Não me admirava nada que fosse financiador do Bloco de Esquerda. Mas se o for, ninguém o saberá, a não ser que alguém fale...
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quarta-feira, julho 04, 2018
George Soros, patrão das ONG contra os valores da civilização ocidental
O multimilionário George Soros, cujos investimentos especulativos lhe permitem sentir-se "como Deus, criador de todas as coisas" está apostado em destruir uma parte da civilização ocidental através do dinheiro que acumulou e vai gerindo numa fundação filantrópica- Open Society Foundation. É dela e dos cerca de 20 mil milhões de euros que sai o dinheiro para apoiar ONG´s do tipo bloquista, de todas as causas possíveis e imaginárias para minar valores e fundamentos da civilização judaico-cristã. A promoção da eutanásia, despenalização da droga, democratização do aborto, supressão das fronteiras, liberdade total para os imigrantes, etc etc ( e neste etc basta ver as causas do BE...) são algumas das actividades filantrópicas do multimilionário, tal como explica a revista Valeurs Actuelles de 10.5.2018:
Não me admirava nada que fosse financiador do Bloco de Esquerda. Mas se o for, ninguém o saberá, a não ser que alguém fale...
Não me admirava nada que fosse financiador do Bloco de Esquerda. Mas se o for, ninguém o saberá, a não ser que alguém fale...
E ninguém vai querer saber ou investigar.
ResponderEliminarÉ nestas tretas que eu acabo por concordar com o Gil Vicente.
Não é por acaso esta empatia com tudo o que pode destruir as nacionalidades e até uma civilização.
É a decadência como motor.
E sempre foi assim... irmandades de cagots
Soros é uma espécie de "secretário-tesoureiro" da cabala globalista(a qual tem muitos agentes e fantoches,um deles é o "esquentador" Junker,que está na imagem com o dito cujo alvo deste post,para mais sobre a cabala globalista ver meu blog senhores do mundo).
ResponderEliminarO judeu Soros é um de muitos, curiosamente também judeus, que teorizam nos tempos modernos como o fez o Marx que deu no que deu.Milhões de mortos mas que cá no já sobado de Lisboa a intelectualidade só se preocupa com os 50 mortos em 50 anos do Salazar.E até os nacionalistas africanos ficaram vivinhos da silva.
ResponderEliminarEsta história contém em si um ensinamento:da próxima vez não deve haver tanto humanismo...e se andam pelas escravaturas temos que voltar aos tempos de Augusto.As propriedades dos derrotados a passarem para as mãos do vencedores.Como fizeram aliás os queridos africanos em África...
Vai pesquisar melhor para não debitares tanta asneira !!!!
EliminarJudaico-cristã? Só se for a sua...
ResponderEliminarEntão qual é?
ResponderEliminarDesta vez tenho conhecimento suficiente para dizer que esta entrevista não é o que parece.
ResponderEliminarEu estudo o trabalho de Soros há mais de 20 anos! Pois parece estranho um tuga a dizer isto mas é verdade.
Não interessa o porquê para esta opinião, mas tenho que dizer que Soros é um anticomunista primário, sim. Seguro.
Quando lerem alguns livros e participarem em algumas conferências dele vão perceber que hoje estiveram errados. Mas pronto como o José normalmente ou quase sempre está certo eu "perdoo".
Soros não é comunista. É apenas capitalista de uma espécie nova: destruidor de uma ordem para aproveitar o que virá a seguir.
ResponderEliminar"Deus pátria e família" é o pior que lhe poderão dizer.
ResponderEliminarA ordem judaico-cristã baseia-se nisso.
Ninguém, em parte alguma, escreveu que ele era comunista.
ResponderEliminarÉ um capitalista que até já conseguiu afundar a libra.
Milita pelo afundamento da Ordem tradicional. E isso é decadência de uma espécie diferente.
É um jogo de lobby e os lobbies são incontroláveis.
Quanto muito, seria cristã, mas nem isso chega a ser, dependendo do ponto de vista.
ResponderEliminarQuais são os fundamentos da nossa civilização ocidental?
ResponderEliminarA Bíblia em primeiro lugar. Os Mandamentos. Depois o Novo Testamento. Roma e o Vaticano integraram a filosofia dos gregos, Platão e Aristóteles.
E é a nossa.
A nossa civilização quer queiramos quer não tem raiz judaica e cristã.
ResponderEliminarE está bem.
Os mandamentos são tão fundamentais como as profecias ou o rei Salomão.
ResponderEliminarO fundamento da civilização ocidental é Jesus Cristo ressuscitado. Que nada tem de judaico, antes pelo contrário.
E Jesus era quem ? Um judeu !!!
EliminarE a filosofia, rejeitam-na abertamente. Conhece algum filósofo dessa escola que pertença à tribo?
ResponderEliminarO Antigo Testamento é uma parte da nossa Bíblia, comum aos judeus.
ResponderEliminarE é parte integrante.
Pois eu também achava que era mais a tradição helénica e o cristianismo mas, é um facto que a noção de culpa é toda judaica e vem do Antigo Testamento.
ResponderEliminarÉ no Antigo Testamento que se conta a história de Isaac e Jacob e das doze tribos de Israel. Aprendemos isso na doutrina cristã...
ResponderEliminarDas coisas que mais gostava quando comecei a estudar depois da primária foi ler a Bíblia. O Antigo Testamento que tem histórias extraordinárias.
A de Isaac é uma delas...e foi o que originou as tribos árabes.
Mas Jesus era judeu.
A moral teorizada pelos filósofos, como o S. Tomás de Aquino, é uma coisa e, de facto, nada tem de maniqueísmo porque vai beber ao aristotelismo e cristianiza-o.
ResponderEliminarMas a tradição das psicomaquias foi mais popular e, creio, com muito maior influência na psicologia das sociedades.
O Antigo Testamento é lindíssimo. Uma coisa absolutamente espantosa.
ResponderEliminarJacó e Esaú, por exemplo, são temas interessantíssimos de geminalidade que até vêm da Suméria.
Ninguém diz que não.
ResponderEliminarMas a seguir ao Antigo veio o Novo. Esse é que é o fundamento positivo.
O Antigo Testamento, por si só, não tem qualquer valor para o efeito.
Jesus ressuscitado não era judeu.
ResponderEliminarE os evangelhos apócrifos eram muito conhecidos. Na iconografia do gótico aparecem por lá noções que não são minimamente oficiosas.
ResponderEliminarE sempre em torno do Bem e do Mal- dessa geminalidade. Na Batalha há um capitel da capela mo onde até no nascimento do menino Jesus se pode ver o diabo em cima, à espreita. O diabo e o nascimento- o diabo e todos os começos de todas as obras. Sempre a disputa.
E isto muito antes da Reforma
ehehehe
Dos primeiros livros que tive gosto em ler, havia uma edição ilustrada do Antigo Testamento que trazia essas histórias fantásticas das fugas do povo judeu e da dispersão e reunião.
ResponderEliminarA história dos profetas Abraão, Isaac e Jacob.
Essas são as nossas raízes, anteriores ao cristianismo que lhe sucedeu.
Jesus Cristo, aliás só acrescentou um mandamento novo ao outros antigos: "amai-vos uns aos outros como eu vos amei"...o que aliás faz toda a diferença do olho por olho e dente por dente que ainda hoje os judeus cultivam.
Jesus Cristo é Filho de Deus mas encarnou e fez-se homem através da Virgem Maria, judia.
ResponderEliminarNão tem qualquer valor para que efeito?
ResponderEliminarO que imagina que é uma civilização? Acha que é a Igreja a ditar directamente tudo e do Vaticano a dar na tv o que se deve pensar e sentir e viver?
O cristianismo é civilização e tem esse fundo judaico do Antigo Testamento. Foi negado pela Igreja durante uns tempos mas depois passou até a ser a explicação do que já tinha sido previsto pelos profetas.
As três religiões do Livro não são assim coisas tão separadas e diferentes. Não foram, no início. Não foram ainda menos por cá.
Como é que julga que aparece uma anunciação com uma virgem decotada e de colar com mãozinhas fatimitas ao pescoço, num capitel da Batalha?
A mãe da Virgem Maria chama-se Ana. Judia. O esposo de Maria, José.Judeu.
ResponderEliminarO Génesis e o Apocalipse eram dos livros mais importantes. E o Apocalipse até deve ser falso.
ResponderEliminarMas era o que marcava e marcou todo um Ocidente. Não há aqui judeus para um lado e cristãos para outro. É impossível pensar-se isso.
Agora o Soros e os do bode da usura é que sempre foram outra coisa e isso não é culpa da Torah
ResponderEliminareheheheh
A diferença entre os judeus e os cristãos radica no entendimento acerca de Jesus Cristo e no valor que se dá ao Novo Testamento. De resto, a raiz é comum.
ResponderEliminarO Soros é ateu. É uma Besta do Apocalipse.
ResponderEliminarCom mais algum primor alguns posts deste blogue podem mesmo a ser eleito a "bacorada da blogoesfera".
ResponderEliminarImpreparado está claramente o José para discorrer sobre um homem com esta dimensão.
Um comentador ali em cima foi claro, mas não foi cristalino. Se o fosse teria denunciado as bacoradas que foram ditas.
Compreendo. As bacoradas tem uma explicação simples.
E qual é ela?
Os nacionalistas mais extremistas tem atacado o Soros com todo o arsenal que tem. Curiosamente, ou não, a extrema esquerda faz exactamente o mesmo.
O soros tem inimigos figadais na extrema esquerda e na extrema direita.
Na extrema direita começou pelo facto de soros se ter envolvido contundentemente nos direitos dos negros na América. Depois pelo apoio a movimentos que lutavam por rechaçar as ditaduras para implementar democracias. Desde logo em Angola recrutando o Marques. Depois porque apoia a liberalização das economias. A seguir porque gasta rios de dinheiro no apoio a refugiados.
Enfim, iniciativas que molestam a extrema direita que, como se sabe, é racista, intolerante, anti democrática, anti parlamentar e contra o acolhimento de refugiados.
É claro, os extremistas, sob a falsa aparência da sua catolicidade, uma espécie de beatas empedernidas, usam a religião para fazer crer aos mais distraídos que a filantropia do soros é coisa efectuada com o fito de destruir a religião. Porque? Porque se alguém defender que as orientações sexuais devem ser respeitadas, naturalmente, as beatas logo aparecem de imediato muito incomodadas.
Rb
com a queda da urss surgiu uma nova desordem internacional de que alguns se têm aproveitado
ResponderEliminarnomeadamente sionistas cujo capital destrói países e continentes
diz.se estas ong mataram Kadafi para facilitar o aceso aos portos líbios onde vão embarcar os africanos
estas ong terão conduzido os sirios que Putin queria eliminar
consta que não é só o be a ser financiado
ao que parece o 'guito' da droga e não só, sofre conveniente lavagem
vivemos numa terra de ninguém para lá do Sol posto
Pois é- uma verdadeira besta do Apocalipse.
ResponderEliminarOs bodes da usura ateus sempre trabalharam para o Demo.
Tenho mais receio dos católicos falsos. Os falsos profetas, os falsos doutores. Esses sim, são descritos como a besta do apocalipse.
ResponderEliminarA bests do apocaipse nunca seria um ateu. Será sempre um religioso muito zeloso.
Rb
A divergência religiosa entre cristãos e judeus que originou a Inquisição tem a sua base no predomínio do Cristianismo que quis impor-se como religião universal. Os nossos Descobrimentos tiveram esse fito, além do mais. A luta na Índia e costa de África foi sempre contra os mouros. Não contra os hindús ou outros povos. Nós queríamos ( ou seja o rei D. Manuel bem como os vice-reis da Índia) dominar os mouros no Médio Oriente e recuperar Jerusalém. E quase o conseguíamos.
ResponderEliminarCom o aparecimento da Reforma tudo se complicou e a Igreja Católica perdeu o predomínio no Ocidente. Foi por isso que perdemos o domínio exclusivo dos mares, acho.
Quanto aos judeus, eram o povo que matou Jesus Cristo. E por isso indignos de serem donos de Jerusalém.
E aparecem logo ao cheiro. Já no Blasfémias, por causa do post da Cristina (que foi ingénua a escrever aquilo num antro de sionistas) apareceram logo para marrar.
ResponderEliminarEu já sabia que até o EMS tinha de aparecer. E o lucky e a Helena Matos marinha quando se fala nisto...
Todo o politicamente correcto pode e deve ser atacado, todas as causas fracturantes são marxistas e para fazer em cacos contra a língua de pau e palavras espantalho, desde que não entre bode na historieta.
Pronto. Lá vem o cagão largar o poio...
ResponderEliminar... num local apropriado.
EliminarRb
Desviem-se do cheiro! Tape-se o nariz...
ResponderEliminarO mujinha pode fazer carreira como humorista. É um fartote de tanto rir quando ele diz que Jesus é o oposto do judeu. Ou quando ele diz que o Jesus ressuscitado já não é judeu. Ahahshshs
ResponderEliminarEspera espera.
Ahahahahaha
Ahahahsbshs
Rb
a civilização europeia compreende os cristãos católicos e ortodoxos e os muçulmanos dos Balcans
ResponderEliminaralém de judaico-cristã tem um fundo romano porque viajou pelo império, como o direito, algum paganismo que a Igreja não conseguiu destruir ...
Os muçulmanos não tiveram tanta influência porque o Livro deles não tem muito a ver com o Livro dos cristãos ocidentais.
ResponderEliminarOs mouros foram sempre os nosso inimigos religiosos e não só. Os judeus nem por isso. Até os deixaram fazer alheiras...
A segunda bacorada do José. Diz ele que o povo judeu matou Jesus. Uma bacorada. Tão bacorada que a própria Igreja católica desmente categoricamente. Os falsos católicos não.ligam ao que não lhes interessa que a igreja diga, eu sei, mas pelo menos espera se algum rigor histórico.
ResponderEliminarEm primeiro lugar o povo judeu não matou Jesus algum. Quando muito alguns judeus ali na Praça preferiram libertar um judeu condenado (barrabas) em detrimento doutro judeu condenado (Jesus). Alguns não é o povo. Há uma diferença substancial. É esta diferença que caracteriza ou não um racista dum não racista.no racista toma a parte pelo todo.
.
Rb
Mais estrume. Desviar, por favor.
ResponderEliminarPodemos agradecer aos frouxos dos Ingleses pós-guerra que não souberam controlar os grupos terroristas israelitas que se tinham entretanto formado (havia o Lehi e não me consigo lembrar do outro grupo).
ResponderEliminarMas o mal está feito. E antes estes gajos que até se trnaram nossos aliados do que aquela maralha suja do maomé.
"o Papa Bento XVI exime pessoalmente os judeus das acusações de que foram responsáveis pela morte de Jesus Cristo, repudiando o conceito de culpa coletiva que tem assombrado há séculos as relações entre cristãos e judeus."
ResponderEliminarPorque é que os falsos católicos , que pode muito bem serem eles as bestas do.apocalipse , continuam a.dizer que os judeus colectivamente são culpados pela.morte de cristo?
A razão é simples. Alem de falsos cristãos, têm pulsões graves de ordem radica típica das direitas extremadas.
Rb
Desviem-se de mais um poio.
ResponderEliminarÉ por isso que não gosto muito de discutir a natureza antagonista do judaismo face ao cristianismo. Que eles são escumalha doutrinária, lá isso são. Mas a verdade é que, tal como o Cristianismo, souberam elevar-se para lá do barbarismo dos tempos antigos e viverem de acordo com os preceitos modernos da nossa civilização ocidental. Não tenho qualquer problema com eles.
ResponderEliminarE até conseguiram se tornar nossos aliados, apesar de toda a porcaria que lhes estamos a fazer com a treta da solução dos dois estados.
Se me derem a escolher entre contra quem devo falar nos dias de hoje, quem me preocupa, podem crer que os judeus nem aparecem na lista. Mas garantidamente muçulmanos, liberais e esquerda lá estão a disputar o primeiro lugar.
ResponderEliminarÓ Mário- não se trata de judeus mas de onzeneiros. E o resto é sionismo. São coisas diferentes, ainda que partilhadas
ResponderEliminarehehe
Os primeiros cristãos foram judeus convertidos. A modernização deles tem a ver precisamente com o que mais se queixam- com integrações por extinções de judiarias e da ordem interna e domínio de casta que nelas funcionava.
Aliados de quem? ehehe
Alguma vez nos agradeceram o empréstimo das Lages para aquela operação?
Olhe- essas diferenças eu não as entendo.
ResponderEliminarEu sou absolutamente contra esta anormalidade de importar meio mundo que nada tem a ver connosco.
Mas, em cá estando, em termos pessoais, dou-me facilmente com qualquer pessoa.
Ainda no outro dia comentava isso. Eu sinto mais afinidades com uma muçulmana do Uzbequistão que vem cá ajudar a cuidar da minha tia do que com milhentos tugas ou ingleses, ou franceses ou o diabo a sete.
Pessoalmente tudo se torna diferente porque o ser humano pode ter características, até de carácter, que são abolutamente universais.
Isso, a inteligência, o sentido de humor, o modo de estar na vida são uma ponte muito fácil de criar.
Comigo sempre foi demasiado fácil, até porque tenho uma enorme curiosidade cultural pelo que é diferente.
E tive afair ainda longo com judeu à séria- daqueles mesmo ortodoxo que fazia sabbath com toda a macaca incluída- até filactérias com textos sagrados em contacto com a pele.
Uma excelente pessoa. Mas isso é uma coisa e o colectivo trans-histórico é outra. E onzeneiro ateu é bode, sempre.
Disso não tenha a menor das dúvidas.
Dou-me mais facilmente com qualquer crente de qualquer religião do que com um ateu militante.
ResponderEliminarEsses irritam-me. Irrita-me a prosápia a julgarem-se sempre mais inteligentes que os imbecis que não têm orfandade ou trauma com Deus como eles têm
E o mesmo acontece com as ortodoxas. Dou-me muito bem com as ucranianas. Achei lindo uma ter estado a rezar pela minha tia quando ela foi hospitalizada.
ResponderEliminarEm Londres, em não tendo igreja católica perto, prefiro ir ao culto ortodoxo.
ResponderEliminarTambém teria muita coisa a dizer do Cristianismo. Até mesmo do moderno, povoado que está por idólatras, falsos crentes e falsos profetas, a começar pelo Santo Padre, para o qual que nem foi preciso aquecer o lugar para logo começar a espalhar doutrina marxista. Não sei se por ser Jesuíta. Ainda me falta estudar esta companhia e as razões da sua expulsão. Estávamos em pleno poder Pombalino e sobre aquele período é sempre dificil encontrar quem escreva sem querer doutrinar o leitor. Já aceitos conselhos de leitura.
ResponderEliminarMas o meu ateismo no entanto impede-me de ir muito longe na minha critica. Ainda para mais porque ele não me impede de ser um instransigente defensor dos valores judaico-cristãos da nossa sociedade, do nosso país e até da minha orientação política. Sou ateu por definição religiosa. Não por definição ideológica. Razão pela qual sempre fiz questão de as minhas filhas terem uma educação religiosa, tal como a que recebi dos meus pais. Pese embora seja a minha mulher quem conduz essa tarefa, por razões óbvias. Mas não privo com outros ateus e eles com as suas manias conseguem irritar-me ainda mais que um histérico do Bloco de Esquerda.
Esqueci-me de acrescentar aos bodes onzeneiros os fariseus. O fariseísmo é que é uma gigantesca praga.
ResponderEliminarE isso é mais que qualquer religião. É uma base de hipocrisia moralista falsa que tem demasiadas semelhanças com a toda a tara da superioridade moral de esquerda. Serve para perseguirem meio mundo em processos de intenção inquisitoriais. E depois agarram-se às organizações e à lei e tornam isso obrigatório para fabricarem culpados.
E este Soros tem isso. A filantropia dele é de fariseu.
"Se me derem a escolher entre contra quem devo falar nos dias de hoje, quem me preocupa, podem crer que os judeus nem aparecem na lista. Mas garantidamente muçulmanos, liberais e esquerda lá estão a disputar o primeiro lugar. "
ResponderEliminarTambém assim penso, basicamente.
Os judeus só me preocupam por se vitimizarem para além do razoável e dominarem quase toda a indústria do entretimento. Para além da finança.
ehehe
ResponderEliminarEsse é e um ateísmo com que convivo melhor do que com muito crentinho de dedo esticado e acusatório.
Claro que sim, José. Também concordo que o islão é mesmo algo genericamente a repudiar e o liberalismo da escardalhada o grande cancro.
ResponderEliminarOs judeus são coisa de folclore. Não nos afectam socialmente em nada. Nem ocupam grande espaço por conta da mama estatal dos outros.
Por cá nem existem. A maioria dos portugueses nunca viu um judeu
eehhehe
Bom posts, Zazie. Está a fazer-se tarde. Não posso continuar a conversa. Mas confesso que não consigo relacionar-me com um muçulmano. Tenho uma profunda aversão à religião, aos seus costumes e hábitos. Sou profundamente racista, admito-o. Nem me vou desculpar dizendo que é um sentimento mais forte do que eu. Não é nada disso. Eu simplesmente não faço nada para combater essa aversão, nem quero. Toda a doutrina muçulmana é a definição do Mal. Quem a toma não pode ser boa pessoa. E quem a tomou em criança e não a questiona na idade de adulto também não.
ResponderEliminarAgora o que queria dizer é que não consigo diabolizar ninguém, com quem lido pessoalmente, em função de ser ou não ser muçulmana.
ResponderEliminarMas isto individualmente, com mulheres, com gente séria que vem trabalhar. Nada tem a ver com ideias anormais de ir fazer trabalho social para campo de refugiados-
Isso é imbecilidade da filantropia patológica.
Estranhamente não sou. Fisicamente posso ter embirrações por causa do odor mas é com pretos, com quem nunca tive nada de íntimo só por questão olfativa.
ResponderEliminarDe resto sou mesmo, pessoalmente, o oposto do que teoricamente defendo
ehehehehehe
Tive namorado berbere, até. Por aí fui mesmo muito internacionalista
ResponderEliminarehehehehe
Tenho uma curiosidade do caraças. Gosto mesmo de conhecer o que é diferente.
Haha! Boa. Estava a precisar de rir um bocado. :)
ResponderEliminarComo sempre viajei muito devido ao meu trabalho, também conheci o mundo... e as suas mulheres. A minha mulher e mãe das minhas duas filhas mais novas, é Angolana. Preta retinta, do Uíge. Provincia tramada de gente cínica e dificil de confiar, até para os padrões Angolanos. Mas tive sorte na mulher e na familia dela. Gente bonita e gente de bem. Conheci-a aqui em Portugal, num voo que estava a fazer para Luanda.
Quando me referi ao meu racismo, é mesmo só a questão muçulmana. Não tenho problema algum de relacionamento com outras "espécies", incluindo com alguns amigos meus que são da Bosta de Esquerda e outras coisas igualmente peçonhentas.
Mas também não suporto cheiros...
A Arte e a Filosofia grega, o Direito Romano e a Religião Católica são os alicerces da Civilização Europeia.
ResponderEliminarehehehe Preta e retinta. Retinta.
ResponderEliminarO racismo da Direita tuga é assim. E eu, que defendo grande controle de fronteiras e que nenhum país tem obrigação de aceitar ilegais só porque sim, também sofro deste racismo que depois faz com que facilmente me dê com todo o bicho-careta
":O))))))
Gostava de saber que "valores" judaicos são esses, que seriam nossos também... será o de povo eleito? Talvez o de terra prometida?
ResponderEliminarGanhem juízo. Civilização judaico-cristã é oxímoro propalado pela propaganda sionista.
E para quem quer repudiar tanto os muçulmanos, é curioso que não vos ocorra repudiar quem os cá mete. Esses não fazem mal nenhum. São só folclore...
Um folclore que até tem esbirros a escolher quem é que pode entrar nas salas de audiências em França... Gostava que me mostrassem onde é que os muçulmanos fazem coisa semelhante a não ser na terra deles...
Alguém falou nos cristãos do Levante. Quem é que lhes acudiu?
ResponderEliminarForam os judeus?
São sírios, libaneses, persas e palestinos que andam lá a combater - orgulhosamente sós até chegarem os russos - os que também perseguem os cristãos.
Os mesmos que não atacam Israel, diga-se de passagem... Curioso, não?
E não são aviões americanos, franceses e ingleses e israelitas, que fazem de força aérea lá dos mesmos ISIS que cá põem bombas, massacram dezenas ao tiro, ao camião, etc?
Ó zazie, se nunca viram judeus, quantos mouros viram?
ResponderEliminarFora de Lisboa, quem é que vê mouros?
Mouros é o que mais há na mouraria. Agora até têm rua por conta, fora o centro comercial.
ResponderEliminarOs morcões quando vêm a Lisboa até dizem que vêm a terra de mouros
":OP
Uma coisa é Israel e as sua políticas internas e efeito delas nas externas, outra o sionismo, e outra a tradição cultural bíblica que está entranhada por séculos e séculos na civilização ocidental.
V. acha que foram sionistas que fizeram a o Ocidente?
Tenha atenção às datas, ó seu mujahedin de capoeira
Que não se goste nem de uns nem de outros, percebo.
ResponderEliminarAgora, repudiar os maus dos muçulmanos, no geral uns miseráveis que não têm onde cair mortos, a favor dos judeus que até não fazem mal nenhum coitados, só dominam o entretenimento e a banca, coisa pouca...
Isso tem alguma explicação coerente? Tem. Propaganda.
Essa treta de judaico-cristã vem desse conflito que os sionistas criaram no Médio Oriente. Eles criaram, note-se. Ninguém os mandou para lá ir. E em lá estando só fizeram porcaria. Como, aliás, nunca deixou de ser apanágio dessa gente.
Portanto, é propaganda deles para garantir apoio à merda que por lá vão fazendo e contam fazer.
Tal como o islamofachismo é propaganda que apareceu após a segunda intifada. Lembro que dantes era islamófobo todo e qualquer um que não dissesse améns ao maometismo.
E são eles quem mete cá essas hordas invasoras, com o mesmo objectivo. Sujeitar a Europa a uma situação semelhante à que eles lá criaram, para garantir a solidariedade europeia que, ao contrário da deles, é bem mais do que participar nas manifestações Charli...
Encontrem-me um sionista europeu oposto à migração para países europeus de toda essa trampa. Um só. Aliás, encontrem-me um que defenda o mesmo para a Europa que defende para Israel.
Eu não nego tradição nenhuma.
ResponderEliminarVs. é que querem forçar um vínculo civilizacional ao judaísmo que não existe.
Não existe de todo. Nunca existiu nem pode existir.
Israel não é um país ocidental a não ser pela paneleiragem que eles concentram em Tal Aviv.
E querem forçar por influência da propaganda sionista.
ResponderEliminarEsse conceito não existia antes do sionismo. É um absurdo incompreensível fora das interacções locais que possam ter existido como os cristãos-novos, por exemplo.
Ninguém nega que nessas circunstâncias não possa haver uma cultura específica saída da interacção das pessoas. Mas isso só prova a diferença a priori.
Civilização judaico-cristã só se forem as alheiras... Ahahah!
Eu gosto muito, diga-se. Mas quase ninguém sabe o que são alheiras a sério...
Caros,
ResponderEliminarA ver se isto ajuda (e se espanta) para o tópico:
- GOMES Ana (Portugal, S&D)
- RODRIGUES Liliana (Portugal, S&D)
- MATIAS Marisa (Portugal, GUE/NGL)
- VIEGAS Miguel (Portugal, GUE/NGL)
- RODRIGUES Maria João (Portugal, S&D)
- ZUBER Inês Cristina (Portugal, GUE/NGL)
in "Mapping Reliable allies in the European Parliament (2014 – 2019)" (Kumquat Consulting for the Open Society European Policy Institute).
https://legacy.gscdn.nl/archives/images/soroskooptbrussel.pdf
Igualmente relevante (não sei se na altura passou despercebido):
ResponderEliminar"É Apenas Fumaça. Jornalismo independente vale 80 mil euros da fundação Soros"
É um dos podcasts mais ouvido em Portugal, é um projeto de jornalismo independente e faz questão de escrutinar as decisões políticas e de ouvir as pessoas que não costumam ser escutadas. Por estas e por outras razões, o projeto É Apenas Fumaça recebeu uma bolsa de 80 mil euros da Fundação Open Society, rede de fundações liderada pelo investidor e filantropo George Soros. Este montante vai permitir ao projeto português criar uma redação e apostar em novos formatos.
https://www.dinheirovivo.pt/fazedores/e-apenas-fumaca-jornalismo-independente-vale-80-mil-euros-da-fundacao-soros/
Não é vínculo civilizacional ao judaísmo mas a uma moral e religião de origens culturais judaicas.
ResponderEliminarNão se trata de questão geográfica nem de fronteiras nem de ligações entre povos.
V. tem estas dificuldades de entendimento histórico
Se dissermos que temos uma base de romanização isso quer dizer que estamos ligados politicamente aos italianos?
Está a entender o seu disparate. V. tem essa panca estruturalista em que tudo é política sem História. Sem tempo dentro.
Não é assim. Os fundamentos culturais são coisas que não se apalpam nem têm de ter gente dentro num presente que dá no telejornal
As culturas são fruto disso. E é por isso que somos diferentes dos japoneses, por exemplo. E isso não se mede em quantos toyotas vendem para cá.
Isso é em Lisboa.
ResponderEliminarFora de Lisboa alguém vê mouros? Só se for no carnaval...
Portanto, qual é a diferença?
net
ResponderEliminar« Uma operação levada a cabo pela Polícia Nacional e pela Armada Espanhola levou à apreensão de 1500 quilos de cocaína. A droga encontrava-se a ser transportada num veleiro junto aos Açores e tinha como destino a Galícia, em Espanha.
Foram detidas três pessoas no âmbito da investigação. O barco, que tinha sido localizado pela primeira vez em março, chegou esta terça-feira a Cádis, no sul de Espanha, após ter sido rebocado pela marinha. No âmbito da investigação, foram detidas três pessoas, duas de nacionalidade croata e uma espanhola, aprendidos cinco mil euros em dinheiro, dez computadores que permitem a comunicação por satélite e ainda diversos cartuchos de espingarda. »
diz-se que outros veleiros desembarcam a coca na costa do rectângulo
e haxe marroquino vendido na Mouraria e Alm Reis
A noção de culpa é um dos pontos chave para se entender como essa base sedimentou uma psicologia colectiva.
ResponderEliminarUma moral?
ResponderEliminarMas isso tem algum sentido? Como é que a moral pode ter origem em que se considera povo eleito e ter terra prometida?!
Isso é o fulcro da questão! Isso é a fonte, a raiz de todo o conflito com essa gente!
Nada pode haver de mais oposto, mais fundamentalmente irreconciliável!
É precisamente a moral que os separa do resto dos homens.
É especificamente na substituição dessa moral que assenta a civilização ocidental, ou cristã.
A moral judaica só pela negativa se pode considerar influência.
Tanto assim é, que os próprios judeus que pregavam a moral nova, e verdadeira, eram perseguidos pelos outros! E ainda são!
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ResponderEliminar« José Braz, da Direcção Central de Investigação de Tráfico de Estupefacientes – que realizou a operação ‘Lezíria Branca’ –, disse ontem que os detidos são membros de “um fortíssimo grupo criminoso de elevada estatura no narcotráfico internacional”. Os dois ‘operacionais’ colombianos, de 29 e 37 anos, naturais de Cali (cidade famosa pelo cartel de droga ali instalado), residiam em Espanha e controlavam o negócio de droga da organização na Península Ibérica. Foram apanhados num Mercedes topo de gama. Os dois portugueses detidos, de 44 e 52 anos, são, segundo a PJ, “experientes empresários do Norte do País, donos de empresas de transportes internacionais”. “Tinham um papel de liderança na distribuição Ibérica de droga”, referiu José Braz. Ambos têm “antecendentes policiais” e um deles tem pendente um mandado de captura emitido por Espanha pelo tráfico de 200 quilos de ‘coca’, sendo qualificado pela PJ como um dos “responsáveis máximos na Europa de uma organização internacional de tráfico implantada em Espanha e com ramificações noutros países europeus”. Os 4200 quilos de cocaína estavam num armazém alugado em 98 fardos de 20/30 quilos e 1500 embalagens de um quilo. Estas estavam prontas a serem colocadas no fundo falso de um camião. Toda a droga iria para Espanha em várias viagens, tendo sido Portugal apenas o ponto de entrada na Europa. Além da cocaína, do Mercedes e do camião foram apreendidos dinheiro, documentação e outros elementos de prova. Os detidos foram presentes ao Tribunal Central de Investigação Criminal, em Lisboa, e colocados em prisão preventiva. A investigação, que durava há cerca de três meses, “foi complexa e difícil”, afiançou José Braz, e irá prosseguir em colaboração com as autoridades do país de origem e destino da droga. VIGILÂNCIA DEFICIENTE FAZ DE PORTUGAL PORTA DE ENTRADA A deficiente vigilância da costa portuguesa, por falta de meios humanos e técnicos, põe o País na rota da cocaína da América do Sul. Portugal tem vindo mesmo a ganhar protagonismo à Espanha (onde a Galiza é o local preferido) como porta de entrada de droga na União Europeia. O País serve também de apoio às rotas internacionais. São vários os casos de iates oriundos da América do Sul, carregados de cocaína, que efectuam escalas na Madeira e Açores, antes de seguirem viagem para o Continente. O arquipélago de Cabo Verde tem também vindo a ser cada vez mais utilizado pelos traficantes. José Braz, da PJ, referiu ontem que “não há uma invasão de droga”. O cada vez maior número de operações policiais bem sucedidas resulta antes da “actuação mais selectiva e eficaz” das autoridades. SURPRESA EM ALMEIRIM Os movimentos no armazém de droga na zona industrial de Almeirim decorreram na sombra até ao fim. Enquanto a distribuição de cocaína durou, nenhuma suspeita surgiu entre os trabalhadores e clientes das empresas ali situadas. E quando a PJ agiu, terça-feira, fê-lo com total discrição, ao ponto de até a GNR de Almeirim ignorar a operação. Ontem, a surpresa marcava as conversas. “Fiquei de boca aberta”, dizia um dos trabalhadores, enquanto outro reconhecia que “nunca se soube de nada”. Conhecido o caso, muitos tentaram localizar o armazém, um edifício comum de fachada discreta perdido na actividade diária de dezenas de empresas. Apenas um pormenor destoava. Uma placa a anunciar: ‘Aluga-se’. Por coincidência, na zona industrial há um espaço desactivado cujo proprietário é dono do avião que em Outubro ficou retido na Venezuela por transportar droga. MINISTRO FELICITOU
Não sei se não vai passar a ver muçulmanos como já se vê em qualquer aldeia italiana.
ResponderEliminarCompletamente desenraizados. Guetizados pela panca da filantropia patológica.
Com o que eu não suporto é mesmo essa doença de paternalismo com os coitadinhos como se os outros tivessem sempre de ser inferiores para nos sentirmos moralmente superiores.
Acho doentio quem passa a vida com os coitadinhos na boca e se alimenta disso. Como um morgado com a criadagem a agradecer-lhe a esmolinha.
Os da rollona são assim. O Soros é um exemplo perverso dessa filantropia patológica e utilitária.
Lucram sempre, os cabrões.
Para encherem os quartos das prendas.
Não é num povo eleito.
ResponderEliminarÉ no sentido bíblico do termo.
V. não leu a Bíblia e já não faz parte das gerações que a tinham entranhada na pele e na forma de ser.
E é esse entranhado que faz a argamassa civilizacional dos povos.
São os sentidos simbólicos, os nomes, os calendários, os ritos, a imagética, os textos, os ensinamentos. Cristianlizados. Não foram directamente da Torah. Foram cristianizados. Mas derivam desses primórdios.
Não derivam das panelas das bruxas.
E os judeus, não são completamente desenraízados?
ResponderEliminarAos muçulmanos, pelo menos, nem a religião nem a moral os impede especificamente de se integrarem seja onde for.
E aos judeus impede. É-lhes especificamente vedado criarem raízes seja onde for.
Nada dessa posição que vs. mantêm faz qualquer sentido.
Os judeus são igualmente maus em tudo o que os muçulmanos possam de mau enquanto tais.
Não. Não são. Tiveram o seu iluminismo e modernização e não são nada completamente desenraizados.
ResponderEliminarMantêm uma identidade que nunca perderam. Isso é outra coisa. Mas não são desenraizados em país algum onde possam viver.
Estão totalmente ocidentalizados.
O que mais lhes admiro é mesmo isso. Essa mistura de progresso com manutenção identitária.
O que mais nos falta têm eles de sobra.
"Sou profundamente racista, admito-o." Figueiredo
ResponderEliminarAh bom, o Figueiredo pelo menos admite. Até subiu na minha consideração, dentro do gênero. Mais algumas confissões deste gênero e um podes te candidatar a deixar de receber o premio totó. Está quase, não desistas.
Também é ateu, o Figueiredo. Não vem mal ao mundo por isso mas, creio que isso é um handicap fatal neste blogue que prima pelas aparências. São catolicozinhos pelo que lhes sai da boca, demoníacos pelo que lhes vai no coração.
Sem esquecer o facto muito grave dos judeus não incomodarem o Figueiredo. Isto é muito grave. Neste blogue os judeus são maus oh figueredo.
Descontando o muja que é ligeiramente mais totó, a zazie diz, repetidamente, que os judeus são má raça. Ate argumenta com o Gil Vicente.
Rb
V. é que parece que não leu a Bíblia.
ResponderEliminarPorque fala sem parecer fazer caso daquilo que, de facto, lá diz.
Argumenta como se o Antigo e o Novo Testamentos fossem partes iguais e indiferenciadas da mesma coisa. E não são.
Fundamentalmente não são a mesma coisa, nem têm o mesmo valor.
A lei mosaica não tem o mesmo valor que os mandamentos de Cristo.
Que, aliás, não veio acrescentar nada. Veio substituir!
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas."
Dependem toda a lei e os profetas.
Ou seja, nenhuma lei nem nenhuma profecia vale fora destes mandamentos. Que é dizer: o Antigo Testamento - que é a lei e as profecias - vale fora destes mandamentos.
Portanto, tal como eu escrevi antes: o Antigo Testamento, sem o Novo, não vale nada.
Eu li a Bíblia, e acredite que li com atenção. E li tudinho. E não foi a protestante.
Com os muçulmanos de novas gerações o perigo é latente.
ResponderEliminarE é tanto mais latente quanto mais marginais podem ser.
Não são um povo de ricos em toda a parte para onde possam ir.
Essa marginalidade é a base de cagoteria que facilmente é apanhada para lavagem cerebral e fazer em pouco tempo um louco suicida pronto para atentados.
Para além da pobreza intelectual com que a política dos seus países degenerou tudo aquilo.
ResponderEliminarO islão cultural e digno acabou. Agora é um islão ideológico com variantes identitárias em que o ódio ao Ocidente e aos americanos é dominante.
Até a uzbeque que vem cá a casa já tinha a historieta contada pelo filho (a quem alguém que seria bom controlar, também vendeu) que foram os franceses e os russos que mataram todas aquelas crianças na Síria.
E ela é uma mulher impecável. Mas o filho com 25 anos e sem sequer ter namorada (por ser tímido, como ela diz) é coisa menos tranquila, quanto a mim.
As madrassas ideológicas já cá estão dentro.
Homenzarrada a magote e sem fêmea muçulmana para poder fazer sexo, é mesmo um perigo latente para violações e coisas assim e outras piores que sobem à cabeça.
Nada disso tem comparação com mais nenhum grupo com base religiosa identitária.
A marginalidade também existe na riqueza. Aliás, essa hiper-classe nómada da qual fazem parte muitos judeus que V. chama enraizados é completamente marginal. Em todos os sentidos da palavra.
ResponderEliminarO perigo seria latente fossem quais fossem os estrangeiros que metessem aos milhões e milhões na Europa, sem mão nem vigia. Como em qualquer outro lado.
Essa dicotomia entre judeus e muçulmanos é falsa e nisso é que reside verdadeiramente o perigo.
Porque só mostra a parasitagem de baixo, para melhor camuflar a de cima.
Volto a dizer: encontre-me um desses que seja contra a imigração para a Europa.
Não há, são todos a favor.
E são a favor porque querem criar um paralelo com Israel.
Querem que os muçulmanos venham aqui fazer merda, incentivada e acaparada por eles, para incitarem as pessoas contra eles e vice-versa, para poderem dizer
- Estão a ver? Agora percebem o que nós sofremos em Israel.
É tudo uma vigarice, como não poderia deixar de ser.
E não hesitam em sacrificar os próprios judeus da esquina para esse fim.
Porque meter os mouros cá também é mensagem para esses: ai pensavam que estavam seguros na Europa? Não querem vir para Israel? Então esperem lá que já almoçam.
Essa marginalidade é folclórica e costumo mordê-la ao almoço no parque de Golders Green.
ResponderEliminarDeixe de cambalhotas retóricas.
Quanto aos lobbies de quem mete é mais complexo. Tem mais gente dentro.
Quanto à banca, deixe o choradinho para os escardalhos que vivem dela para venderem socialismo barato a toda a gente.
O Islão cultural e digno continua a existir como sempre existiu.
ResponderEliminarSão os sionistas que promovem essa trampa wahabita e salafista por meio dos americanos, que também beneficiam.
Foi isso que fizeram na Jugoslávia.
Já ninguém se lembra.
Mas o que fizeram foi isso: armaram e serviram de força aérea aos islamistas radicais para desmembrar a Jugoslávia e criar o tumor do Kosovo. Onde, aliás, há tráfico de orgãos para... Israel.
E é a estratégia que usam onde quer que haja muçulmanos.
Foi o que fizeram na Síria, e na Líbia, e na Tunísia.
É mais complexo, é...
ResponderEliminarSó os muçulmanos é que é simples. São todos muito maus e coitadinhos dos Israelitas, que até são nossos aliados.
Não me lixe.
Já lhe disse: mostre-me os marginais muçulmanos a seleccionar as pessoas para entrarem na sala dos tribunais.
ResponderEliminarEm França fazem isso. Assim, na cara da polícia. Aliás, dão ordens à polícia.
Mostre-me os muçulmanos a fazer isso ou semelhante.
Quem são os grandes intelectuais do islão?
ResponderEliminarDiga-me lá uns nomes, sff.
Com quem é que teoricamente o Papa Bento XVI conseguiu dialogar quando teve ameaça de fatah por ter feito uma palestra numa universidade alemã e referido o Paleólogo?
Onde estão as respostas teóricas à altura, fora o berreiro de rua e queimas de embaixadas e ameaças de morte a um discurso filosófico?
Mas eu tenho que saber os intelectuais do Islão?
ResponderEliminarDiga-me lá V. que grandes intelectuais judeus são esses que se entendem às mil maravilhas com o Cristianismo.
Mas - atenção! - tem que dizer o que é que eles concedem ao Cristianismo. O papa vai ajoelhar lá no museu do holocausto. E eles, fazem o quê em contrapartida?
Diga lá.
Há uns anos houve grande escândalo quando um grupo qualquer queer descobriu que a Embaixada de Israel financiava um espectáculo de cinema lgbt em Lisboa... era malta ligada ao BE...ahah sou um grande defensor do mercado único europeu mas a partir do momento em que esta gente com agendas das ONGs pró imigração africana e muçulmana, feministas, pró aborto e queer se introduziu em Bruxelas vi logo que a UE estava a assinar uma sentença de morte. A malta na Alemanha, França ou Itália aceitaram de bom grado o livre movimento quando eram apenas países da Europa Ocidental com populações cristãs. Agora com milhões a querer entrar no espaço Schengen vindos de África e do Médio Oriente que tem o apoio destas ONGs, que por sua vez têm apoios de deputados e burocratas de Bruxelas, o caso muda de figura. A EFTA e a CEE surgiram com outros objectivos, a paz, as trocas comerciais sem barreiras ou a cooperação científica. Não foi para isto da promoção institucional do marxismo Cultural.
ResponderEliminarEu não disse que queria nomes de líderes espirituais islâmicos que se dessem às maravilhas com o cristinanismo.
ResponderEliminarPedi uma resposta cultural a um discurso do Papa numa universidade alemã quando os bons dos líderes espirituais islâmicos quiseram fazer fatah para o matar pelo que disse.
Portanto, em contrapartida bastava falar em rabinos com textos antagónicos aos cristãos.
O islão é uma miséria intelectual com nababos a viverem do petróleo. E os que não vivem do petróleo vivem de um tribalismo sem identidade nacional por terem andado marxizados demasiado tempo.
Os nacionalismos daquilo são merda. Socialmente aquilo é merda e nem na base familiar se recomenda.
Uma coisa que noto em diferença entre as uzebeques cá e as ucranianas até é essa. As mulheres muçulmanas acabam desprotegidas e sem vida social porque não vão sequer à "missa". Estão proibidas de praticar fora de casa ou da madrassa escolar a religião que têm de ter.
As ucranianas usam as igrejas como ponto social para tudo. Perfeitamente integradas e facilmente arranjam trabalho uns para os outros.
Achei curiosa uma coisa. A malta ligada ao Mas e ao Puidgemont andou em grandes contactos com Israel e a Alt Right que apoia o Trump. Tirem lar as vossas conclusões. O Bannon não sabe mas é uma marioneta de algo muito maior.
ResponderEliminarZazie, tenha dó.
ResponderEliminarNão foram os nacionalismos muçulmanos que mandaram para cá as hordas invasoras. Foi a queda desses nacionalismos que serviu de pretexto.
Antes de deitarem abaixo o Kadaffi, não vinham aos magotes da Líbia.
Igual para o Iraque, para a Tunísia, para a Síria.
Por isso, escusa de vir com coisas.
Se há uns séculos a Europa tivesse ouvido os portugueses e o Papa... a Turquia seria grega e eles seriam dos nossos, tal como a Síria e o Norte do Iraque.
ResponderEliminarTêm noção do que aconteceu no último século e meio aos cristãos? E às religiões que havia no médio Oriente e que nem os portugueses sabem que existem?
As peças do puzzle estão a ser bem montadas. Quando chegar o momento certo a bomba, chamada dívida, explode, e ficará tudo em cacos e a preço de saldo. A seguir, virá Novo feudalismo, mas desta vez tecnológico. Agora imaginem lá, quem serão os novos senhores.
ResponderEliminar"Mas eu tenho que saber os intelectuais do Islão?"
ResponderEliminarPara entrar nessa discussão, parece que é preciso saber.
Por outro lado, a Bíblica compõe a Sagrada Escritura. O Antigo Testamento é citado sempre na Missa católica.
A ligação ao judaísmo, na cultura cristã é umbilical. É assim, quanto a mim e sem discussão possível perante as evidências.
A raiz cultural, milenar é a mesma.
Começa logo nas primeira palavras da Bíblia: "No princípio era o Verbo". Este é um dos maiores mistérios que há, para mim.
ResponderEliminarE para os judeus também. Alguns passam a vida toda a estudar essa frase.
E estou cansado deste gato e rato.
ResponderEliminarQuem meteu os muçulmanos cá? Quem é que martela incessantemente as fronteiras abertas, o multiculturalismo, a imigração, a inclusão, a diversidade, todo esse esterco ideológico?
Intelectuais judeus sionistas. Ponto final.
Quem é que advoga incessantemente as guerras contra aquele ou aquel'outro "ditador" muçulmano, quase sempre com regimes laicos ou não fundamentalistas?
Intelectuais judeus sionistas. Ponto final.
Estou-lhe a dizer que em França controlam as entradas nos tribunais. Na sala de audiências. À frente da polícia. E dão ordens à polícia. Há vídeo. De várias ocasiões. As mesmas pessoas.
A Liga de Defesa Judaica. Que em Israel e nos EUA é organização terrorista!
As mesmas pessoas que aparecem depois a servir de guarda costas à Marine Le Pen em manifs de solidariedade a velhotas judias assassinadas.
V. não sabe da missa a metade. O resto é conversa incluindo fatahs contra o Papa. Se o Papa se sente ameaçado que convoque uma crusada, se os tiver para isso.
Qual complexo, qual carapuça...
O judaísmo tem duas particularidades curiosas. Uma é o messianismo, e por isso perseguem o sonho do grande Israel, da Jerusalém capital e do grande rei... em Portugal o messianismo deixou marca, o sebastianismo. Outra é a noção linear do tempo, que estava ausente do Cristianismo nos primeiros séculos. Os antigos tinham uma noção cíclica...
ResponderEliminarJosé, uns pormenores.
ResponderEliminarO Novo Testamento foi escrito em grego.
O Antigo em hebreu. Sem vogais...mas o Antigo Testamento não tem a tradição oral... Dos rabinos e sacerdotes do templo... ahah
« Valeurs actuelles » contre la « machination Soros »
ResponderEliminarPar La Rédaction | 12 mai 2018 | Actualité
« Son influence tentaculaire » menacerait notre pays. Ses objectifs ? Fragiliser les Etats, noyer l’Europe sous les flux migratoires, faire chuter l’Occident, déstabiliser le monde. « Artisan du déracinement », George Soros comploterait contre la France. C’est en tous cas ce qu’affirme Valeurs actuelles en couverture de son dernier numéro… ainsi que dans un dossier sobrement intitulé « La machination Soros ».
Avant d’être le nom d’une pieuvre, Soros est le patronyme que s’est choisi la famille de György Schwartz, né en 1930 dans une Hongrie en proie au nationalisme et à l’antisémitisme.
Exilé en Grande-Bretagne puis aux Etats-Unis, George Soros, devenu homme d’affaires, spéculateur et philanthrope, met depuis plus de trente ans une part considérable de sa fortune au service d’une mission : la promotion des droits de l’homme, de la « société ouverte » (d’où le nom d’« Open Society » donné à ses fondations), et la défense des minorités discriminées. A commencer par les Roms (à qui Valeurs actuelles avait consacré un dossier pour lequel il avait été condamné en 2015 pour provocation à la haine) : depuis 1984, le réseau de fondations qu’il a créées – vingt-trois exactement, dont aucune n’est implantée en France, ce que Valeurs actuelles omet de préciser – représente la principale source de financement privée des initiatives de soutien à cette minorité en Europe selon le site Open Society Foundations. Car George Soros ne cache pas ses activités. Il s’en targue même assez volontiers là où la clandestinité est au contraire inhérente à tout véritable complot.
On prête beaucoup à George Soros. A entendre la plupart de ses détracteurs, le milliardaire serait, à lui seul ou presque, derrière la crise des migrants et les révolutions de couleurs qui ont éclos dans les anciens pays du Bloc de l’Est depuis une quinzaine d’années. La rumeur a même tenté de faire de lui un ancien officier SS.
http://www.conspiracywatch.info/valeurs-actuelles-contre-la-machination-soros.html
actualmente é impossível dialogar com muçulmanos
O judaísmo tem outra particularidade. A questão da pureza da linhagem, especialmente em certas elites. E depois há coisas fascinantes. Como a existência de judeus chineses, etíopes ou indianos...
ResponderEliminarJosé,
ResponderEliminarse é sem discussão possível, então não vale a pena discutir.
Olhe, aí tem um ponto de entendimento com os fantasmas que por aqui andam.
Pela minha parte, não. Estamos em desacordo total e radical.
Essas noções, para mim, relevam do politicamente correcto e nada mais. São produto da propaganda sionista. E mantenho que nunca existiram assim formuladas antes do sionismo.
Eu concordo em parte com o Muja sobre a questão da Bíblia. O Deus de Cristo e outro... mas a chave está na religião da Antiga Babilônia e no deus das tribos nomadas que recusaram a cidade nós tempos em que havia Suméria ou Mesopotamia...
ResponderEliminarEm suma, os países ocidentais (cristãos) maltratam os países africanos, médio oriente, etc, levam a guerra e destruem Nações. O povo dessas terras tenta sobreviver fugindo da guerra, da fome. Fogem, obviamente, para a Europa. E àqueles que provocaram o caos ficam muito incomodados. Onde já se viu pretos e muçulmanos a tentar sobreviver. Que vão sobreviver para o deserto. Bochecham no café em Paris, ou numa caixa comentários do porta d loja, quando leem que milhares de pessoas morrem na travessia. São pretos, o que interessa. São muçulmanos malfazejos, é bem feito.
ResponderEliminarEu acho que ate gostam de ver o espetáculo. O que lhes vai no coração não é cristo. É o mal.
Este blogue atrai esta gente. Cheira a enxofre quando se abre a caixa de comentários.
Neste aspecto devo ser franco. O dono que alberga esta malta não tem essas características. Mas alberga-os. Parece conviver bem com este pessoal.
Ele é racistas, ele é anti-semitas, ele é homofobicos. O preto, o judeu, o muçulmano é retratado como a maralha.
Não maior da safadeza intelectual.
O muja já sabemos, é anti semita de corpo e alma. E diz o mesmo, por outras palavras, que diziam os falsos católicos de outrora: que estranho Jesus ser judeu. How odd of Jesus to be a jew.
Rb
O Judaísmo é uma religião lunar, o Cristianismo é solar... o Islao é lunar...
ResponderEliminarVá pa o cara... Ricci.
ResponderEliminarAgora a culpa é da Europa? Passaram do tribalismo para sociedades suburbanas e estão com a população a duplicar. Não têm agua e comida para tanta gente e a economia não funciona. Isso é culpa da Europa? Vá se fod...
ResponderEliminarO judaísmo é incompatível com tudo o mais que não seja judaísmo.
ResponderEliminarNegar isto é que é negar a realidade e a história.
Os judeus só se integram na medida em que abandonam o judaísmo. É facto.
E os dirigentes judeus, incluindo e particularmente, os sionistas, sempre obraram no sentido de impedir tal coisa e manter os judeus segregados - ou seja, em estado de incompatibilidade permanente.
A isso, chama-se, eufemistica e correctó-policamente, "manter a identidade".
Sim, manter a identidade que é como quem diz, manter a segregação do resto da humanidade, incluindo no plano moral.
E basta uma pergunta muito simples: são ou não os judeus fundamentalmente iguais aos outros homens, nomeadamente aos olhos de Deus?
Quantos auto-proclamados judeus respondem inequivocamente pela afirmativa a esta pergunta.
Eu diria que o número anda à volta de zero.
O resto é conversa fiada.
Querem uns verdadeiros refugiados de que ninguém fala? Os assírios ou coptas... que são cristãos...
ResponderEliminarRepito:
ResponderEliminarsão ou não os judeus fundamentalmente iguais aos outros homens, nomeadamente aos olhos de Deus?
Expliquem-me qual é o diálogo e a integração que pode existir pela resposta negativa a esta pergunta.
E mente. Mente.
ResponderEliminarCristo não veio substituir mandamento algum. Veio aprimorar a interpretação. Nas palavras do Próprio, Vê o dar um mandamento Novo. Não veio substituir. O mandamento Novo é tão abrangente que encerra em si mesmo todos os restantes. Abarca-os, não os substitui.
Na verdade não precisamos de nos abster de roubar, matar, cobiçar etc como mandam os mandamentos de Moisés. Basta que amemos os outros como a nos mesmo. É quase a mesma coisa mas não é bem a mesma coisa. Porque?
Porwue há muita gente que não se ama a si próprio. Há muita gente que faz mal a si próprio e essa não deve ser s bitola para comportrntos com os ouyros.
.
Rb
Tal como a zazie disse e mais uma vez concordo com ela, a cultura ocidental e cristã surgiu ao longo de séculos.
ResponderEliminarEvidentemente, o cristianismo acabou com o paganismo helénico-romano, logo no séc. IV.
Mas o Antigo Testamento deixou marcas na nossa cultura porque as Escituras Sagradas o contêm. E isso é indesmentível e por isso indiscutível, parece-me.
Quanto ao sionismo e ao judaismo em geral e às diferenças com o cristianismo estamos de acordo.
Também havia discordâncias relativamente aos Católicos e Protestantes e guerras por causa disso, mas ninguém vai discutir que o protestantismo nada tem a ver com o catolicismo.
O âmbito da discussão é muito mais amplo e diz respeito à nossa estrutura de base, à nossa idiossincrasia primitiva que herdamos das Sagradas Escrituras comuns, com os judeus, mas não com outros povos, sejam os árabes ou os budistas.
Ó muja, desculpe lá amigo. Concordamos em muita coisa. Mas nesta história vá lá mas é catar piolhos. Você percebe tanto disto como eu de foguetões. A sua narrativa está mais carregada de carga ideológica do que argumentos e factos históricos. Essa narrativa de judeus são os culpados de tudo, a gente já a viu antes. Nunca foi bonito.
ResponderEliminarSe você acha que foram os judeus que engendraram este grande plano para combater os muçulmanos e nos levaram a este estado de coisas, você desconhece de todo a história destas três religiões e a forma como se têm relacionado desde antes de cristo. Nem sequer conhece a influência judaica na formação do dogma cristão. Você inclusivamente faz tábua rasa de violência anti-semitica praticada por muçulmanos muito antes da formação do estado de israel. Ou o facto de nunca se ter permitido o culto judaico em território muçulmano, sendo que o contrário sempre foi possível.
Amigo, mesmo com os defeitos deles (porque os têm!) são nossos aliados. E se não gosta de bancos, ponha no colchão ou filie-se no PCP e mude de blog. Era só o que me faltava um marmanjo que eu até gistava de ler vir para aqui falar contra a iniciativa privada.
É preciso ter lata. "Os muçulmanos afinal são uns coitadinhos que estão zangados porque os judeus são maus como as cobras e é por isso que coitadinhos lançam cartros e bombas contra a gente. Vamos todos nos chatear com os judeus! Morte aos judeus, caralho!"
... Ó rapaz, cale-se! Em nome da amizade, ofereço-me para ir aí a casa afiambrar-lhe umas valentes bofetadas para sair desse transe.
São Paulo era judeu grego, certo? A casta sacerdotal e suas famílias achavam os judeus gregos inferiores...
ResponderEliminarTrotsky... Rosa de Luxemburgo... Marx...
ResponderEliminarPara mim não se discute o carácter perverso do sionismo ou do judaísmo enquanto religião dos "eleitos".
ResponderEliminarDiscute-se apenas a influência que o Antigo Testamento teve no cristianismo e por via disso, no Ocidente cristão. Só isso e que permite que eu diga que a nossa civilização é judaico-cristã.
Não é preciso ter vergonha disso.
E volta a mentir. Os.judeus é o povo que mais se espalhou pelo mundo. Integra-se em qualwuer lado. Não incomoda ninguém. Respeita as religiões todas dos países onde estão. O contrario já não é verdade.
ResponderEliminarPor se manterem fieis ao judaísmo irrita os religiosos doutras confissões ao ponto de os wuerer converter à força.
Bom exemplo é Israel. O único pais do médio oriente com total liberdade religiosa. Total. Cristão, muçulmanos, ateus são respeitados.
És mesmo totó.
Rb
Evidentemente também é helénica e romana. Mas o fundamento de quem é crente vem todo das Sagradas escrituras. E esse é de raiz judaico-cristã e impregnou a filosofia e os valores que temos.
ResponderEliminarEvitar o poio. Desviar, não ler e não dar troco, recolhendo na pá...
ResponderEliminarJá se sabe que o tipo alivia-se aqui. Está confundido com a latrina que frequenta habitualmente e troca o buraco.
ResponderEliminarEvitar o enxofre. Ler e rechaçar o mal.
ResponderEliminar.
Rb
Neste blog não o posso enxotar. Mas se continuar a empestar o ambiente vai ter uma surpresa um dia destes: porta fechada. Vai passar a fazer nas calças.
ResponderEliminarPromessas.
ResponderEliminarA dignidade destes avariados mede-se por estas atitudes: fazer onde calha e lhes dá jeito. Topou este sítio e já está. Se alguém lhes faz como aos cães, portam-se como tal: encolhem o rabo só se for à paulada. Se não continuam, porque dignidade é coisa que não têm.
ResponderEliminarÉ melhor tratar já disso. A coisa parece que vai intensificar-se na proporção exacta da evolução desta estirpe racista que alberga.
ResponderEliminarRb
Só consigo largar poios nos locais adequados. Porque haveria de escolher outro local?
ResponderEliminarEste é o local próprio. Sujar outros locais não me parece coisa la muito católica. O seu a seu dono.
Rb
O fundamento de quem é cristão é Jesus Cristo ressuscitado ao terceiro dia.
ResponderEliminarSem isso ninguém é cristão com ou sem escrituras.
Pode ser-se cristão sem nada conhecer do Antigo Testamento.
Mário Figueiredo,
ResponderEliminarSó lhe digo isto: se até gostava do que lia, mas por causa de críticas aos judeus e sionistas, não hesita em mandar-me aos piolhos, isso diz mais de si do que de mim.
Pelo que devolvo a sugestão.
Eu adiro ao PCP quando V. for viver para Israel.
Curiosamente, um dos que também gostava do lia até ler sobre os judeus era a poia que flutua por aqui.
ResponderEliminarNa altura disfarçava melhor, mas o algodão não engana...
"Pode ser-se cristão sem nada conhecer do Antigo Testamento."
ResponderEliminarQue grande burro. A ressureição é profecia bíblica do.antigo testamento. Cristo (ou a igreja, vá) fez tudo acontecer na vida de Cristo como mandavam as profecias do velho testamento.
Burro.
Toda a historia de.Jesus tem por fito obedecer ao que estava escrito. Tudo sem excepção.
Nabo.
Rb
Mário Figueiredo,
ResponderEliminaresqueci-me de outra coisa, quanto ao mudar de blog:
Vê “propriedade de Israel” no cabeçalho? Não, pois não?
Então o melhor é ir para Israel, se quer ser porteiro dos sionistas.
É que eu não sou capacho.
Em suma, Jesus foi a adequação dos doutores da igreja ao messias judaico esperado. Ate no nome escolhido de Cristo. O Cristo é o devir judaico do messias.
ResponderEliminarNabo.
Rb
Se for por aí, até se pode ser cristão, sendo analfabeto e praticando macumba...
ResponderEliminarÉ uma forma de civilização. Primitiva, mas é...
Praticando macumba, talvez não.
ResponderEliminarMas ser analfabeto impede em quê?
Eu tenho dificuldade em lidar com maniquísmos e excesso de política em tudo.
ResponderEliminarPasso.
Toda a gente que me lê sabe pelo menos 3 coisas acerca de questões que são diferentes.
1- não tenho filias por nenhum povo
2- culturalmente tudo me interessa e o interesse histórico nunca pode ser misturado com a política do telejornal
3- não gosto do sionismo nem de Israel
4- Não tenho apego à decadência e chego a admirar o Nietzsche pelo mesmo.
5- Não gosto de teorias de conspiração mas nem todos os factos têm de ser arrumados numa única mega teoria de conspiração (este post mostra-o e só cai nela quem é faccioso).
Retirar daqui as ilações que se consiga.
Por mim passo na desconversa.
Retirar daqui as ilações que se consiga retirar
Não impede de nada para ter fé.
ResponderEliminarO cristianismo é mais que fé. Estamos a falar de uma Civilização. Saber apenas uma parcela por fé é um grande défice
Seja que tipo de fé for, incluindo a facciosa das embirrações políticas de telejornal.
Já parecia o Pacheco Pereira- 3 coisas e foram 5
ResponderEliminar":O)))))))
Mas passo mesmo. É nestas questões de facciosismo que me desentendo porque não consigo ter essa coisa entranhada.
Nem isso nem o moralismo a julgar tudo.
Não se aprende nada tendo encasquetado uma resposta liofilizada que serve para tudo.
Seja como for, a questão é esta: o que é especificamente judeu na civilização ocidental?
ResponderEliminarEssa é que é questão.
O Antigo Testamento é acerca dos judeus, ninguém contesta isso, nem essa ligação.
Mas o Antigo Testamento não é o que vale.
O que vale é o Novo, e esse não tem nada de especificamente judaico, para além de ter sido pregado primeiro aos judeus e eles o rejeitarem.
Portanto, em sentido concreto é que se pode dizer que a civilização cristã é judaica?
Por mim acho que isto tem pano para mais mangas e elas virão a seu tempo.
ResponderEliminarEste tópico já pode encerrar.
Quanto aos judeus, desconfio deles e da sua propagando que me impede de ver uma Realidade mais consentânea com o que é.
Por isso quando vejo um nome judeu, à partida desconfio.
Mas gosto de ler Raymond Aron e outros, preferindo-os por vezes a não judeus.
"Mas o Antigo Testamento não é o que vale.
ResponderEliminarO que vale é o Novo"
Não estamos só a falar no que vale mas na influência que teve e ainda tem.
Já disse uma que é gigantesca: a Criação e a sua explicação. "No princípio era o Verbo".
Eu acrescentaria duas questões que sempre me fascinaram e que não encontro paralelo noutras religiões.
ResponderEliminarA personagem de Job e o paroxismo do sem sentido de tudo, até ao ponto de se poder negar Deus. E isto é talvez o que mais irrite os ateus mas que considero fascinante ter sido formulado numa época tão recuada e em textos sagrados.
A maldição do sangue em S. Mateus na culpa que cairá sobre os que escolheram matar o filho de Deus.
A terceira, como é óbvio- a humilhação de um Deus na cruz.
ResponderEliminarMais nenhuma religião aceitaria este desamparo num Deus feito homem.
E o Verbo, como o José disse é todo um tratado de Filosofia.
ResponderEliminarQuando se fala em Civilizações fala-se disto. É humano- não é coisa darwinista para a macacada.
O telejornal não serve aqui para entender nada de nada.
Jesus Cristo deu-nos um mandamento novo mas não repudiou os outros que vinham do Antigo Testamento. Não se pode negar esta evidência.
ResponderEliminarE toda a vida de Jesus, desde o nascimento à morte se passou entre judeus e os colonizadores romanos.
Foram eles que o condenaram à morte. E os judeus foram os responsáveis directos. De tal modo que logo antes de nascer, S.José e a Virgem Maria tiveram que fugir da terra deles por causa de Herodes que queria eliminar o recém-nascido de quem lhe tinham dito que poderia vir a ser rei...dos judeus.
A nossa civilização tem assento nisto, nestas coisas e isso é indesmentível.
Não repudiou o que mandavam os mandamentos, isso é óbvio.
ResponderEliminarMas repudiou os mandamentos enquanto leis absolutas.
Porque a observância da lei, por si só, sem caridade, não é o que agrada a Deus.
E era isso que a maior parte dos judeus fazia.
Mas a não-observância da lei era severamente punida, incluindo com a morte.
Ou seja, cumprir a lei não garantia nada, mas não cumprir garantia punição.
Daí ser chamada de lei da morte, por Cristo e os Apóstolos, que foi substituída pela graça da Vida em e por Jesus Cristo.
De outra forma não há como compreender coisas como a "guerra justa", ou a pena de morte, que implica matar e contradiz directamente o 5º mandamento.
Ou quem furtasse comida para não morrer de fome, seria sempre culpado de crime terrível, o que é absurdo.
Portanto, os dez mandamentos são preceitos bons e recomendáveis e que a Igreja recomenda seguir cuidadosamente, mas não são todos, nem em conjunto, lei absoluta.
Mandamentos absolutos há dois e são os que Cristo deixou.
O Cristianismo trouxe uma novidade, o controlo da sexualidade para o mundo pagão europeu. Os judeus já a controlavam pois era vantajoso.Mas para o paganismo foi um enorme avanço civilizacional. Pensem só nos abusos que eram praticados sobre os escravos.
ResponderEliminarNão desmente o meu argumento. Não disse que a lei judaica é idêntica á lei de Jesus. Digo que a precedeu e influenciou no que nos diz respeito, à nossa civilização.
ResponderEliminar"Mandamentos absolutos há dois e são os que Cristo deixou."
ResponderEliminarSão os resumos dos mandamento, isso sim e apenas. Não são os únicos.
Santo Agostinho ( sec IV) também disse: "ama e faz o que quiseres".
ResponderEliminarÉ um resumo...
Mas a quem pertence o créditos dos mandamentos, afinal?
ResponderEliminarÉ a Deus ou aos judeus?
É que quem o ler fica com a impressão de que é coisa "devida" aos judeus. Que eu saiba, receberam-na de Deus - e nem sequer a trataram muito bem...
Carece logo de explicitação sobre o que é o Amor. Há quem ame o dinheiro e a onzena.
ResponderEliminarO crédito dos Mandamentos pertence ao Deus de Moisés. E que também é o nosso.
ResponderEliminarMais argumentos contra a sua tese...
Não vejo como.
ResponderEliminarSe o crédito pertence a Deus, então têm o quê de judaico?
Deus deu-os os judeus, sim. Deu. Não recebeu.
E deu-os ao resto dos homens através dos mandamentos de Jesus Cristo.
Portanto, para além de os receberem primeiro, qual é a contribuição dos judeus?
O Amor de Cristo é o Amor universal... a todos os Homens... e a toda a Criação... esta é outra das diferenças que fazem o Cristianismo único.
ResponderEliminarOutra: a Maria Madalena salva pelo arrependimento genuíno e pela fé. Vai e não voltes a pecar. E o culto ao Sagrado Feminino, à Virgem, à Mulher, que não existe no Islão nem nos judeus.
Santo Agostinho pertence ao século IV, mas também pertente ao século V.
ResponderEliminarSe alguém me disser que estou errado ao dizer que é do sec. IV não terei modo de responder a não ser: pertence aos dois, porque nasceu num e morreu no outro.
A nossa civilização assenta no Cristianismo que veio do judaismo em muitos princípios e valores.
Foram os judeus que criaram o monoteísmo, como os gregos criaram teorias filosóficas, ou foi Deus que a eles se revelou?
ResponderEliminarPortanto, o Antigo Testamento, vem dos judeus ou vem de Deus?
Qual é crédito que os judeus merecem, nisso?
"Portanto, para além de os receberem primeiro, qual é a contribuição dos judeus?"
ResponderEliminarNão percebo a pergunta. As tábuas da Lei de Moisés não são dadas por Jesus. São dadas por Deus ( Yavhé)aos judeus que assim professavam a sua fé. E sobrou para o cristianismo que as aproveitou porque as Escrituras Sagradas do Antigo Testamento são comuns, nessas partes.
"Foram os judeus que criaram o monoteísmo, como os gregos criaram teorias filosóficas, ou foi Deus que a eles se revelou?"
ResponderEliminarRespondo-lhe se conseguir responder-me: quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?
A chave em parte está aqui... compreender a enorme profundidade do mito de Caim e Abel. O mesmo que a farsa a quem deram Nobel nunca entendeu...
ResponderEliminarAliás, o Antigo Testamento, se alguma coisa, é a história do amor de Deus por um povo que constantemente o rejeita e lhe desobedece.
ResponderEliminarÉ o que lá se lê, livro após livro.
Portanto, qual é sentido de dizer que vem do judaísmo. Vem do judaísmo pela negativa.
É o que é, também porque deixou de ser judaísmo. Isso não obsta, obviamente, a que os elementos de verdade que foram dados por Deus aos judeus não se mantivessem.
Mantêm, mas não vieram dos judeus.
Não foi dos judeus enquanto tais que os recebemos mas antes dos Apóstolos agraciados pelo Espírito Santo.
O próprio Jesus Cristo recebeu os ensinamentos das antigas escrituras. E sabia-os porque foi encontrado entre os doutores da Lei a falar sobre ela. E tinha 12 anos segundo julgo.
ResponderEliminarA sério: não percebo a sua obstinação em negar uma realidade que a Bíblia e o Novo Testamento desmentem.
Esse episódio, aliás é bem exemplificativo do que digo. Mesmo sendo eventualmente apócrifo, faz uma ligação inequívoca entre Jesus e os conhecimentos judaicos.
ResponderEliminarAté aconteceu no Templo judaico e Jesus, ao ser surprendido pela Virgem Maria, porque se tinha desviado, disse que estava na "casa do Pai"...
Antes pelo contrário, desmentem a sua tese.
ResponderEliminarFora da teologia, qual é a contribuição dos judeus enquanto judeus para a civilização ocidental? Já perguntei várias vezes.
E dentro da teologia, não há crédito nenhum a atribuir aos judeus enquanto tais, e muito menos ao judaísmo. Não foi deles que recebemos a religião.
Portanto, para além de na Sagrada Escritura, a parte velha e caducada pela Nova se referir aos judeus, sobra o quê? Consegue responder?
Maomé, outro profeta do Deus de Abraão, só apareceu no séc. VI e VII. Depois de Santo Agostinho...
ResponderEliminarI rest my case...como se diz em anglicano.
ResponderEliminarQual é a obstinação de afirmar uma coisa que não tem significado concreto?
ResponderEliminarUma coisa, aliás, que nunca se disse em 2000 anos de civilização.
Alguém falou em civilização judaico-cristã até aparecer o sionismo? Responda a isto, se conseguir.
Não sou eu o obstinado.
Não papo é vigarices. E isso, no sentido que lhe querem dar, é uma vigarice.
Olhe: Jerusalém ( onde gostaria de ir um dia) é o exemplo perfeito disto que falamos: a imbricação e mistura das três religiões é completa. Mas é o judaísmo que lá fala mais alto porque mais antigo.
ResponderEliminarO Monte Sinai pertence a quem?
"Alguém falou em civilização judaico-cristã até aparecer o sionismo? Responda a isto, se conseguir."
ResponderEliminarNão sei e não estudei. Apenas dei exemplos que me parecem atestar tal asserção em que continuo a acreditar.
O que é que isso tem que ver seja com o que for?
ResponderEliminarA minha questão é com o termo “civilização judaico-cristã”, não é com a posse do monte Sinai.
Civilização judaico-cristã são as alheiras.
O resto é vigarice.
E mesmo as alheiras, tenho cá as minhas dúvidas...
ResponderEliminarO mujah queria uma Civilização Ocidental cristã sem Criação divina, Paraíso, nem Adão e Eva, nem Queda, nem Paraíso Terrestre pelo qual se viajou ou Jerusalém, pela qual se lutou, nem Jerusalém Celeste do Julgamento Final.
ResponderEliminarEu ia jurar que o loução queria o mesmo. E em privado, para não incomodar com mais detalhes.
Adão e Eva eram judeus? O Éden era Israel?
ResponderEliminar"O mujah queria"...uma alheira teológica! É o que me parece...
ResponderEliminar"Adão e Eva eram judeus? O Éden era Israel?"
ResponderEliminarNinguém saberá dizer. Mas todos sabem que é uma criação da Bíblia judaica que também é a Cristã. E bastaria isso para haver uma ligação que sustente a ideia que exponho.
O Al Corão é que não é pela certa...
ResponderEliminarBom, o José não sabe onde encontrou a expressão civilização judaico-cristã. Duvido que lhe tenha surgido na cabeça por inspiração divina.
ResponderEliminarE a zazie, que é mais erudita, sabe? Consegue traçar uma origem a essa expressão, ao longo dos séculos? Ou também surge ex nihilo, como verdade evidente que de alguma forma escapou a todos as eminências da dita civilização?
Civilização judaico-cristã...ora deixa lá ver se me lembro de alguma coisa antiga. Já sei: A Relíquia!
ResponderEliminarAinda não havia sionismo...
Mas deixe lá a origem da ideia porque a essência é que conta e essa parece-me evidente.
ResponderEliminarRetirar o Génesis é óptimo para o cientóinismo darwinista.
ResponderEliminarDepois fazem o pleno entre a Ciência que tudo explica pela Razão e o cristianismo que é apenas o embrulho humanista.
E retirar a culpa é pelo que se milita em toda a Europa ateia.
Não há uma única causa fracturante que não esteja ligada ao extirpar da Culpa.
E a culpa é judaica. Por isso é que é mais cristã a Sul que a Norte onde o paganismo não a gramava.
Estas noções psicológicas como as lamentações dos profetas estão entranhadas no Ocidente.
Explicam até muito mais coisas que aparentemente nada têm a ver com elas.
Falou-se há pouco nós cristãos do Medio-Oriente, deixo aos confrades este salmo em aramaico:
ResponderEliminarhttps://m.youtube.com/watch?v=locW-9S00VU
Isso era o que o José queria! Mas não deixo, porque assim tem de explicar como é que essa verdade evidente escapou a tantas eminências da civilização supostamente judaico-cristã.
ResponderEliminarQuer dizer, se é assim tão evidente, como é possível que não seja coisa corriqueira de encontrar por todo o lado?
A não ser que me diga que é por anti-semitismo...
Quem também falou da civilização judaico-cristã foi o Nietzshe que não consta ter tido grandes simpatias pencudas nem teve sonhos premonitórios com o sionismo.
ResponderEliminarA doutrina católica tem um início, um meio e um fim. E eles só se entendem pelos dois testamentos.
ResponderEliminarPonto final.
Dizer o contrário é anormalidade.
É como dizer que o início da doutrina nem interessa e se pode lá meter tudo.
E muitos metem; é um facto. Até o Vaticano caiu nessa.
E isto é cultural, pelo modo como enformou, durante séculos e séculos, os povos de um local geográfico do planeta, dando origem a uma Civilização.
ResponderEliminarNão é pesquisa arqueológica de onde veio a narrativa.
Se fosse, até se encontravam origens suméricas e nós não temos grandes afinidades com os povos persas.
Só por coisas.
Misturar política e gente do presente em questão culturais dá sempre asneira.
Pode-se ser ateu de origem católica. E isso é diferente de se ser católico de origem nipónica ou polar.
ResponderEliminarBem, agora o centro da discussão é saber quando é que a expressão "civilização judaico-cristã" entrou na gíria?
ResponderEliminarSe for isso tenho que estudar...mas isso é desviar o assunto.
Mas já agora sinto-me autorizado em perguntar também: sabe como e quando foi?
ResponderEliminarDesviar o assunto?!
ResponderEliminarEu comecei aí e aí me mantive!
Não existe civilização judaico-cristã; o único sentido que essa expressão tem é o que existe nas alheiras.
Tanto não existe que o termo é recente e foi difundido para efeitos de propaganda sionista, também o afirmo.
Quanto ao vir na Relíquia, desconfio! Mas, mesmo que viesse, pois foi por essa altura - finais do séc. XIX - que apareceu o sionismo tal como o conhecemos hoje...
Sei! Foi depois do sionismo, obviamente ahahah!
ResponderEliminarPortanto, diria que começou a ganhar expressão nos inícios do séc. XX, a partir ou pouco antes da declaração de Balfour.
É desviar o assunto, como foi logo desviar quando me disse que o islão cultural e muito digno existe e eu lhe pedi nomes dos grandes intelectuais e ele respondeu logo que não tinha de saber disso.
ResponderEliminarE depois o islão culto desaparece de cena e transforma a coisa da ameaça ao Papa numa palhaçada qualquer em falta deles no Papa para responder.