediocridades imitativas de algo que parece bem, mas cuja substância deixa muito a desejar e nada a esperar.