Maria Filomena Mónica em entrevista ao i de hoje assume a condição de burra para se doutorar em sociologia e recomenta ao ministro Crato um "cone de burro".
Pronto, de burrices já chega e aqui vai a parte mais interessante da entrevista:
Conforme se lê, temeu que o seu doutoramento em Oxford ficasse em águas de bacalhau por se sentir burra, mas com ajuda de Salazar, porque escreveu sobre esse tema, lá conseguiu o doutoramento per saltum, passando por cima do mestrado que era afinal o que pretendia. Tese? Prái umas centenas de páginas sobre o "regime salazarista, perceber como aquele homem governou tanto tempo e se passou da República para Salazar".
Será que a tese está publicada por aí, ou nem em alfarrabistas se topa? Talvez fosse interessante voltar ao tema e ler o que a então "burra" considerava fino dizer sobre o regime de Salazar.
Desde logo, produz uma afirmação de truz: "acho que Salazar correspondeu àquela fase da sociedade portuguesa em que era muito fácil governar Portugal. Provavelmente até eu governava Portugal com 80% de camponeses a morrer de fome e analfabetos. Quando tem 80% de pessoas no campo não h+a revoluções, as revoluções são feitas pela classe média ou pelos operários da cidade".
Este chorrilho de patetices nem merece grande comentário porque aparentemente a condição primitiva e de intelecto com que chegou apetrechada a Oxford ainda a não abandonou.
Salazar e o Estado Novo foram a maior revolução do século XX em Portugal e se Salazar aguentou tanto tempo proavelmente é porque merecia e o povo deixou. Em 1974 produziu-se a segunda revolução do século que dura já 40 anos. Leva já no currículo três bancarrotas e um nível de vida, relativo, inferior ao que existia em 1974, no regime que Salazar deixou.
Por outro lado, MFM diz uma coisa espantosa para quem se formou em sociologia nos anos sessenta mesmo assumindo aquela triste condição asinina: "Sou formada em Filosofia, onde não aprendi nada, e tinha feito um estágio nas chamadas Ciências da Investigação Pedagógica. Como a sociologia era proibida em Portugal, achei que devia ser uma coisa fascinante, afinal era uma chatice de morte".
Tirando outra vez as tiradas adestras sobre a sua própria competência intelectual, fica a tal afirmação sobre ausência de Sociologia nesse tempo ( anos sessenta) por causa da proibição que Salazar impunha.
Impunha mesmo ou afinal o que era proibido seriam os isctes do tipo actual? É que sobre sociologia desse tempo há provas de que não era disciplina proibida.
Aqui ficam para mostra:
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÉ uma espécie de Bobone, mas com menos graça.
ResponderEliminarO snobismo excessivo, com laivos de capricho maluco, obnubilam-lhe, por vezes, a percepção real das coisas.
Algo desnaturada, emocionalmente, não a diria burra.
Li algumas coisas com agrado.
Embora menores.
Os seus amores foram a sua bóia de salvação.
Não tem sentido prático, mas tem sentido crítico, muito do alto da burra "oxfordina(ria)"...
Ela não é burra, apenas se afirma como tal...
ResponderEliminarQuem de Filosofia quer ir para sociologia e, pelo caminho, faz uma treta em "Ciências da Investigação Pedagógica" já disse tudo.
ResponderEliminarGajos e gajas a dizer que percebem da coisa como calceteiros só quando a coisa só pode virar por "ruptura" como diz o Jerónimo mas obviamente para em sentido contrário como demonstram as abstenções e votos branco/nulos...
ResponderEliminarMostrou, apenas, sentido prático - nas bóias de salvação.
ResponderEliminarOh Oxford do tamisa
e dos amores que eu lá tive [bis]
quem te não viu anda cego
quem te não ama não vive
quem te não viu anda cego
quem te não ama não vive
De Oxford até Lisboa
foi Oxford meus amores [bis]
e sombra da minha capa
deu no chão abriu em flores [bis]
Loira, burra e histérica.
ResponderEliminaro PM Mariano de Carvalho dizia por 1880
ResponderEliminar'a agricultura é a arte de empobrecer alegremente'
os camponeses eram pobres em 1926 e co 80-90% de analfabetos
AOS herdou pesada herança
em 1936 todos os camponeses da minha aldeia alentejana entraram para uma escola nova e fizeram a 4ª classe em 40
foi um salto 'prafrentex' de woodstock a São Francisco onde a maior parte morreu devido ao LSD
o cantor morreu recentemente
há porcarias que parecem ter sido escritas na cadeia das Mónicas
'dá de comer aos corvos para eles te arrancarem os olhos' (pabula da corvis ....)
José
ResponderEliminarEsse José Julio não é o da Moderna? Que foi a Reitor
Essa gaja adora debitar tretas que possam chocar.
ResponderEliminarPara mim as melhores foram do tempo do Independente, quando afirmou que foi para Oxford ter com o amigo Gonçalves Pereira, que andava de Bentley, e que fez da libertinagem uma forma de vida, pois era engraçada e tinha de aproveitar (ou seja, vendia-se, como qualquer outra mulher da vida)
nos anos 80 almocei semanalmente com JJ (posteriormente da Moderna) na Sociedade de Geo
ResponderEliminarnunca o ouvi falar da loira
achei engraçado o título dum post 'o crato de Schrödinger'
o conteúdo foi escrito com o do tubo digestivo
tal como no Min da Justiça o assunto das chefias intermédias devia ser enviado à PGR
"Esse José Julio não é o da Moderna? Que foi a Reitor"
ResponderEliminarPenso que sim.
Burra não faz mu.
ResponderEliminarCom tanta folestria, foi, sobretudo, um caso de inseminação... "cultural"...
ResponderEliminarDevia ser uma bela toira, carago!!!...