No Público de hoje aparece uma entrevista a um médio sueco que fala assim e que afinal também é um céptico como prefiro ser, sem certezas mas com alguns cuidados.
Faltou-me colocar aqui duas opiniões veiculadas na revista francesa Marianne do passado dia 2 de Outubro, a última edição disponível por cá.
Representam opiniões a meu ver sensatas e cépticas. Uma delas diz que a França e quem lá manda foram uma desgraça nesta coisa do covid. A outra diz que os governos, nestas situações só sabem ser jacobinos. Tal como o nosso, aliás. O símbolo máximo dessa imbecilidade corporizada naquela senhora Graça é a proibição de comprar qualquer coisa que tenha álcool, para beber, depois das oito da noite em estabelecimentos comerciais com regras, regrinhas, setas e setinhas mais empregadozinhos transformados em ditadorzinhos de circunstância. Estou a referir-me às mercearias dos belmiros e família, mais as dos jerónimos martins, lidles e quejandos.
O resto está-se nas tintas e vende na mesma, noite fora e à socapa.
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