Escusado será dizer que a direcção da revista- o sr. Bloch, ucraniano de ascendência judaica- achou por bem nessa altura publicitar essa plétora de indivíduos da mesma raça, para mostrar a sua importância no mundo contemporâneo e fê-lo de um modo completamente descomplexado como se pode ler pela introdução ao artigo, em estilo que hoje seria impossível de ler.
Hoje em dia, uma reportagem desse tipo, aliás publicada originalmente numa revista judaica norte-americana, seria politicamente incorrecta e suscitaria logo a "questão judaica".
Porém, nesse tempo de há 40 anos a inocência era mais pura, digamos assim e os judeus assumiam a condição e não tinham complexos em mostrá-la com referência à raça.
Dificilmente apareceriam nessa altura publicações a mostrar os 50 cristãos mais importantes do mundo ou os 50 hindus ou outra raça qualquer que fizesse gala dos pergaminhos do credo religioso associado à etnia. Porém, os judeus faziam-no e se agora são mais discretos não significa que tenham abandonado o sentimento de pertença e de grupo. Foi isso que se mostrou no que sucedeu em França há cerca de um mês: um povo que se sentiu mais uma vez atingido enquanto tal e reage enquanto tal, perante a relativa ignorância dos demais que na sua maioria não identificam os sinais identitários ou o espírito de clã.
Tornar-se-ia interessante perceber por que razão tal acontece ao longo de séculos. Há quem tenha estudado o fenómeno mas não vislumbro quem será a melhor autoridade na matéria.
Alguma sugestão? Ou seja, quem são os melhores autores da história do povo judaico, para além do Antigo Testamento? Desconfio que serão cristãos...
O próprio Hitler que os odiava tanto, no Mein Kampf já considerava os judeus como sendo uma "super-raça"...
ResponderEliminarDivulguei:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2015/02/ha-40-anos-os-50-judeus-mais-importantes.html
Confirma-se olhando as fotos o respectivo nick de "pencudos"...
ResponderEliminarO Pinhas Sapir deve ser sefardita...
ResponderEliminaros judeus de Belmonte propõem-se promover o regresso dos judeus e a atribuição da nacionalidade
ResponderEliminarcomo muita gente da raia devo ter sangue judaico, mas isso não afecta a minha independência
não gosto da sua arrogância, vitimização, e por aí fora
o seu socialismo ainda ajudar a afundar o rectângulo, hoje verdadeiro 'cabaré da coxa'
onde as grandes empresas fecharam revolucionariamente, faliram, foram vendidas aos estrangeiros
olha para esta trampa e recordo a velha expressão
'guarda che casino!'
FORA DO TÓPICO
ResponderEliminarpara que durmame relaxem bem: musica angelical de harpa.
https://www.youtube.com/watch?v=5sujKEHe41s&list=RDN5DQWQi0vFE&index=10
https://www.youtube.com/watch?v=uuomEfenx_8&list=RDN5DQWQi0vFE&index=2
https://www.youtube.com/watch?v=N5DQWQi0vFE&list=RDN5DQWQi0vFE
https://www.youtube.com/watch?v=gaw_KJHkGCA
https://www.youtube.com/watch?v=4alfM-EBVHE
...e não esqueçam, meus anjos: JC era judeu...e ao que consta, boa gente :-)
ResponderEliminarNos tempos do Império Romano jáse dizia que era povo diferente e cheios de divisões dentro da «raça».
ResponderEliminarDa comunidade judaica sefardita de Portugal saíram grandes nomes da matemáticas, navegação ou Medicina. Amato Lusitano descobriu as válvulas venosas e diz-se que (re)descobriu a circulação sanguínea. Era judeu e foi obrigado a sair do país. Garcia da Orta é o pai da Medicina Tropical. Há outros nomes dos séculos XV ou XVI com trabalho notável.
Diz-se que uma das causas para a nossa decadência está na expulsão dos sefarditas.
Em diversas cidades controlavam a economia.
Ainda hoje se diz que os naturais de Tavira «guardam na gaveta». A cidade era importante porto comercial, onde se faziam trocas com as praças de África e o Mediterrâneo. O comércio era controlado pelos judeus. Tinham fama de usurários e de avarentos. Dizia-se que para poupar nem tinham higiene pessoal. Ainda hoje há famílias locais de posses elevadas com apelido de origem judaica, que são conhecidas na região pela falta de higiene.
Na comunidade médica são conhecidos e diz-se em surdina que se protegem e que tendo poder de decisão, preferem sempre os seus em detrimento dos que não são da sua raça.
ResponderEliminarO Cristianismo Gnóstico por oposição à Maçonaria franco-judaica considera que os judeus são raça intelectualmente superior mas desprovida de Coração. São materialistas e protegem os seus, considerando as outras raças inferiores, com as quais evitam a miscigenação. Talvez na decisão de D. Manuel I tenha havido dedo da vertente Gnóstica da Igreja Católica portuguesa.
O nazismo também foi influenciado por estas ideias religiosas, muito propagadas no século XIX, e que defendem o fim da raça judaica através da sua miscigenação progressiva com os indo-europeus. Tal seria também a solução para o problema cigano.
Entretanto foi criado o Estado de Israel.
ResponderEliminarDiz uma alegada profecia de Albert Pike, maçom americano do século XIX, que a criação do Estado de Israel motivaria a Terceira Guerra Mundial. Judeus e árabes destruir-se-iam mutuamente.
A Segunda Guerra Mundial unificaria a Europa, a Terceira unificaria o mundo.
Estando numa pátria não a defendem, mas defendem-se a si próprios. Auxiliaram a invasão da Península por parte dos árabes em 711, por estarem descontentes com as elites cristãs.
ResponderEliminarPor sua vez dividem-se dentro de si. Quando os sefarditas espanhóis foram expulsos de Espanha e chegaram a Portugal, não foram acolhidos pelos sefarditas portugueses.
Já Celso falava destas divisões nos tempos do Império de Roma.
Não foi muito falado mas parece que em Israel esterilizavam as mulheres judaicas provenientes da Etiópia.
Até há quarenta anos e pra trás, não havia qualquer problema étnico ou rácico entre os portugueses de todas as raças, incluindo os (poucos) judeus òbviamente, com as poucas excepções que confirmam a regra. Se tal acontecia e poderá ter havido um caso ou outro, isso terá sido mais com portugueses de raça negra nascidos ou não em África, o que ainda assim duvido, que volta e meia vinha de férias ao Continente (e nós conhecemos inúmeros africanos desses que jamais foram incomodados na rua ou em lojas ou nos restaurantes que requentavam) e nunca com os judeus, ortodoxos ou não, que já viviam e trabalhavam havia décadas em Portugal, muitos trabalhando por conta própria, os restantes fazendo parte integral do mercado de trabalho no País.
ResponderEliminarPara provar o que digo acima e para dar um só exemplo, tivemos o testemunho em directo num programa de televisão de uma personagem insuspeita, o Dr. Joshua Ruah, pouco tempo depois do 25/4, a instâncias do entrevistador (da esquerda, claro) cujas perguntas insidiosas revelavam a sua verdadeira e cínica intenção, respondendo à pergunta se no regime anterior havia notado diferenças no trato relativamente aos judeus por parte de Salazar e do seu governo e/ou dos portugueses em geral. A sua resposta foi pronta e clara como água "não, nunca", mais acrescentando que "esta era mais uma religião como qualquer outra". E esta afirmação foi de facto uma estalada com punhos de renda, traduzindo palavra a palavra a mais pura realidade.
Eu própria conheci judeus amigos dos meus Pais, alguns descendentes de famílias a viverem em Portugal há muitas décadas, outros mais novos já cá nascidos e nunca notei diferenças no trato de parte a parte. Além destes amigos, também conhecemos negociantes de vária ordem com lojas abertas ao público e nalgumas delas os meus Pais foram clientes.
Lembro-me de um caso paradigmático que demonstra à saciedade o jeito ou arte (é o termo, sem ironia ou conotações de qualquer espécie) deles fazerem negócio pràticamente sempre com sucesso. Certo dia estávamos todos a lanchar no Motel d'Oeiras e por mero acaso (e para o casal na mesa ao lado deparava-se-lhe logo ali uma oportunidade de negócio a não perder, pois como é sabido os judeus-comerciantes têm um jeito ou faro (sem ofensa) especial para os detectar... good for them) e quando nos preparávamos para ir embora o membro masculino do casal aproximou-se de nós e educadamente entregou à minha Mãe um cartão pessoal onde estava mencionado o seu ramo de actividade, convidando-a a visitar a sua Casa de Peles, teria muito gosto em recebê-la.
Passado pouco tempo lá foi a minha Mãe, a quem acompanhei, conhecer a Casa de Peles David Kit situada na Av. Sidónio Pais. Resultado? Feita uma encomenda de um lindo casado de patas d'Astrakan com gola de Vison! Por sua vez a minha Avó gostou tanto do casaco de minha Mãe que também comprou a D.K. um belo casaco não já de patas mas de Astrakan genuíno.
Os primeiros actos subversivos que os mentores das democracias levam a efeito quando se introduzem nos países à força ou sem ela, além de destruirem toda a ordem estabelecida e arruinarem totalmente a sua economia, intitucionalizam a mega corrupção a favor das elites, reduzem os povos à penúria, provocam crises sociais artificiais permanentes, incitam â violência, reduzem a moral vigente a zero e por último mas não menos importante criam propositadamente gravíssimos conflitos de classe, étnicos e raciais, em países onde jamais eles haviam existido. Processos diabólicos estes de que não largam mão porque eles são justamente a razão e o garante da sua existência.
São culturalmente dados à sodomia.
ResponderEliminarOs cristãos diziam que o pecado nefando, o mais sujo e contra-natura, fora divulgado pelos árabes e pelos judeus a viver na Península. Na Idade Média era prática que causava repugnância aos cristãos do Norte, mas comum no Al-Andaluz.
Em Espanha, «ser de Cádis» é sinónimo de homossexualidade.
Os judeus financiam os activistas LGBT de todo o mundo (até dão dinheiro aos portugueses) e controlam a «indústria LGBT» global (turismo, cinema, música, pornografia).
Madonna é estudante de cabala, tem agente judeu e divulga a cultura homossexual desde a década de 80.
O Estado de Israel financiam a comunidade gay de Telavive para atrair turismo. É a capital homossexual do Mediterrâneo Oriental.
O maior patrão da pornografia homossexual é judeu proveniente da Rússia, a residir no EUA.
No fim de contas que não esqueçamos que Portugal é Terra de Santa Maria, nação fundada por cristãos com forte participação da vertente Gnóstica da Igreja, a qual se opõe veemente aos valores da Maçonaria franco-judaica, a mesma que anda a conspirar há mais de dois séculos.
ResponderEliminarE não esqueçamos quem fez a Revolução Francesa, e a missão dos EUA.
Mas ninguém já liga a estes temas. Por cá.
Dizem que os pencudos têm mais umas vértebras a seguir ao coxis, o que, vendo bem, pode resultar do vício da sodomia, por eles tradicionalmente praticado durante séculos, que lhes activou aquela região anatómica, eheheh. Também dizem que os jacós
ResponderEliminartêm um cheiro diferente do das pessoas. Não sei. Será cheiro a churrasco? eheheh
A propósito da maçonaria sionista americana, há tempos fui dar por acaso a um vídeo horripilante que mostrava uma mulher, judia por certo, numa cozinha a mostrar ao entrevistador (não sei se judeu mas deduzo que sim) com a maior das descontracções e a sorrir..., como se dividia "em pedacinhos com um rigor específico pré-estabelecido e se cozinhava o 'petisco' para ser consumido"(!!!) uma placenta de um bebé recém-nascido. Tudo feito e mostrado ao pormenor. Dizia ela que tal prática era comum entre "eles". Fiquei tão horrorizada com a repugnante cena que desliguei o vídeo sem estômago para ver o resto.
ResponderEliminarDavid Duke fala de casos semelhantes e de outras práticas indescritíveis e bárbaras levadas a efeito por esses judeus sionistas, incluindo ao nível político mundial.
David Icke, investigador destas seitas, também descreve nos seus vídeos e palestras os perfeitos horrores que as maçonarias dos vários países, designadamente a inglesa e a norte-americana, praticam secretamente nas suas reuniões frequentes. Uma das situações por este descritas, está relacionada com os crimes horrendos levados a efeito pelo antigo primeiro minitro Edward Heath enquanto no poder, com a conivência do grupo maçónico que com ele colaborava nos crimes praticados, que se traduziam em levas de crianças raptadas em orfanatos e instituições sociais sob tutela do Estado, conduzidas ao seu Yacht privado para serem abusadas sexualmente e torturadas até à morte por ele e por outros degenerados após o que, dado que as mais velhas, sete/oito anos, podiam denunciá-los, eram esquartejadas e atiradas ao mar para que os seus diabólicos crimes nunca fossem descobertos. Estas foram, entre milhares doutras, as muitas crianças desaparecidas para jamais serem encontradas. Houve casos em que, por qualquer motivo, crianças destas voltavam mortas para serem enterradas nos terrenos circundantes d'alguns colégios e instituições. Foram desenterrados dezenas de corpos de crianças pequeninas e bebés descobertos não há muitos anos após escavações efectuadas por força de múltiplas denúncias e pressões feitas por pais e familiares das vítimas.
David Icke citou também Bush-pai como bom maçon-pedófilo membro activo da respectiva seita e habitual frequentador destas sessões macabras, a quem eram levadas crianças e bebés para serem abusadas sexualmente.
O que Zephyrus escreveu é verdade. Mas há que destrinçar os judeus não praticantes e não sionistas daqueles que são maçons-sionistas, que podem ser judeus e não judeus e não obstante praticarem os mesmos rituais e crimes tal e qual. Estes não judeus e no entanto maçons convictos - e ele há muitos destes como membros activos nas maçonarias dos vários países onde, para desgraça dos seus povos, elas são permitidas - que são fiéis ao pacto de sangue e executantes satânicos fidelíssimos exactamente como todos os outros que o são por natureza e crença.
Sei que na Igreja da Cientologia consomem a placenta.
ResponderEliminarA Cientologia, os Testemunhas de Jeová e os Mórmons foram fundados por maçons da Maçonaria franco-judaica.
Esses ditos rituais existiam na bacia do Mediterrâneo antes do Cristianismo e eram condenados mesmo dentro do paganismo. Parece que os semitas eram mais adeptos dessas práticas que os povos indo-europeus.
ResponderEliminarA melhor fonte que conheço é Douglas Reed, que escreveu o livro "The Controversy of Zion".
ResponderEliminarNão é a história dos judeus, como povo ou cultura - algo que, suspeito, apenas judeus poderão fazer com autoridade - mas antes da ideia sionista.
A tese exposta é que o judaísmo é uma ideologia - creio que a palavra alemã Weltanschauung se aplica melhor, por mais abrangente - suspersticiosa, tribal e totalitária que, de alguma forma ou outra, sobreviveu ao longo dos séculos ganhando renovado vigor nos fins do séc. XIX em que ressurgiu sob a forma de duas ideologias políticas aparentemente opostas mas concorrendo para o mesmo fim: o zionismo e o comunismo.
Diz-se supersticiosa, pois a alegada origem é sobrenatural na forma do deus tribal Jeová e por forma a opô-la a uma religião, pois não é, como o são normalmente estas últimas, universal; ou seja, não está ao alcance de qualquer pessoa e também porque as recompensas da boa observação dos seus preceitos é exclusivamente material (vide Antigo Testamento), na forma de riquezas, tesouros, cabedais e poder temporal.
Tribal, pois assenta na segregação física e reprodutiva de um determinado conjunto de pessoas.
Totalitária por ser um sistema que assenta numa lei, alegadamente derivada da entidade sobrenatural, mas exclusivamente escrita, interpretada e aplicada por um conjunto restrito de sacerdotes e escribas - uma seita em si mesma; e.g. levitas, fariseus - e que pretende regular e condicionar todo e qualquer o aspecto da vida daqueles sobre os quais se aplica, desde o espiritual ao quotidiano.
Recomendo, visto do "interior", de Bernard Lazare: "L'antisémitisme".
ResponderEliminarAssim sendo, o judaísmo será um sistema totalitário completo em que uma casta, ou seita, de sacerdotes e escribas, exerce o domínio sobre uma tribo através de uma lei que tudo rege e regula, de cuja interpretação a seita possui exclusivos poderes por ligação privilegiada à entidade sobrenatural.
ResponderEliminarVista a esta luz, a segregação torna-se lógica por ser a única forma de subtrair aqueles que se pretende dominar à influência exterior das civilizações e sobretudo das religiões universais, que são radicalmente contra a segregação e pregam a igualdade de todos os homens perante Deus.
Ora, como hoje em dia é cada vez mais difícil impôr a segregação física entre os homens - e.g. os guetos, áreas onde a seita minoritária consegue impôr a sua lei tribal com a conivência do potentado em cujo território se inscreve - recorre-se à vitimização para a impôr mentalmente.
É de notar que o grande alarido é sempre feito por uma minoria poderosa que domina os meios de comunicação de massas, e que raramente representa fielmente a comunidade que diz representar.
As divisões observadas no seio dos judeus corroboram esta tese: existiu, desde sempre, oposta ao domínio da seita totalitária, uma corrente que a denuncia como herética, falsa, como uma lei dos homens e não de Deus, e que advoga o regresso dos judeus ao resto da humanidade.
Todos os profetas do Antigo Testamento, sem excepção, estão nessa linha que culmina com Jesus Cristo.
Resumindo, para aqueles idiotas que teimam em não perceber: não são os judeus que querem mandar no mundo.
ResponderEliminarÉ quem domina os judeus, através da lei travestida de religião, que quer continuar a fazê-lo.
Para tal conseguirem, é imperioso que se verifiquem as profecias megalómanas que eles próprios criaram, sob pena de se revelarem como meros impostores aos olhos dos que pretendem dominar, algo que esteve muito próximo de acontecer definitivamente com a emancipação dos judeus sefarditas no séc XIX e o grande sinédrio mandado reunir por Napoleão.
Assim, deitaram mãos à obra e empreenderam a materialização da profecia que prescreve o domínio de Israel (Judá, na verdade) sobre todas as nações da terra e a posse de todas as suas riquezas. Por coincidência, ou não, será também o maior gueto alguma vez visto nos tempos modernos.
A falácia é óbvia, porém: as profecias e promessas divinas não se apressam nem cabe aos homens determinar o momento da sua realização, e intentá-lo é blasfemo e herético.
Muja,
ResponderEliminarChegou a ver o vol. II que lhe deixei? O OCR resulta? Já agora, gostava de saber.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar"...recorre-se à vitimização para a impôr mentalmente."
ResponderEliminarUma coisa é certa: a estratégia de vitimização percebe-se perfeitamente e independentemente de se subscrever (ou conhecer) as teses acima expostas.
Vivi em Berlim algum tempo há 4 anos e visitei tudo o que podia por lá. A institucionalização da homenagem e manutenção da memória do Holocausto, do que sucedeu ao povo judeu é algo que se percebe de imediato andando pela capital alemã. A coisa roça a náusea... não há canto ou cantinho da cidade onde não se tenha aproveitado para "exibir" (porque de exibição se trata) a narrativa das vítimas judaicas.
Francamente, nem sei como aturam os alemães tanta invasão do seu espaço citadino e museológico ao serviço desta estratégia, apesar de haver intelectuais alemães que a denunciaram.
A vitimização e importância dada ao sofrimento dos Judeus é muito superior à que se atribui ao sofrimento de outras vítimas.
Sente-se perfeitamente que há uma estratégia concertada e muito forte para manter presente este tipo de narrativa, mesmo descontando que vivemos na era das ideias de "restitution" e de glorificação da "memória" ao serviço de objectivos nem sempre claros.
Percebe-se mal como os alemães aturam estas coisas com tanta paciência. Certamente porque o sentimento de culpa e o silêncio décadas mantido sobre o III Reich lhes parece justificar agora tudo e mais um par de botas.
Mas não deve ser apenas essa a razão. O espírito que preside a estas iniciativas cheira a outra coisa. Nem sequer se assemelha a nenhum exorcismo do mal ou a uma tentativa de prevenir futuras tragédias. There's more to this than meets the eye...
Cheguei sim.
ResponderEliminarOra bem, resultar resulta; a questão é que o processo de reconhecimento é estatístico, isto é, alimenta-se o algoritmo com muito exemplos - no caso, de imagens de letras (ou caracteres, ou conjuntos deles) - e correspondentes soluções (as letras ou caracteres em "texto").
Só que eu desconfio que os corpus que têm sido usados para "treinar" os algoritmos são de português recente, e há palavras que eles não capturam muito bem - p.e. sobre vs. sôbre.
Na prática, isto resulta em se obterem palavras mutiladas ex. "s£bre". Estou a ver o que se pode fazer para melhorar isto, mas ultimamente não tenho disposto de muito tempo.
Em última análise ter-se-á que corrigir "à pata".
Anjo, sobre essa estratégia de que fala, patente a quem tem olhos na cara, é preciso notar a subtileza: os principais visados não somos nós (não-judeus); são os próprios judeus.
ResponderEliminarPor um lado, a vitimização contribui para a manutenção da paranóia e segregação; por outro, é a adaptação da realidade à construção de uma narrativa (nas palavras do nosso 44) que confirma as profecias da seita totalitária: os judeus serão perseguidos e maltratados pelos idólatras até abandonarem a iniquidade, deixarem de se "prostituir" às nações impuras e aos falsos ídolos (i.é integrarem-se e emanciparem-se); uma vez que regressem aos preceitos da lei (segregação e observação da autoridade farisaica ou talmúdica), Jeová destruirá completamente os seus inimigos e dar-lhe-á todas as suas riquezas.
O paralelo com a narrativa da IIª Grande Guerra é notável e explica satisfatoriamente a vitimização dos judeus por um lado, e a demonização dos alemães por outro.
Na Iª guerra, embora se já ninguém lembre, houve um processo semelhante.
Resumindo: é um tudo um grande teatro para intimidar e convencer os judeus de que só têm futuro sob a autoridade talmúdica. Nós, goyim, ao contrário do que se pensa, somos meros figurantes, agentes da divindade tribal destinados a ser, à vez, carrascos e alvos da sua vingança.
Agora não tenho tempo para isso, mas lá para Julho poderei encarregar-me da revisão para apanhar essas gralhas.
ResponderEliminarHá "corpora" de português mais antigo, de autores do XIX. Não haverá algoritmos diferentes usados pelo Projecto Gutenberg? Sei que eles também faziam revisão, mas podem ter avançado entretanto nesse aspecto.
Ou pelo menos, é essa a tese de Reed, que eu subscrevo completamente por me parecer a única explicação racional e completa para os acontecimentos do séc. XX.
ResponderEliminarHá quem teorize, sobre os judeus, uma espécie de adaptação evolucionária social e mesmo genética para sobreviverem em território estrangeiro.
Eu não acredito nisso, porque é patente que a segregação dos judeus ocorreu sempre sob indicação das suas autoridades.
O que é manifesto é que essas autoridades obtiveram sempre a conivência das autoridades goyim para levarem a sua avante - e.g. os guetos tiveram sempre a anuência e permissão de quem mandava no território em que estavam sitos.
Mesmo com Jesus isso foi assim: os romanos foram coniventes na aplicação da lei farisaica.
Assim como os ingleses no dealbar político e territorial inicial do estado zionista na Palestina, e os americanos no seu estabelecimento definitivo e segurança militar posterior.
Portanto, neste sentido, ironicamente, é justo afirmar que os judeus foram, sim, vítimas dos goyim. Mas apenas (passe o eufemismo) na medida em que estes foram coniventes com a opressão e subjugação daqueles pela seita levita/farisaica/talmúdica.
Muja, percebo o que diz. Parece assentar que nem uma luva como explicação.
ResponderEliminarCusta-me, porém, e admito que possa parecer ingenuidade (conquanto seja mais um desabafo), aceitar que se consinta que as crenças e seitas tenham esse ascendente, esse poder de manipulação. Está bem, os estudiosos da psicologia de massas e áreas afins têm explicações para isso, mas, ainda assim...
Carl Sagan bem avisava: é preciso acender velas na escuridão. Mas como raio se pode fazer isso de forma eficaz?
Compreendo-o bem, e partilho esse sentimento.
ResponderEliminarAinda há dias se discutia isso no Dragoscópio: http://dragoscopio.blogspot.com/2015/01/dos-instintos-suicidarios-da-alemanha.html#links
A conclusão a que se chegou está lá, e não vislumbro outra possível.
Hei-de passar por lá.
ResponderEliminarTambém gosto de visitar este espaço do Ludwig, que ensina Pensamento Crítico na FCUL (agora também existe uma cadeira na FLUL, dada pelo Pedro Galvão):
http://ktreta.blogspot.pt/
Pode parecer um bocadinho mais pesado, mas vale a pena.
O Ludovico jacobno a ensinar pensamento crítico deve meter inveja ao Doutor Pardal
ResponderEliminarehehe
Sorry meter-me na conversa mas blogues de ateuzinhos militantes analfabetos é coisa que me encanita.
E acho o máximo alguém ensinar "pensamento crítico".
ResponderEliminarÉ isso e o famoso "método científico" do Fiolhoso
http://www.cocanha.com/category/sentes-te-limpa/
Por mim, não tem nada que pedir desculpa...
ResponderEliminarJá sabe que está à vontade. Eu, pelo menos, sinto-me à vontade para me meter nas suas ahaahah!
Não fazia ideia quem fosse esse tal Ludwig. Tem um nome esquisito. O Herman José também tem o mesmo apelido pelos vistos.
Pois, eu também já levei a minha dose de ateus militantes com o Dawkins e o Dennet.
Até quase que embarcava nessa treta. Mas depois dei conta que há certas matérias em que o tão alardeado cepticismo deles desaparece sem deixar rasto a não ser um mal-cheiroso odor a politicamente correcto.
Olhe, pode dizer-se que quem me safou dessa foram os judeus ahaha! Devo-lhes essa.
E os centros de estudos do renascimento, pronto. Embora suspeite que esses já estão pagos e bem pagos...
Eh pá... estão a desdenhar do moço?
ResponderEliminarChega a ser perseguido por magotes de téologos, cientologistas e o diabo a sete.
Mas gosto muito de o ver defender-se contra o argumento do design inteligente. Não há pachorra para gente dessa! Se tivessem estudado um niquinho de Biologia, não andavam a armar ao pingarelho com coisas sérias.
Se é preciso ser ateu para repudiar essas lavagens cerebrais, então eu declaro-me desde já tal coisa, sem qualquer rebuço ou receio de bullying!
O design dele é um design a modos que cientóino
ResponderEliminarehehehehe
São todos iguais e analfabetos.
Se tivessem estudado um niquinho de mitologia sabiam que os mitos não se explicam biologicamente.
ResponderEliminar":OP
o nº 3 e ideólogo do Podemos foi apanhado a fugir ao Fisco.
ResponderEliminarTaditos dos judeus, muito amargaram.
ResponderEliminarDiz que muitos deles iluminaram o mundo, embora na maioria - por terem sido lançados às fogueiras...
Maldades, judiarias.
E não olvideis: Jc, bom sujeito, era judeu e os apostolos, idem aspas.
E tudo santos da ICAR...podiam lá ser ruins.
As minorias,não são apreciadas - esta é que é a verdade...
Muitos dos senhores e alguma senhora que aparecem nas fotos, foram (e alguns dos vivos ainda são) os verdadeiros culpados do caos completo em que o mundo actualmente se encontra. Trabalho meticuloso e de sapa começado lenta e secretamente há vários séculos e às claras e em força há muitas décadas.
ResponderEliminar"Muitos dos senhores e alguma senhora que aparecem nas fotos, foram (e alguns dos vivos ainda são) os verdadeiros culpados do caos completo em que o mundo actualmente se encontra. Trabalho meticuloso e de sapa começado lenta e secretamente há vários séculos e às claras e em força há muitas décadas."
ResponderEliminarFotos da época com Mrs. Espírito Santo. em:
http://www.hangthebankers.com/photos-from-a-1972-rothschild-illuminati-party/
"Vivi em Berlim algum tempo há 4 anos e visitei tudo o que podia por lá."
ResponderEliminarAnjo:
o que aconselha que se veja em Berlim?
Vivendi, extraordinária ligação que aqui deixou. Por mim agradeço-lhe penhorada. Ver algumas personagens e respectivas máscaras são de nos pôr os cabelos em pé. Muito daquele autêntico carnaval já eu tinha conhecimento, mas fotos destas ainda não tinha visto. A Mrs. Espírito Santo de uma das fotos será esta com quem Ricardo está casado? Ou terá sido a sua primeira mulher? Pelas feições parece esta, mas pelos olhos escuros não, já que esta tem os olhos claros.
ResponderEliminarEnfim, pela amostra todo aquele festival parece uma encenação para um filme de terror, mas pelo que se conhece da seita a que aquela gente pertence por vontade própria e direito adquirido, é bem real.
Uma pergunta. Alguém sabe se Ricardo Salgado ou alguém da sua família próxima (sem ser a mulher) alguma vez terá frequentado as reuniões do clube Bilderberg? A pergunta é cá por coisas.
Que nojo!
ResponderEliminarChega a ser perseguido?! Por teólogos e cientologistas? Em Portugal?
ResponderEliminarNem os judeus são perseguidos em Portugal, quanto mais os ludovicos...
Eu estou com a Zazie. Aliás, a minha experiência pessoal corrobora-o. Esse pessoal dos computadores, principalmente da Inteligência Artificial é quase todo assim.
É, antes de mais, moda. Depois é pretensiosismo; e, por fim, soberba. Creia-me quando lhe digo que o cepticismo deles não vai além - ou seja, não é mais - daquilo em que eles acreditam.
E acreditam - como quem acredita em horóscopos ou no azar dos gatos pretos - em muita coisa...
Por um lado, nunca vi ninguém a defender essa bacoquice do desenho inteligente a sério a não ser aqueles anormais fanáticos gringos. Eu estudei em colégios católicos e nunca se lá ensinou isso em biologia. Se porventura agora o fazem - e não sei se fazem - foi porque esses tais ateus crédulos começaram com coisas.
Por outro, todas essas conclusões espetaculares que vêm do tal "pensamento crítico" tive-as eu quando tinha 15 ou 16 anos e me pus a questionar a minha religião à conta da seca que me davam, e da parolice que me pareciam, as missas e por não conceber que cantar interpretações de músicas da moda (de que eu nem gostava) fosse um modo digno de adorar o deus das catedrais e dos quadros do Renascimento e além disso achava que aquela gente ali não estaria se as músicas fossem outras.
Portanto, qualquer parvoíce dá para "pensamento crítico". E esses tipos cuidam que por saberem o que é uma máquina de Turing ou conhecerem o lema da bombagem, já sabem o que há para saber.
Ora, acontece que são, como diz a Zazie, uns analfabetos. Não sabem patavina de Filosofia - são capazes de conhecer umas citações - e, tal como ela diz, nada sabem de mitos. Mas são capazes de usar os últimos adereços tribais da moda... ahahah!
E há um aspecto em que não tocam nem com uma vara de oito metros, como dizem os gringos: a consciência. Ora, esse é o aspecto-chave. Tudo quanto dizem é nada sem envolver e explicar a consciência. Eles não a sabem explicar nem têm a menor, a mais remota ideia sequer de como lhe pegar. Ora, qualquer pessoa que tenha tido religião e moral na escola, não tem qualquer problema com essa questão...
Ah! E se for preciso ser judeu para arreliar esses tipos, declaro-me já como tal, sem medo nem temor de todo o anti-semitismo e ateísmo do mundo!
ResponderEliminarAliás, lhe garanto que qualquer um deles só aparecia ao pé de mim com uma daquelas camisolas a dizer "Debate me" uma vez... É que eu nem preciso de ver a camisola ahahahah!
E nem entremos pela política... obviamente são todos de esquerda e "tolerantes". "Tolerantes". Ahah!
A sério, não me leve a mal, mas é fauna que eu não conheço mal. Naturalmente, estamos a falar de uns poucos de indivíduos, normalmente professores ou futuros profs. E esse é o lado da soberba.
Mas pronto. Olhe, venha lá ao Dragoscópio discutir a evolução se um dia destes voltar à baila, que senão sou sempre só eu a fazer o frete. É que esta malta não estudou nem um niquinho de biologia... pode realmente aprender-se muito com eles!
Aahaha!
É perseguido por ETs e pelos criacionistas americanso.
ResponderEliminarAnda em torunés em debate com uns brasileiros que é a coisa mais aproximada que por cá existe
ahahahahahha
São tão perseguidos e minorias que até criaram 2 associações para os defender de crimes de ódio anti-ateuzinho-militante
":O))))))))
Mas, pior que ele, é a Bruxa da Urticária
ResponderEliminarhttp://www.cocanha.com/a-bruxa-da-urticaria/
E também é prof universitária, a analfa socretina.
Ena, tanta conversa nas minhas costas... ;-)))
ResponderEliminarTenho de cá vir mais logo, para responder a tudo (na medida das minhas capacidades pindéricas, claro está!).
Muja, as perseguições são na caixa de comentários do Ktreta. O Ludwig é de Bioquímica.
O que é que vocês discutem sobre Evolução no Dragoscópio?
Zazie, quem é a Bruxa da Urticária? Não sei nada sobre a criatura...
Eu venho aqui para aprender, como já devem ter percebido. Mas sobre Evolução (biológica) se calhar posso dizer algumas coisas, que me ficaram de uma "existência anterior"...
José, tenho de me alongar mais tarde sobre Berlim.
Posso só deixar aqui isto?
ResponderEliminarhttp://www.ptjornal.com/sociedade/2015/02/10/salazar-deu-o-aval-para-eliminarem-humberto-delgado-conclui-irene-pimentel.html
"Penso que", "acredito que", etc., erigidos em teoria explicativa:
http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2015-02-10-Assassinato-de-Humberto-Delgado-teve-o-aval-de-Salazar
E o bando de Argel? Não teve nada que ver?
Está lá no link do Cocanha.
ResponderEliminarÉ mais uma do reino da macacada.
A Palmira Silva.
Aquela conversa é verídica. Aconteceu memso no Blasfémias.
Não discutimos nada disso no Dragoscópio.
ResponderEliminarUma vez o Ludovico e sua tribo invadiram aquilo e foi de se escangalhara rir com tanta porrada que levaram.
ehehehehe
São malucos. Completamente.
E são um prolongamento do Bode Esperança- o velho estalinista que já recrutava essa gente antes do 25 de Abril.
Parece que o da Cãmara também se lembrou de mais palhaçada à conta do Delgado.
ResponderEliminarMas eu não vou gastar mais latin com ess treta.
ResponderEliminarQuanto muito deixo links para tudo o que já disse acerca dessas superstições iluminadas.
Já agora, para o Muja:
ResponderEliminarPor acaso, se souber esclareça-me- sabe se o termo iluminismo que é adoptado até pelo Kant teve ou não teve início nos iluminatti?
É bem anterior e creio que sim.
As "luzes da razão" vêm daí.
As tais que geraram monstros e frankenstoinos (para usar a terminologia do Dragão).
ResponderEliminarA dita evolução é uma teoria e mais nada.
ResponderEliminarE nem é teoria moderna. Já vinha de Lucrécio e até foi moda no Renascimento.
Basta ver os quadros do Piero di Cosimo que trabalhava para um mecenas "naturista" da época- o Francesco del Pugliese
em Berlim os russos construiram por cima do bunker de Herr Adolf
ResponderEliminarem Unter den linden,(em alemão): "sob as tílias" comi uma 'bola de Berlim' comprada em potsdam
Jüdisches Museum Berlin (Museu Judaico de Berlim) não vi por ser demasiado sionista para o meu gosto
fui comer uma especialidade chamada perna de porco ou lacão
ilha dos museus
Gemäldegalerie
Ägyptisches Museum
A origem do termo não conheço. Soube-se dos illuminati em 1786 quando o governo bávaro obteve os papéis de Adam Weisshaupt que teria fundado a organização em 1776.
ResponderEliminarIronicamente, os papéis obtiveram-se porque um dos correios deles foi atingido por um relâmpago em 1785 a caminho da Silésia! :D
Mas sim, é perfeitamente possível que venha daí. O artigo da wiki também parece sugerir que sim.
Quanto à Irene Pimentel, enfim, acreditar todos acreditamos no que queremos. E no que ela quer acreditar sei eu...
ResponderEliminarBasta-me isto para refutar a eminente "historiadora":
http://ultramar.github.io/salazar-holden-roberto-e-humberto-delgado.html#titulo
Saberá ela disto? Se não sabe é incompetente. Se sabe, bom, dispenso-me de a qualificar.
A origem da questão eu sei. Até teve como teóricos o Grosseteste (a metafísica da Lux) e outros medievais em que se incluiu a Hildegarda de Bingern.
ResponderEliminarMas também há a via do "não-saber" a escuridão luminusíssima do silêncio.
A questão era saber se o próprio Kant estava a par dessas genealogias ou apenas pegou no termo por via de outro filósofo francês anterior (não me lembro agora do nome).
É uma coisa que tem piada porque todos falamos no Iluminismo e nunca pensamos nisto- de onde vêm essas luzes.
O fundo é gnóstico.
ResponderEliminarO Reed parece concordar consigo:
ResponderEliminarWhen he founded his Illuminati, on May 1, 1776, Weishaupt was dean of the faculty of law at Ingolstadt University (in our day university professors who are secret Communists are often to be found in the faculties of law). He had been brought up by the Jesuits, whom he came to hate, and he borrowed from them, and perverted to the opposite purpose, their secret of organization: the method which (as his associate Mirabeau said) “under one head, made men dispersed over the universe tend towards the same goal.” This idea, of leagueing men together in secret conspiracy and using them to achieve an aim which they do not comprehend, pervades the entire mass of letters and other Illuminist documents seized by the Bavarian Government.
The idea is presented with ardent fondness and the many ways of realizing it are of high ingenuity. The accumulated experience of ages, in conspiracy, must have been drawn on and Mrs. Nesta Webster, in her search for the source of this morbid and perverse doctrine, found herself led back to the start of the Christian era and further. For instance, M. Silvestre de Sacy says that the method used by the Ismailis (a subversive sect within Islam in the 8th Century) was to enlist “partisans in all places and in all classes of society” in the attempt to destroy their professed faith and government; the Ismaili leader, Abdullah ibn Maymun, set out “to unite in the form of a vast secret society with many degrees of initiation freethinkers, who regarded religion only as a curb for the people, and bigots of all sects.” The achievement of Abdulla ibn Maymun, according to another authority, M. Reinhart Dozy, was that “by means such as these the extraordinary result was brought about that a multitude of men of divers beliefs were all working together for an object known only to a few of them.” These quotations exactly describe both the aims, methods and achievement of Adam Weishaupt and of Communism and they could be multiplied by extracts from the literature of the Cabalists, the Gnostics and the Manicheans.
Já com os gregos o Logos é Luz.
ResponderEliminarDepois temos a escolástica do pseudo-Dionísio o Areopagita em que Deus também é Luz e revelação.
Há uma tradição neoplatónica em tudo isso.
Só não sei o detalhe do termo iluminismo ao ter sido usado pelo Kant. Se ele sabia dessas ligações.
Era mais fácil perguntar ao Dragão
ResponderEliminareheheh
Pois!
ResponderEliminarEm Berlim
ResponderEliminarAlém do que disse o Floribundus, eu acrescentaria:
- o Bröhan Museum (Jugendstil), perto do castelo de Charlottenburg (tem uns jardins bonitos)
- o Bauhaus Archive
- o Martin Gropius Bau (na altura, havia uma exposição ao lado, na rua, em desnível, junto ao edifício das SS, chamada Topographie des Terrors, mas pode já não existir)
- a Gemaelde Galerie (1 Caravaggio, 2 Vermeer, entre muitos outros)
- o Bode Museum (toda a zona à volta, a catedral de Berlim)
- o Museu da DDR não deixa de ser curioso, mesmo à beira do rio Spree
- a Alte Nationalgalerie
- Wannsee - a zona e, nesta, além da paisagem, a casa da Conferência. É paradigmática daquilo que digo sobre o tratamento museológico da memória. Nada de mobiliário, nem mesmo a mesa a que se sentaram para discutir a Solução Final. Ainda assim, vale a pena. A zona é espectacular, com castelos privados, a "ponte dos espiões" e natureza fabulosa.
Recomendaria também cruzar Berlim em todos os sentidos possíveis, usando a óptima rede de transportes - o passe vale a pena, pois serve todas as coroas da cidade, todos os meios de transporte e chega inclusive até Wannsee.
Não basta ir a museus, é preciso ver a cidade.
Para quem apreciar, há os museus da técnica, das ciências naturais, da fotografia.
Não é caro ir à ópera, ao Berliner Ensemble...
O Reichstag também tem visitas e a envolvente não é feia (embora também tenha memoriais de rua fastidiosos a indicar onde caiu A, onde caiu B, vítimas dos bla, bla). Pertíssimo também do Reichstag o Holocaust-Mahnmal. O conjunto é monótono, mas ilustra o que referi sobre os alemães serem matraqueados à saciedade com o dedo acusatório dos Judeus. Por baixo, há um museu subterrâneo com o último grito em museologia do holocausto - vídeos, diaporamas, fotos, reconstruções de famílias judaicas inteiras, jogos de luzes e som, etc. - uma chatice)
Fui também a Sachsenhausen. A visita pode tardar o dia todo - tem arquivos, as celas de presos das SS, o hospital e a morgue/salas de experiências médicas, pavilhões reconstruídos meticulosamente, sei lá...
Potdsam também não fica longe e vale a pena.
Um aspecto interessante, visível, por exemplo em Charlottenburg, é aquilo a que alguns alemães chamam, troçando, a arquitectura Disneylândia: quando nos aproximamos, a visão de pormenor de alguns palácios, castelos e mesmo alguns museus (Pergamon) perdem magnificência, parecem feitos para cenário. A reconstrução tirou-lhes seriedade. O mesmo se aplica à Porta de Brandenburgo - parece de brincadeira.
- Checkpoint Charlie não tem graça nenhuma, é uma perda de tempo
- O Nikolaiviertel (bairro) é muito bonito
- a Alexanderplatz é uma desilusão, mas dá para ver os bairros da ex-DDR a que eles chamam "Plattenbau", na Av. Karl Marx. Andavam a pensar demoli-los.
- se a exposição Germania ainda estiver patente, perto da Porta, vale a pena. As ideias de Albert Spree, o arquitecto do regime, para Berlim
Anjo:muitíssimo agradecido. Vou tomar conta e no Verão, lá se verá como é. Pelos vistos não faltam altes e neues galerias e é disso que a casa gasta.
ResponderEliminarPor mim, vou tentar perceber o ambiente que é o que me agrada e a Alemanha tem um ambiente diferente do resto da Europa que conheço. E que aliás me agrada.
José,
ResponderEliminarÉ mesmo isso: tentar perceber o ambiente.
Berlim tem muita coisa, mas é a cidade propriamente dita que é fantástica. Viveria lá, se pudesse.
Há muitas mais coisas para quem pode permanecer mais tempo: os cafés literários, a zona das galerias de arte novas (nem tudo boa coisa, mas o bairro recuperado e os bares à volta dão colorido), a mistura de arquitecturas, as maravilhosas casas de antes da guerra, reconstruídas respeitando a traça, com aquelas janelas e varandas, as bicicletas por todo o lado (uma amiga minha trabalha na embaixada dos EUA e atravessa diariamente Berlim de bicicleta, do local onde vive até ao bairro das embaixadas - também bonito, dá para passar de autocarro)... Berlim é assim: está feita para as pessoas, até no pormenor aprazível das bicicletas, que são usadas por todos. Não há este novo-riquismo bacoco que se vê aqui, os parques estão limpos mesmo com cães por todo o lado, enfim. E tudo isto é importante para se perceber quem eles são.
Junto aos canais (eu vivia mesmo em frente a um), a vida parece outra: pequenos mercados, lojas de vinhos, etc.
Por isso digo: aproveitar os transportes públicos e percorrer aquilo para ter uma ideia da vivência, das cores, do conjunto. Eu até aos bairros limítrofes fui, ver as hortas cedidas aos moradores que delas queiram ocupar-se.
Claro que há os eixos principais, a Unten den Linden, tudo isso, mas a cidade é maravilhosa e a vida que aqueles tipos levam por lá também. Pudesse eu...
Os preços - uma agradável surpresa, excepto comer fora. Mesmo o passe, que a princípio me pareceu caríssimo, compensa totalmente pelo que oferece.
"o último grito em museologia do holocausto"
ResponderEliminarehehehe
Na estátua de Marx e Engels há sempre garrafinhas de álcool (com álcool!), para que nada falte à dupla. Achei imensa piada quando me contaram e pude confirmar pessoalmente.
ResponderEliminarNesse mesmo parque, não é raro ver equipas de limpa-chaminés trajados a rigor e munidos das suas vassouras, que parecem saídos de um conto.
Tudo o que tinha nome comunista (ruas, avenidas, etc.) assim ficou. Os alemães não teriam mudado o nome à Ponte Salazar...
Onde se lê "álcool", entenda-se "bebidas alcoólicas"...
ResponderEliminarAnjo:
ResponderEliminarJá imprimi as recomendações e mais uma vez obrigado. A par do livrinho do Guide du Routard que comprei há pouco, sobre Berlim e que é o guia que costumo usar nestas andanças, será o roteiro. Obrigado.
Os Racistas Judeus se declaram na maior cara de pau que são a "raça superior", mas os alemães e que são "nazistas"!!! E de lascar com tanta imbecilidade que o mundo aceita!
ResponderEliminarOs Racistas Judeus se declaram na maior cara de pau que são a "raça superior", mas os alemães e que são "nazistas"!!! E de lascar com tanta imbecilidade que o mundo aceita!
ResponderEliminarOs Racistas Judeus se declaram na maior cara de pau que são a "raça superior", mas os alemães e que são "nazistas"!!! E de lascar com tanta imbecilidade que o mundo aceita!
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