Observador:
A defesa de José Sócrates considerou hoje que o surgimento de novas suspeitas do Ministério Público na Operação Marquês tornou-se “recorrente à medida que as `velhas´ vão falindo” e os prazos para encerrar o inquérito são “sucessivamente violados”.
Esta posição dos advogados José Araújo e Pedro Delille surge após o Ministério Público (MP) ter dirigido na quarta-feira buscas a sociedades do grupo PT, residências de antigos gestores daquela empresa e a um escritório de advogados no âmbito da Operação Marquês, em busca de “eventuais ligações entre circuitos financeiros investigados neste inquérito e os grupos PT e Espírito Santo”.
Uma imagem para esta nova ignomínia... já com alguns anos, tirada na terra das cerejas e que mostra bem como é possível enganar muita gente durante muito tempo, com tácticas apropriadas.
'esta foto vale mais que as minhas palavras'
ResponderEliminaro palavreado roto fica para os fregueses do costume
É, basicamente quando começa a chegar o fim do prazo anunciado para a acusação, aparece um negócio qualquer onde Sócrates é metido à pressão, claramente para terem argumentos para adiar, adiar e adiar até o pessoal se esqueça dos motivos concretos pelo qual se justificou uma prisão preventiva pelos prazos com que ocorreram.
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Rb
Quanto toca a Sócrates caro RB, de si, só se lê asneiras. E não são pequenas. -- JRF
ResponderEliminarestá em marcha a descredibilização para a destruição final
ResponderEliminardos inimigos como a actuação de Cavaco Silva no c.e.
das empresas que restam, como a cgd
das instituições, como UE e Igreja
do estado restam os funcionários públicos
e 2 monhés
Ric
ResponderEliminarPrisão preventiva...
Fico chocado quando vejo toxicodependentes a ficarem em PP por causa de duas placas de haxixe, isso sim. Não se sabe... é pena.
O Sócrates está bem de vida.
Já estou como o outro, nem as coisas estão tão boas com a esquerda alardeia, nem tão más como a "direita" parafraseia... Estão em ralenti, ponto morto, nem f----- nem deixam f----.
ResponderEliminarEnquanto continuarmos a debater as décimas do défice, não há superávit que nos proteja. Seja, como o Ricci diz, "but hei, isto há-de de descambar"!
Ola-ri-ló-lé
Desde de 25 Abril, a consumir mais que o país produz, chuta prá frente, há anos-luz!
golpe de estado na Turquia
ResponderEliminarcom ocupação da tv
4º crescente ou minguante?
"Quanto toca a Sócrates caro RB, de si, só se lê asneiras. E não são pequenas. -- JRF"
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Só admito asneiras no fim do jogo, até lá constacta a existência de aleivosias persecutórias.
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A situação é bizarra. Temos o indiciado a clamar para que se proceda à acusação e as autoridades judiciais a retarda-la, com maningancias e esquemas dilatorios, o mais que pode.
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Pois, bem, tenho para mim que quando um cidadão é preso preventivamente a investigação deve estar no ponto bala. Pronta a disparar uma acusação.
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O que vejo é o oposto. Na semana passada o advogado Sa Fernandes disse uma coisa muito importante acerca do rapaz inocente indiciado de pedofilia e preso preventivamente por um ano, finalmente libertado.Disse ele que nem quer pensar no que teria acontecido ao miúdo se ele não pegasse no caso (pro bono). Tantos indícios que levavam a conclusões erradas...
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O engraçado deste caso socretino é que se não tivessem preso o homem por corrupção passiva estava a investigacao à vontade para proceder à acusação por branqueamento ou fuga ao fisco. Depois da prisão não se admite acusação que não passe por corrupção passiva e de acto ilícito (foi esta qualificação que permitiu extensão de prazos).
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Rb
"...o inquérito no âmbito do qual José Sócrates foi detido, ouvido e indiciado e preso preventivamente terminou sem acusação e que "o que agora existe é um inquérito novo assente num núcleo investigatório totalmente novo e diferente"."
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Rb
"...o inquérito no âmbito do qual José Sócrates foi detido, ouvido e indiciado e preso preventivamente terminou sem acusação e que "o que agora existe é um inquérito novo assente num núcleo investigatório totalmente novo e diferente"."
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Rb
Este pessoal começou agora a disparar suspeitas várias,numa tentativa de adiar para a eternidade a acusacão, intuo. Suspeitas essas que já nem se dá ao trabalho de confrontar o arguido com as mesmas. Para quê confrontar e ouvir o que o arguido tem a dizer se a ideia é apenas adiar?
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Eu compreendo, mas que diabo, se o pre-condenado decidiu tantas centenas e centenas de operacoes enquanto foi governante, não chegam 100 anos, a este ritmo, para concluirem a acusacão. Isto já deu tempo para as cartas rogatórias darem a volta ao mundo várias vezes.
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Eu, que não sou jurista nem defensor de quem não conheço, aconselhava o mp a formular acusação com os indícios e factos com que iniciou o processo ou com aquilo que tem, vá. Pelas notícias jornaleiras chega e sobra para condenar à pena máxima legal. Mais casos e casinhos não aumenta a pena.
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Rb
Tadito do zézito.
ResponderEliminarPois se está inocente...
A malta do MP é má como as cobras.
Quanto mais a luta aquece, mais grelham socratistas ps.
Mesmo depois de julgado e eventualmente condenado haverá sempre quem defenda este género de indivíduos. Aconteceu com Vale e Azevedo, outro inocente que nem sequer assumiu jamais qualquer culpa. Nunca a teve...
ResponderEliminarManobras de diversão!
ResponderEliminarPara ver se pega.É que os Magistrados do MP são todos uns "tontinhos" e não percebem nada do que estão a fazer. Coitaditos!
Eventualmente, disse redondo ... O homem morreu e não à funeral...vai diretamente para a cova.
ResponderEliminarÉ isso tudo RB, se há coisa necessária nesta republiqueta das bananas, é mais "direiros e garantias" para criminosos como o Sócrates e os outros como ele… e gente nos blogues a defendê-lo. Porque se para uns é pré-condenado (a ver vamos) para outros é eterno inocente, por mais impressionante seja o CV. Decoro é que não há nenhum e gabo-lhe o gosto. De repente, deu-lhe para especialista em defesa de trafulhas, podia ser pior acho eu. -- JRF
ResponderEliminarriciardi, qd é o zé da esquina não se preocupa com a PP. Os poderosos é que é mais chato.
ResponderEliminarInventaram a PP para o JS...
Coitado.