Na morte da mulher de Mário Soares, fica aqui uma carta que a mesma escreveu ao marido em Janeiro de 1974 e que o jornal Sol publicou esta semana que passou.
Nela se conta o que era o património do casal: remediado, como muitos o sabem e poucos o dizem.
Seria interessante saber quanto ganhou o casal Soares com a democracia e comparar com o que Salazar deixou quando morreu...
era giro era.
ResponderEliminarmas nao vai levar nada para a cova, nao se preocupe.
fica para outros...
O Amadeu Gaudêncio era um empresário da construção, não era?
ResponderEliminarPediam dinheiros e apoios aqui e ali para os fins deles, partidários e não só, certamente, atenta a categoria de gente. Tal como, depois, aos americanos, aos franceses e sabe-se lá mais a quem... foi um tal encher as bochechas, perdão, os bolsos... a democracia rende e bem!
O professor Salazar foi o maior estadista que Portugal teve desde Marquês de Pombal.
ResponderEliminarMário Soares e companhia ltd. nem lhe chegam aos calcanhares e todas as campanhas de desinformação e difamação que o regime abrileiro tem levado a cabo contra o professor Salazar, por mais que se esforcem, foram um fracasso e isso viu-se quando este venceu o concurso de maior português de sempre.
Divulguei:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2015/07/que-patrimonio-tem-mario-soares.html
A Fundação da falecida, para não ficar atrás do marido em matéria de fundações:
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/local-porto/jornal/estado-paga-obras-da-sede-da-fundacao-pro-dignitate-150499
Além das benesses que o artigo descreve (em 2000), ainda tem isenção de IRC (o que significa que não paga impostos sobre o que venda, serviços que preste e mecenato que receba, para além de contar com verba anual do Estado! Estive a consultar e vi que as verbas dos governos socialistas eram sempre bem acima das concedidas por este governo (que não cumpriu o que apregoou sobre fundações e dinheiros do Estado).
Quero uma fundação destas!!!
Esta família é a nova monarquia. Têm o rei na barriga e são donos do país. Cambada de sanguessugas! A chupar o sangue a Portugal desde pelo menos 1974!
Há muito que dizer sobre este casal inominável. Por pudor e educação não irei aprofundar muito em relação a ela, mas no que respeita ao ganancioso por dinheiro e estatuto, falso, oportunista, fingido, anti-patriota, criminoso e traidor à Pátria, seu marido, algo escreverei. Fica para um dia destes.
ResponderEliminarMaria
Tudo o que possam sacar do país é pouco. E merecido. Afinal, o dr. Soares é o pai da democracia. É como a Grécia: pariram a democracia e agora a Europa que os sustente. Aqui é mais ou menos parecido. Já agora, hoje de manhã passava uma peça não sei em que canal e dizia a moça de serviço que o Maria Barroso "nasceu em 1925, filha de um militar opositor à ditadura". Ficamos a saber que o 28 de Maio foi antes de 1926. Se os jornalistas de serviço tivessem alguma cultura diria que lhe tinha fugido a boca para verdade, reconhecendo que a Primeira República foi uma ditadura disfarçada.
ResponderEliminarGaudêncio era da maçonaria do Gol e foi ele quem gratuitamente recuperou o palácio na rua do Grémio Lusitano 25
ResponderEliminarsuponho que uma filha é mãe do xico fininho
conheci-o porque o casal Gaudêncio era íntimo duma prima de Minha Mãe
era actriz do D. Maria em 49,quando das eleições em que participou o adesivo norton de matos
dizia-se no falecido Alentejo
'olho que vê, ... mão que pilha !'
Cidadãos por Abrantes
ResponderEliminar''Pressões inadmissíveis foram exercidas sobre a minha própria mulher.Despedida, em 1948, do Teatro Nacional (...) ela gozava nesta época do máximo de prestígio como actriz e resistente anti-salazarista.
Como podia ela continuar, nestas condições, a ser solidária com um oportunista e a viver a seu lado, perguntavam-lhe os seus amigos comunistas? (...)
Mário Soares no ''Le Portugal Baillonée'', Calman-Levy, Paris, 1972 (...)
ResponderEliminarFernando Goncalves · Comentador principal
A morte de alguém é sempre de lamentar. Mas Maria Barroso soube, de facto, tirar partido da sua e do marido, situação politica. Nada fez de graça, como todos sabemos. Na Cruz Vermelha teve os resultados, mais que não seja, um ordenado, na altura de 800 contos, em moeda actual €4.000,00/mês. Dedicou-se à Igreja porque o filho teve um acidente, sabe-se lá, o que trazia na aeronave caída. Diamantes? Marfim? Até hoje nada foi esclarecido. O filho, depois e como presidente da Câmara de Lisboa, arranjou umas belas instalações para a fundação do pai e, quase, de grátis. António Costa continuou a financiar a dita, tal como o actual presidente. Enquanto "primeira dama" acompanhou o marido às Galápagos onde andou montado em tartarugas. Na Índia em elefantes etc etc. Pedagoga? Simplesmente viveu bem a vida. Paz à sua alma!
Ao que consta, os estatutos da Cruz Vermelha tiveram que levar "uns arranjos florais" para que a Senhora usufruísse de um ordenado,bem chorudo para a época. Naquela família nada é de graça.
ResponderEliminarDe qualquer modo e como cristão, só desejo que DESCANSE EM PAZ!!!
Diabo
ResponderEliminarembaixador Brandão; cartas singulares a Salazar
'cunhas, denúncias, intrigas'
Já li as cartas que o Diabo publicou. Tem um interesse relativo.
ResponderEliminarA saudosa extinta gostava de citar o padre feytor pinto: "quando quiseres que algo seja feito, pede a alguém que tenha muito que fazer"
ResponderEliminarEsta ronha sacerdotal, pedinchona e de cunhas, terá sido usado pelo clan, amiudadas vezes. Senão sempre
Também citava a grande amiga isabel aboim inglês (comuna do piorio...): "quando fores a interrogatório da polícia, vai bem vestidinha, sorri muito, mente sempre".
Tinha a "escola" toda, o saber de experiência feito - a (quase) eterna primeira dama...
Os aboim inglês são comunistas com anel de família. Fica sempre bem.
ResponderEliminarÒ Zé o Alka-Sheltzer baixou de preço que culpa tem o gajo de ter um pai padre e rico?
ResponderEliminarVocês parecem uns invejosos do caraças
E se lesse a carta em vez de dizer disparates?
ResponderEliminarEnquanto PM e PR, "os amantes da liberdade do povo" não gastaram peva em tacho, rendas, vestuário, viaturas, saúde... E sobretudo, viagens.
ResponderEliminarEra tudo em "venha a nós". À labordaça.
Depois a reformazita, as mordomias, gorda resma de polícias a guardar o parco património.
Muitos amigos solidários, a dar prendas modestas...por amizade. Impoluta.
O serviço político, foi muito gratificante.
E o social, ainda mais.
Cruz vermelha e fundações pingam bem, mailo colégio...
O clan agarrou-se como uma lapa a tudo o que servisse de "veículo" para reunir poder, influência, relações...sob o descarado pretexto, inclusive de obras sociais e no âmbito dos direitos humanos.
Assim se amassa peculiozito, pé de meia - que tem dado para o pão, para a manteiga - e algum queijo e "foie gras"
Os velhos senadores socialista e seu pai (a)fundador (que sendo fundador, o remeteu a arquivo morto...)sempre disseram que a democracia ficava cara.
ResponderEliminarPor isso, foram apresentado a conta, cobrando-a antecipadamente.
Alguns prepararam de tal modo a "reforma antecipada" que se viram a braços com a justiça...
O risco profissional nem sempre tem bons actuários.
Como já tenho escrito, os meus Avós tinham relações d'amizade com realizadores do tempo dos famosos filmes do cinema português. Como é de calcular nos mentideros tudo se sabia do que acontecia naqueles meios. Ora a Maria Barroso já era actriz de teatro. Segundo minha Mãe uma vez referiu, porque lhe recordou outros tempos, já nós em plena 'democracia' e a Barrosa a aparecer por tudo quanto era sítio junto do querido maridinho, todos os portugueses sabiam que durante o anterior regime ela tinha andado em contínuas visitas às prisões supostamente a levar e a trazer recados e a conspirar com os presos políticos comunistas e socialistas. Por causa disso mesmo se dizia à boca pequena que o filho João não era filho do marido mas sim d'agum dos reclusos... (aqui há que duvidar pois ele é parecido com o pai ou pelo menos parece).
ResponderEliminarEsta mulher foi quem sempre manobrou os cordelinhos dentro do partido socialista e porventura dos restantes esquerdistas. Notava-se claramente que era ela quem estava por detrás das decisões políticas e linhas programáticas do seu partido. Lembremo-nos das suas palavras proferidas em entrevista televisiva de há alguns anos (sem esquecer a carta dos inícios de 1974, reproduzida há dias num jornal) - e demasiado esclarecedoras - sobre o que deixou explícito relativamente à reunião 'magna' realizada na Alemanha em 1973 para o arranque da seita maçónica virar partido... e note-se que foi ela a única mulher presente e portanto a única a botar discurso (porque tendo mais influência do que ele, terá sido este o motivo de ter querido estar presente na dita à força?) presume-se que mais inflamado do que o do marido... se é que ele chegou a falar...
Esta criatura inominável teve o desplante e a desvergonha de, anos depois de terem sido assassinados milhões de portugueses inocentes a mando da maçonaria mundial por interpostos partidos socialista e comunista e pela mão traidora de Soares e Cunhal, manobrando o marido e a orquestrar na sombra, pedir aos portugueses através de peditórios sucessivos para doarem dinheiro para socorrer os famintos e estropiados da guerra em Moçambique!!! Isto depois do querido marido ter mandado lançar ao mar todos os portugueses-africanos que se recusassem a aceitar a 'democracia' e/ou se revoltassem contra a nova ordem maçónica estabelecida. Estes frequentes e oportunísticos pedidos feitos por ela para irmos em socorro dos "pobres e infelizes moçambicanos" (palavras dela), com aquele seu ar de cínica e fingida compaixão que lhe eram característicos, tudo proferido sem o mínimo remorso ou arrependimento dos atrozes actos praticados por culpa exclusiva do seu adorado maridinho, do seu idolatrado partidinho e dos seus amantíssimos camaradas de partidos congéneres. Pudera!, a vida fartou-se de lhes sorrir e eles a rebolarem-se de gozo pelos biliões de biliões sacados aos portugueses perante a inacção e ingenuidade destes, à custa das milhentas traições e crimes cometidos.
(cont.)
(cont.)
ResponderEliminarEla, o marido e os seus queridos camaradas comunistas e socialistas, alguns dos quais o moçambicano e traidor-mor Almeida Santos, o angolano(?) e sanguinário Rosa Coutinho, o traidor declarado Manuel Alegre, o tardiamente arrependido mas não menos culpado do genocídio dos portugueses-africanos, Melo Antunes, etc., etc.
E temos que um bando de traidores e destruidores da independência e soberania de Portugal, nas quais esta mulher desempenhou um papel preponderante e decisivo, tanto ou mais do que o marido, depois de, respaldados pelo regime intencionalmente por eles instituído, terem assaltado os cofres do Estado e de roubado escandalosamente em milhões de milhões o erário público durante décadas, tem sido justamente à custa desses roubos desenfreados que têm vivido toda uma vida de nababos, possuíndo várias casas pelo país e no estrangeiro, inúmeras obras de arte e preciosidades valiosíssimas (muitas das quais pertença inalienável do Estado português, porque a eles oferecidas enquanto representantes da Nação e no desempenho dos cargos oficiais temporàriamente e só enquanto tal) gananciosamente cobiçadas e, por sua subrepetícia as descarada sugestão, por uma questão de pudor e receio de represálias dos seus donos e autores (pintores, escultores, antiquários, etc.) por estes àqueles oferecidas, isto depois de terem vindo a beneficiar de todos os luxos, benesses e mordonias desde há quarenta anos, temos ainda que, por doação do sistema que dominam (e do filho estratègicamente colocado em cargo camarário máximo para o facilitar sem levantar rumores ou suspeitas) usufruirem de fundações fictícias criadas pelos próprios, ele e ela, e instaladas - nem poderia ter sido doutro modo, oportunistas como são não fazem nada por menos - por descarada doação da Câmara, em edifícios estatais (portanto dos portugueses) do séc. dezasseis e dezassete, com o objectivo único de poderem vir a receber do Estado, a fundo perdido, como tem escandalosamente acontecido, dezenas de milhares de euros anuais sem mexerem uma palha. E o que dizer das dezenas de guardas, pagos a peso d'ouro com o dinheiro dos contribuintes, que protegem desde há quarenta anos todos estes bandalhos
e as suas ricas casinhas? Não é isto outro escândalo?
E o que dizer de todos os meninos e meninas que frequentaram o colégio moderno e os e as que com a Barroso trabalharam no teatro e nos filmes em que participou, tendo TODOS eles (os mortos e os ainda vivos) obtido cargos privilegiados neste regime, todos super bem pagos e vitalícios para eles e famílias? Não é isto outra completa vergonha? E diziam eles hipócrita e cìnicamente, tanto durante a primeira república como continuam a dizer neste regime, cobras e lagartos das monarquias acusando-as de nomearem familiares e amigos para lugares do Estado e seu séquito político, sem jamais terem sido eleitos para os cargos. Hipócritas!
ResponderEliminar(conclusão)
O que dizer de Manoel de Oliveria que, por tê-la enfiado num dos seus filmes, usufruiu de subsídios milionários (dinheiro de todos nós) até ao fim dos seus dias para filmes que ninguém queria ver? E dos ex-alunos do seu colégio, todos com o futuro assegurado, como a Palla, mãe do Costa; os irmãos Costas; a Estrela Serrano; os filhos do maçon Balsemão; o Joaquim Letria e seguramente os restantes com o mesmo apelido; o Barata Moura; o Godinho; o Represas; o Paulo Carvalho; o Tordo; o Ary dos Santos, o C. Alberto Moniz e a ex-mulher; o cineasta Vasconcelos; os baladeiros conhecidos e pràticamente todos os contestatários/revolucionários da altura; ps professores universitários do antigamente que mudaram de casaca da noite para o dia para não serem saneados e terem lugar sentado neste regime; e muitos dos já formados e 'democracia' e portanto comunistas dos quatro costados, através de uma vergonhosa lavagem cerebral criminosamente incutida pelos formadores aos estudantes desde os bancos da escola; os filósofos socialistas/comunistas; os actores e actrizes oportunistas; os jornalistas, articulistas, cronistas e comentadores e politólogos televisivos, todos esquerdistas como convém para terem o tacho assegurado, lugares estes obtidos à custa do criminoso saneamento dos verdadeiros profissionais, trabalhinho este efectuado a preceito por um bando de políticos-escroques, para os substituirem por gente sem capacidade nem mérito algum como o mariconço e pseudo-cronista, maldizente e execrável Carlos Castro e o assumido homossexual e pseudo-jornalista moçambicano José de Melo, amigo do peito de Almeida Santos que, segundo o próprio afirmou em directo, foi este que lhe arranjou trabalho no Diário de Notícias quando uma vez o encontrou por acaso na Baixa de Lisboa!..., claro, à custa do saneamento de um dos 24 verdadeiros e íntegros jornalistas saneados - é um facto que os democratas têm um fraquinho especial pelos maricas de todos os matizes, vá-se lá saber porquê (ou saber-se-á bem demais?), daí para estes arranjarem sempre uns belos tachos, o que além de estranho não deixa de ser suspeito. E a lista dos gananciosos por estatuto e dinheiro e sem pitada de vergonha nos focinhos, abrangendo todas as profissões e classes sociais, com a ajuda do sistema e com a protecção implícita dos democratas que o instituiram e que lhes facilitou a vidinha regalada que têm levado à nossa custa - estes, sim, é que são os verdadeiros donos do País - nunca mais teria fim.
E pensar que foi esta presumida e oportunista socialista quem inventou os empregos/trabalhos eventuais de seis meses com a exclusiva e única finalidade dos governos socio-comunistas poderem afastar legalmente dos seus postos de trabalho os trabahadores idóneos e honestos, que os teriam para a vida (como sempre acontecera em Portugal) para em seus lugares colocarem desavergonhadamente militantes dos partidos do sistema bem como seus familiares e amigos destes.
Se alguém achar que a vida e obra destes velhacos e traidores é merecedora do mínimo respeito ou consideração, meu Deus, então o que se deveria dizer dos nossos Heróis passados e presentes, estes sim, que pelos seus actos de coragem e valentia inexcedíveis honraram e continuam a fazê-lo denodadamente, lutando com uma inquebrantável determinação contra tudo e contra todos? Não pode haver comparação possível e qualquer português de bem não hesitará ne sequer por um segundo em concordar com esta asserção.
Tristes e Invejosos são assim muitos portugueses pequeninos o Salazar não os deixou crescer Temos pena
ResponderEliminarRectificação: o nome do homossexual assumido, amigo do peito de Almeida Santos, que retornado de Moçambique foi direitinho para o Diário de Notícias ocupar o lugar de um dos verdadeiros jornalistas saneados por imposição daquele, isto terá sido no tempo do comunista e saneador-mor Saramago já no poleiro, é Guilherme de Melo ou Guilherme Melo e não José de Melo, como por lapso escrevi no comentário acima.
ResponderEliminarMaria
O João é parecido com o pai mas também tem muitas parecenças com o Villaret!
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