Este artigo do Observador, de uma professora do ensino secundário, acerca dos alunos que reprovam o ano escolar por falta de "competências" é elucidativo dos equívocos que alastram no sector mais importante do desenvolvimento socio-cultural português.
Repare-se que a articulista utiliza uma linguagem "operativa", simplificada e já tornada língua de pau, certamente aplicada nos inúmeros relatórios que deverá ter que fazer para apresentar a entidades que nunca os lerão mas que alimentam uma burocracia inferne, decorrente de outra mitologia esquerdista, adaptada de critérios de gestão aprendidos à pressão e vertida num tal "Simplex".
Muito mais interessantes e elucidativos são os comentários de alguns pais que se pronunciam sobre este tipo de utopia progressista e equívoca que nos tem desgraçado a Educação, de há quase 50 anos a esta parte, sempre fundada na ideologia da igualdade esquerdista e na luta para erradicar tal flagelo do modo mais incompetente, o que é apanágio da esquerda que temos.
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