CM de hoje:
Será que este indivíduo, outro Sombra, irá passar entre os pingos desta chuva ácida?
Estas figuras são um luxo de gestores que temos por aí...e ganham por ano aquilo que muitos não ganham numa vida de trabalho duro e digno. Demagogia? Acho que não será, mas apenas vergonha de ver esta gente. Vergonha mesmo.
São todos muito democacas e socialistas, como convém.
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sábado, agosto 31, 2019
O "confronto étnico" de Rui Pereira não tem raças definidas
Crónica de Rui Pereira no CM de hoje sobre um concreto "confronto étnico" sem menção a raças, ou seja a pretos e ciganos.
A Rui Pereira aplica-se perfeitamente a alegoria de Locke: prisioneiro da sua liberdade...
A Rui Pereira aplica-se perfeitamente a alegoria de Locke: prisioneiro da sua liberdade...
Os piratas do Bloco de Esquerda
Crónica de Vasco Pulido Valente no Público de hoje em que define a natureza do Bloco de Esquerda: um partido "fake", um embuste democrático.
Entrevista do pirata-mor, Mortágua, a um jornal espanhol:
No final do artigo, Mortágua deixou uma reflexão sobre estes tempos: “Discutimos muito. Demoramos 50 anos, eles acreditam em coisas que eu deixei de acreditar. Digamos que tenho grandes dúvidas democráticas sobre os partidos políticos. Não é possível que a militância partidária exija a renúncia completa das suas opiniões. Se não estou de acordo, não me calo. Dediquei-me 30 anos a isso”.
Nada esqueceu e pouco aprendeu, o pirata Mortágua. A democracia nunca lhe assistiu. A ideia de tolerância apenas lhe assiste no que lhe agrada politicamente. De resto é obrigado a tolerar porque lhe cortaram os tomates há muito tempo e engole sapos numa herdade herdada não se sabe bem como. Se não fosse isso, seria o verdugo pirata que sempre mostrou ser.
Flama 7 de Março de 1975:
Como se lê no final do artigo, o dinheiro era um problema mas nunca foi um problema maior para estes piratas: tirar aos outros que têm o que eles precisam de ter, continua a ser o mote da filha do pirata, Mariana Mortágua que aprendeu bem a lição. Se preciso for, através da "recuperação de fundos", junto dos bancos. Antes através de assaltos armados. Agora, através de nacionalizações ou expropriações que as armas ficam para outras núpcias...
O Bloco de Esquerda pouco mais é que isto, mas é preciso que haja muita gente a dizê-lo. Que não há e por um motivo prosaico:
Desde o tempo heróico, de 1975, muitos que trabalham nos media adoram estes heróis. Directamente ou através dos seus pais ou mentores ideológicos, hoje em dia catedráticos das madrassas que temos, tipo ISCTE e onde se forma o núcleo duro do jihadistas do Bloco.
Um exemplo concreto e que explica de modo eloquente esta asserção: a Flama de 24 de Outubro de 1975 mostra um encapuzado, a liderar o trio de bravos piratas do 25 de Novembro.
Quem é ele? Ferreira Fernandes, o jornalista que foi apaniguado da simpatia por um José Sócrates e que então foi um dos fundadores da agremiação militar dos SUV´s que se propunham subverter a ordem democrática, substituindo-a pelo tal "poder popular" que o actual pirata Mortágua continua a defender como ideal...
Enquanto esta trama histórico-ideológica não for devidamente exposta mediaticamente este Bloco continuará a influenciar as redacções e a permitir que se escreva que a actriz Catarina, exibindo os seus dotes histriónicos, "exige" e "quer" com os media logo a anunciar, pressurosos, estas manifestações de vontade de uma radical-chic.
Por estas e por outras, o PS terá uma maioria absoluta? Tudo indica que sim...e tal será o menor destes males.
Entrevista do pirata-mor, Mortágua, a um jornal espanhol:
No final do artigo, Mortágua deixou uma reflexão sobre estes tempos: “Discutimos muito. Demoramos 50 anos, eles acreditam em coisas que eu deixei de acreditar. Digamos que tenho grandes dúvidas democráticas sobre os partidos políticos. Não é possível que a militância partidária exija a renúncia completa das suas opiniões. Se não estou de acordo, não me calo. Dediquei-me 30 anos a isso”.
Nada esqueceu e pouco aprendeu, o pirata Mortágua. A democracia nunca lhe assistiu. A ideia de tolerância apenas lhe assiste no que lhe agrada politicamente. De resto é obrigado a tolerar porque lhe cortaram os tomates há muito tempo e engole sapos numa herdade herdada não se sabe bem como. Se não fosse isso, seria o verdugo pirata que sempre mostrou ser.
Flama 7 de Março de 1975:
Como se lê no final do artigo, o dinheiro era um problema mas nunca foi um problema maior para estes piratas: tirar aos outros que têm o que eles precisam de ter, continua a ser o mote da filha do pirata, Mariana Mortágua que aprendeu bem a lição. Se preciso for, através da "recuperação de fundos", junto dos bancos. Antes através de assaltos armados. Agora, através de nacionalizações ou expropriações que as armas ficam para outras núpcias...
O Bloco de Esquerda pouco mais é que isto, mas é preciso que haja muita gente a dizê-lo. Que não há e por um motivo prosaico:
Desde o tempo heróico, de 1975, muitos que trabalham nos media adoram estes heróis. Directamente ou através dos seus pais ou mentores ideológicos, hoje em dia catedráticos das madrassas que temos, tipo ISCTE e onde se forma o núcleo duro do jihadistas do Bloco.
Um exemplo concreto e que explica de modo eloquente esta asserção: a Flama de 24 de Outubro de 1975 mostra um encapuzado, a liderar o trio de bravos piratas do 25 de Novembro.
Quem é ele? Ferreira Fernandes, o jornalista que foi apaniguado da simpatia por um José Sócrates e que então foi um dos fundadores da agremiação militar dos SUV´s que se propunham subverter a ordem democrática, substituindo-a pelo tal "poder popular" que o actual pirata Mortágua continua a defender como ideal...
Enquanto esta trama histórico-ideológica não for devidamente exposta mediaticamente este Bloco continuará a influenciar as redacções e a permitir que se escreva que a actriz Catarina, exibindo os seus dotes histriónicos, "exige" e "quer" com os media logo a anunciar, pressurosos, estas manifestações de vontade de uma radical-chic.
Por estas e por outras, o PS terá uma maioria absoluta? Tudo indica que sim...e tal será o menor destes males.
terça-feira, agosto 27, 2019
Jorge Miranda: perdigotos contra Salazar...
Um museu dedicado a Salazar seria uma ofensa à história e aos valores do Estado de direito Democrático, considera o professor universitário e constitucionalista Jorge Miranda.
Em carta ao director, publicada na edição da passada sexta-feira do PÚBLICO, o deputado da Assembleia Constituinte do PSD é claro. “Alguém se lembraria de fazer um museu dedicado a Estaline na Rússia, ou um museu dedicado a Hitler na Alemanha ou a Mussolini na Itália?, pergunta.
“Salazar não foi comparável em desumanidade. Mas não podemos esquecer os milhares de mortos portugueses e africanos, entre 1961 e 1974, na Guiné, em Angola e em Moçambique. Nem as centenas de presos políticos no Aljube, em Caxias, em Peniche, no Tarrafal e em São Nicolau. Nem a PIDE [polícia política] e as suas torturas”, prossegue o professor da Faculdade de Direito de Lisboa.
Jorge Miranda foi um dos "pais" da Constituição que temos. Era professor na faculdade de Direito, ao tempo e ajudou a fundar o PPD.
Porém, à semelhança de um Emídio Guerreiro, contemporizou ideologicamente com o socialismo comunista, não se demarcando do mesmo, como mostra este intróito glorioso, logo em 1976:
No ano seguinte depois de deitar foguetes ia apanhar as canas da sua obra em parceria com o comunismo socialista.
Por isso mesmo não é de admirar muito o que escreve no Público a propósito de Salazar. Interessante seria saber porquê, realmente. Saber por que razão há tantos destes idiotas úteis, como dizia o embalsamado.
domingo, agosto 25, 2019
E já lá vão 24 "crimes violentos" entre casais...
No ano passado terão morrido 28 pessoas em resultado de crimes de violência entre casais, considerados crimes de violência doméstica, sem contar os suicídios associados.
Este ano, no fim de Agosto a conta já vai em 24. No início do ano levantou-se um clamor mediático, tangido pelos komentadores do costume, com destaque para o penalista Rui Pereira, e outros pensadores parceiros, pregando penas mais duras e medidas de protecção de vítimas mais eficazes, com intervenção de polícias e tribunais, como receita infalível para estancar a sangueira.
Estas pessoas, todas vindas de uma esquerda em tempos totalitária e convertidos ao socialismo democrático, pugnam sempre por medidas do Estado como salvíficas e sem alternativa. Não conhecem outro modo de resolver problemas sociais, o que aliás aprenderam no marxismo que professam ainda, de modo envergonhado.
O resultado está à vista, como profetizei: falhanço total. Não obstante, não aprendem nada e nada esquecem como é tipo destas mentalidades.
Pessoas como esta que defende outro tipo de medidas, não os incomodam, porque tais sumidades que orientam observatórios que nada observam e tentam resolver problemas como os pirómanos que apagam fogos com gasolina, aparentemente desprezam a inteligência e cultivam a estupidez.
Notícia de hoje do CM:
Quanto ao Correio da Manhã, continua a classificar estes fait-divers como "crimes violentos", relegando a expressão "violência doméstica" para outras núpcias: quando se casar outra vez o interesse mediático com a fome de agitar as massas em títulos sensacionais.
Provavelmente quando se concluir, no final do ano, que de nada adiantam aqueles adiantados mentais para resolver problemas que não compreendem.
Ora qual é a ideia corrente que ninguém se atreve a contrariar? Esta aqui bem explicada por um "técnico da APAV", uma organização que depende do Estado para levar a vidinha. Boa, de preferência...porque os "recursos humanos" consomem mais de metade dos subsídios.
Então aqui vai mais uma profecia: enquanto derem crédito a estes inteligentes, a violência doméstica grave e de homicídio irá aumentar.
Este ano, no fim de Agosto a conta já vai em 24. No início do ano levantou-se um clamor mediático, tangido pelos komentadores do costume, com destaque para o penalista Rui Pereira, e outros pensadores parceiros, pregando penas mais duras e medidas de protecção de vítimas mais eficazes, com intervenção de polícias e tribunais, como receita infalível para estancar a sangueira.
Estas pessoas, todas vindas de uma esquerda em tempos totalitária e convertidos ao socialismo democrático, pugnam sempre por medidas do Estado como salvíficas e sem alternativa. Não conhecem outro modo de resolver problemas sociais, o que aliás aprenderam no marxismo que professam ainda, de modo envergonhado.
O resultado está à vista, como profetizei: falhanço total. Não obstante, não aprendem nada e nada esquecem como é tipo destas mentalidades.
Pessoas como esta que defende outro tipo de medidas, não os incomodam, porque tais sumidades que orientam observatórios que nada observam e tentam resolver problemas como os pirómanos que apagam fogos com gasolina, aparentemente desprezam a inteligência e cultivam a estupidez.
Notícia de hoje do CM:
Quanto ao Correio da Manhã, continua a classificar estes fait-divers como "crimes violentos", relegando a expressão "violência doméstica" para outras núpcias: quando se casar outra vez o interesse mediático com a fome de agitar as massas em títulos sensacionais.
Provavelmente quando se concluir, no final do ano, que de nada adiantam aqueles adiantados mentais para resolver problemas que não compreendem.
Ora qual é a ideia corrente que ninguém se atreve a contrariar? Esta aqui bem explicada por um "técnico da APAV", uma organização que depende do Estado para levar a vidinha. Boa, de preferência...porque os "recursos humanos" consomem mais de metade dos subsídios.
Então aqui vai mais uma profecia: enquanto derem crédito a estes inteligentes, a violência doméstica grave e de homicídio irá aumentar.
sábado, agosto 24, 2019
Quem tem medo do Portugal de Salazar?
Salazar morreu em 1970 e estava afastado do poder desde Setembro de 1968. Sucedeu-lhe Marcello Caetano de que ninguém fala quando se menciona o antigo regime do Estado Novo e do Estado Social.
Salazar está sepultado assim, na sua terra natal, a aldeia de Vimieiro, que ninguém refere porque só conhecem Santa Comba Dão, a sede de concelho.
A poucos metros desse local está esta pequena capela:
A escola que deverá albergar o futuro museu é esta que fica também a poucos metros:
É a isto que o director do Público, no editorial de hoje chama "microcosmo rural e bafiento" e que representa "valores tacanhos".
Vasco Pulido Valente pensa isto do tal museu:
Os " arejados" e "alagadores" que não suportam o bafio e a pequenez sonharam antes com os grandes desígnios de um regime comunista à maneira soviética, depois com a sua versão podada no trotskismo e ainda depois pelo hibridismo de uma ideologia sem definição, mas com raiz comunista.
É esta grandiosidade sensacional a que aspiram e nos garantiu três bancarrotas e é este arejamento que nos conduziu a considerar os animais acima das coisas.
São estes os manuéis carvalhos que não querem conhecer o Portugal de antanho que tinha tanto e tanto para lhes ensinar que preferem nem saber.
A começar por aquela pedra da campa e a terminar na ideia que presidiu à construção daquela escola. Preferem nem saber, com medo de descobrirem uma realidade que os abafaria. Para sempre.
Salazar está sepultado assim, na sua terra natal, a aldeia de Vimieiro, que ninguém refere porque só conhecem Santa Comba Dão, a sede de concelho.
A poucos metros desse local está esta pequena capela:
A escola que deverá albergar o futuro museu é esta que fica também a poucos metros:
É a isto que o director do Público, no editorial de hoje chama "microcosmo rural e bafiento" e que representa "valores tacanhos".
Os " arejados" e "alagadores" que não suportam o bafio e a pequenez sonharam antes com os grandes desígnios de um regime comunista à maneira soviética, depois com a sua versão podada no trotskismo e ainda depois pelo hibridismo de uma ideologia sem definição, mas com raiz comunista.
É esta grandiosidade sensacional a que aspiram e nos garantiu três bancarrotas e é este arejamento que nos conduziu a considerar os animais acima das coisas.
São estes os manuéis carvalhos que não querem conhecer o Portugal de antanho que tinha tanto e tanto para lhes ensinar que preferem nem saber.
A começar por aquela pedra da campa e a terminar na ideia que presidiu à construção daquela escola. Preferem nem saber, com medo de descobrirem uma realidade que os abafaria. Para sempre.
sexta-feira, agosto 23, 2019
Domingos Lopes, o arrependido do PCP que conheceu Marcelo Rebelo de Sousa...
Domingos Lopes, advogado, foi um dos membros mais proeminentes do PCP no tempo de Álvaro Cunhal.
Há cerca de dez anos, desiludido, deixou o partido alegando problemas antigos de que nunca se apercebeu. Deixou o partido mas nunca a esquerda o deixou. Ainda há relativamente pouco tempo deitava louvores a Fidel Castro e sentia que o ideal para Portugal era mesmo uma geringonça.
Seja como for, o Público aprecia estas figuras pardas do comunismo de antanho que nunca se aperceberam do horror estalinista e até o aprovavam, sentindo saudades dum tempo que nunca viveram.
Agora deu entrevista ao jornal, no passado dia 20. Como prato forte uma declaração que não admira:
Marcelo Rebelo de Sousa, no dealbar do PREC confessava-se marxista. Não leninista, claro. Fumava nas não inalava...como é típico destes carácteres formados na volubilidade.
Quanto ao Lopes é um arrependido tardio de algo de que verdadeiramente nunca se arrependeu. Enfim, gente do Público, típica.
Há cerca de dez anos, desiludido, deixou o partido alegando problemas antigos de que nunca se apercebeu. Deixou o partido mas nunca a esquerda o deixou. Ainda há relativamente pouco tempo deitava louvores a Fidel Castro e sentia que o ideal para Portugal era mesmo uma geringonça.
Seja como for, o Público aprecia estas figuras pardas do comunismo de antanho que nunca se aperceberam do horror estalinista e até o aprovavam, sentindo saudades dum tempo que nunca viveram.
Agora deu entrevista ao jornal, no passado dia 20. Como prato forte uma declaração que não admira:
Marcelo Rebelo de Sousa, no dealbar do PREC confessava-se marxista. Não leninista, claro. Fumava nas não inalava...como é típico destes carácteres formados na volubilidade.
Quanto ao Lopes é um arrependido tardio de algo de que verdadeiramente nunca se arrependeu. Enfim, gente do Público, típica.
A manipulação mediática sobre a Amazónia
Leio aqui:
O fogo na Gran Canaria destruiu 10 mil hectares e obrigou à evacuação de 9 mil pessoas. A Gran canaria leio na Wikipedia tem 1 560 km² de área.
Nos fogos que actualmente lavram na Amazónia terão ardido 33 mil hectares de vegetação. A Amazónia leio na mesma wikipedia tem 5 500 000 km² de aŕea.
O fogo na Gran Canaria destruiu 10 mil hectares e obrigou à evacuação de 9 mil pessoas. A Gran canaria leio na Wikipedia tem 1 560 km² de área.
Nos fogos que actualmente lavram na Amazónia terão ardido 33 mil hectares de vegetação. A Amazónia leio na mesma wikipedia tem 5 500 000 km² de aŕea.
O Público de hoje, pressuroso na análise de tão magno problema dedica várias páginas ao assunto e ainda uma crónica de página de um certo Filipe Soares, um preocupado com este caso e que pertence à direcção do BE.
O emplastrado que aparece na imagem da capa é um actor que personifica o desgraçado António Variações, um transgénero psicológico que é bem a imagem do Público actual.
O emplastrado que aparece na imagem da capa é um actor que personifica o desgraçado António Variações, um transgénero psicológico que é bem a imagem do Público actual.
O Público de Manuel Carvalho é um jornal que se torna em dependência política, informativa, do BE. Disfarça bem, tentando aparecer como um jornal de "referência"... mas só engana quem quer ser enganado.
Ao Público só faltou esta imagem que o sítio esquerdista Esquerda.Net publicou no outro dia acerca dos incêndios na Amazónia: uma imagem de 2013, espectacular no género belo-horrível, mas do tempo da Dilma...conforme denunciou o Observador.
quinta-feira, agosto 22, 2019
O CM descobriu os ciganos!
Esta reportagem assinada por Tânia "pente fino" Laranjo é primorosa e não estou a gozar. Finalmente o Correio da Manhã mostra o que deveria ter mostrado desde o primeiro dia que noticiou o assunto: um crime privilegiado pela tradição cigana.
Ainda assim o título da reportagem está errado. Devia ser: "Correio da Manhã ignora ciganos enquanto autores de crime de homicídio". Racismo ao contrário...
Por outro lado o jornal põe o dedo numa ferida aberta: os ciganos em geral, os que cumprem a sua tradição, não respeitam as leis do país e deixam que uma criança de 13 anos possa ter relacionamento sexual que a lei considera criminoso e punido com pena de prisão.
O "Estado" interveio, ou seja, neste caso a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, integrada na CNPCJ, que é uma entidade criada pelo Estado e que integra membros da sociedade civil para as finalidades jacobinas de sempre: definir através da lei algo para além do que os costumes já consagraram e reforçar a interpretação estrita e literal dos preceitos, enquanto lhes convier, a fim de manietar a sociedade pelos desejos e aspirações totalitárias, sempre com proclamadas boas intenções.
Interveio o Estado mas deixou ficar quietinho o assunto, porque a lei jacobina é o que é: se se aplicar é um problema; se se não aplicar problema é. Deixam ficar em águas de bacalhau que é o modo do jacobinismo resolver contradições, como se viu na lei de incompatibilidades e outras.
Assim, parabéns aos Correio da Manhã por destapar esta panela de pandora.
Ainda assim o título da reportagem está errado. Devia ser: "Correio da Manhã ignora ciganos enquanto autores de crime de homicídio". Racismo ao contrário...
Por outro lado o jornal põe o dedo numa ferida aberta: os ciganos em geral, os que cumprem a sua tradição, não respeitam as leis do país e deixam que uma criança de 13 anos possa ter relacionamento sexual que a lei considera criminoso e punido com pena de prisão.
O "Estado" interveio, ou seja, neste caso a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, integrada na CNPCJ, que é uma entidade criada pelo Estado e que integra membros da sociedade civil para as finalidades jacobinas de sempre: definir através da lei algo para além do que os costumes já consagraram e reforçar a interpretação estrita e literal dos preceitos, enquanto lhes convier, a fim de manietar a sociedade pelos desejos e aspirações totalitárias, sempre com proclamadas boas intenções.
Interveio o Estado mas deixou ficar quietinho o assunto, porque a lei jacobina é o que é: se se aplicar é um problema; se se não aplicar problema é. Deixam ficar em águas de bacalhau que é o modo do jacobinismo resolver contradições, como se viu na lei de incompatibilidades e outras.
Assim, parabéns aos Correio da Manhã por destapar esta panela de pandora.
quarta-feira, agosto 21, 2019
A Amazónia há trinta anos
A propósito das notícias sobre a Amazónia, quase todas contra Bolsonaro e considerada "pulmão do mundo", em designação ridícula que circula pelas redacções de ignorantes, a revista Veja publicou um estudo, na edição de 5.7.1989.
A ideologia híbrida do director do Público
O editorial do Público do outro dia, acerca da morte de Alexandre Soares dos Santos dá que pensar...
Manuel Carvalho, director do jornal, tem um curso de jornalismo no Cenjor e cursilhos vários. Entrou para o Público em 1989, como estagiário e por lá ficou até ser director. É de esquerda mas escreveu este editorial no outro dia, em que celebra as virtudes de um capitalista português dedicado aos negócios da distribuição alimentar.
Tal como o da mão que lhe dá de comer, na Sonae, o que só pode ser coincidência...
Alexandre Soares dos Santos morreu num tempo em que os exemplos da sua carreira e da sua condição de homem livre fazem mais falta do que nunca. Porque raramente como nos últimos anos se viu tanta amplitude e tanta veemência no discurso contra a iniciativa privada, a criação de riqueza, o lucro ou liberdade empresarial. A devastação da troika, a obsessão com as rendas fáceis, a corrupção e a destruição do pouco valor acumulado pelo capitalismo português podem explicar a mudança da forma como o país vê os seus empresários. É por isso importante dar um passo atrás e lembrar que, para lá dos danos causados pelos outrora donos disto tudo, houve milhares de empresários que ajudaram a salvar o país da crise financeira. Como Alexandre Soares dos Santos.
Visionário, corajoso e arrojado, o homem que transformou a Jerónimo Martins numa multinacional faz parte daquela estirpe de homens de negócios rara em Portugal que privilegia as regras dos mercados em detrimento dos favores políticos. A sua intervenção pública jamais se pautou por qualquer tipo de seguidismo ou reverência para com os poderes. Essa irreverência fez dele um alvo prioritário do discurso de uma certa esquerda que continua a associar o lucro privado a um crime colectivo — os salários dos seus gestores ou a decisão de levar a sede fiscal da holding para a Holanda também ajudaram. O velho Portugal de mão estendida ao poder político não perdoa o sucesso nem estimula a liberdade dos que pensam contra a corrente — mesmo os que pelo mecenato criam instituições com a valia social da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Gente da estirpe de Alexandre Soares dos Santos faz cada vez mais falta porque o país precisa de criar riqueza capaz de alimentar o Estado social e de gerar empregos qualificados. Esse é o grande desígnio nacional que foi subalternizado na legislatura que acaba. Não porque não faça parte programa do PS, mas porque o PS está no que diz respeito ao mundo dos negócios atado pela ortodoxia dos seus parceiros da esquerda. O discurso contra as grandes empresas e os grandes empresários que o Bloco e o PCP alimentam não se instituiu no poder, mas condicionou a acção do Governo. Continuamos por isso a discutir muito a distribuição de riqueza e muito pouco a melhor forma de a criar. Neste contexto, Alexandre Soares dos Santos teve uma história exemplar. Homenageá-lo é uma forma de recusar a cultura de dependência e o miserabilismo que trava a iniciativa privada e impede o país de dar o salto em frente de que tanto precisa.
Acho verdadeiramente extraordinário que um esquerdista notório, que detesta Salazar e todos os que o apoiam, que esportula ideias esquerdistas contrárias às vertidas no editorial, escreva o que escreveu: uma ode a um capitalismo feito de distribuição de produtos alimentares e não só, que marginaliza por vários modos pequenos e médios produtores nacionais de produtos genuínos e que os impede ipso facto e através de condições leoninas de distribuírem e venderem livremente os seus produtos.
Quem quer cerejas de Resende ou da Cova da Beira, na época delas, compra-as à beira da estrada. Quem quer queijos de qualidade, vindos da Serra ou vai ao queijeiro de Contenças, do finório do PS ou procura lá perto. Quem procura amêndoas de Trás-os-Montes e Alto Douro ou do Algarve e doces correspondentes vai aos sítios e às feiras locais. Quem quer azeite "caseiro" de fábricas artesanais, compra algures. Mas não há disso nos pingos doces e continentes. Aí só "produtores seleccionados" que deixaram o couro e o cabelo nas mãos destes capitalistas que Manuel Carvalho defende...e não tenho qualquer dúvida que se tivesse idade, em 1974, para se pronunciar sobre os verdadeiros capitalistas portugueses dessa época, tê-los-ia rejeitado liminarmente como fizeram os seus patronos ideológicos da época...e de agora.
Incrível!
Manuel Carvalho, director do jornal, tem um curso de jornalismo no Cenjor e cursilhos vários. Entrou para o Público em 1989, como estagiário e por lá ficou até ser director. É de esquerda mas escreveu este editorial no outro dia, em que celebra as virtudes de um capitalista português dedicado aos negócios da distribuição alimentar.
Tal como o da mão que lhe dá de comer, na Sonae, o que só pode ser coincidência...
Alexandre Soares dos Santos morreu num tempo em que os exemplos da sua carreira e da sua condição de homem livre fazem mais falta do que nunca. Porque raramente como nos últimos anos se viu tanta amplitude e tanta veemência no discurso contra a iniciativa privada, a criação de riqueza, o lucro ou liberdade empresarial. A devastação da troika, a obsessão com as rendas fáceis, a corrupção e a destruição do pouco valor acumulado pelo capitalismo português podem explicar a mudança da forma como o país vê os seus empresários. É por isso importante dar um passo atrás e lembrar que, para lá dos danos causados pelos outrora donos disto tudo, houve milhares de empresários que ajudaram a salvar o país da crise financeira. Como Alexandre Soares dos Santos.
Visionário, corajoso e arrojado, o homem que transformou a Jerónimo Martins numa multinacional faz parte daquela estirpe de homens de negócios rara em Portugal que privilegia as regras dos mercados em detrimento dos favores políticos. A sua intervenção pública jamais se pautou por qualquer tipo de seguidismo ou reverência para com os poderes. Essa irreverência fez dele um alvo prioritário do discurso de uma certa esquerda que continua a associar o lucro privado a um crime colectivo — os salários dos seus gestores ou a decisão de levar a sede fiscal da holding para a Holanda também ajudaram. O velho Portugal de mão estendida ao poder político não perdoa o sucesso nem estimula a liberdade dos que pensam contra a corrente — mesmo os que pelo mecenato criam instituições com a valia social da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Gente da estirpe de Alexandre Soares dos Santos faz cada vez mais falta porque o país precisa de criar riqueza capaz de alimentar o Estado social e de gerar empregos qualificados. Esse é o grande desígnio nacional que foi subalternizado na legislatura que acaba. Não porque não faça parte programa do PS, mas porque o PS está no que diz respeito ao mundo dos negócios atado pela ortodoxia dos seus parceiros da esquerda. O discurso contra as grandes empresas e os grandes empresários que o Bloco e o PCP alimentam não se instituiu no poder, mas condicionou a acção do Governo. Continuamos por isso a discutir muito a distribuição de riqueza e muito pouco a melhor forma de a criar. Neste contexto, Alexandre Soares dos Santos teve uma história exemplar. Homenageá-lo é uma forma de recusar a cultura de dependência e o miserabilismo que trava a iniciativa privada e impede o país de dar o salto em frente de que tanto precisa.
Acho verdadeiramente extraordinário que um esquerdista notório, que detesta Salazar e todos os que o apoiam, que esportula ideias esquerdistas contrárias às vertidas no editorial, escreva o que escreveu: uma ode a um capitalismo feito de distribuição de produtos alimentares e não só, que marginaliza por vários modos pequenos e médios produtores nacionais de produtos genuínos e que os impede ipso facto e através de condições leoninas de distribuírem e venderem livremente os seus produtos.
Quem quer cerejas de Resende ou da Cova da Beira, na época delas, compra-as à beira da estrada. Quem quer queijos de qualidade, vindos da Serra ou vai ao queijeiro de Contenças, do finório do PS ou procura lá perto. Quem procura amêndoas de Trás-os-Montes e Alto Douro ou do Algarve e doces correspondentes vai aos sítios e às feiras locais. Quem quer azeite "caseiro" de fábricas artesanais, compra algures. Mas não há disso nos pingos doces e continentes. Aí só "produtores seleccionados" que deixaram o couro e o cabelo nas mãos destes capitalistas que Manuel Carvalho defende...e não tenho qualquer dúvida que se tivesse idade, em 1974, para se pronunciar sobre os verdadeiros capitalistas portugueses dessa época, tê-los-ia rejeitado liminarmente como fizeram os seus patronos ideológicos da época...e de agora.
Incrível!
terça-feira, agosto 20, 2019
Desta vez é "crime violento"...
O CM já não sabe como há-de titular os casos de crimes de violência doméstica. Ontem era de um "crime passional" de que se tratava, com o homicídio seguido de suicídio num casal.
Hoje é um caso de "crime violento", também entre um casal.
Em que ficamos? Os homicídios/feminicídios entre casais são "crimes violentos", "crimes passionais" ou simples violência doméstica?
Enfim, o politicamente acorrentado é assim: vai onde vai a maré, à mercê do vento.
Hoje é um caso de "crime violento", também entre um casal.
Em que ficamos? Os homicídios/feminicídios entre casais são "crimes violentos", "crimes passionais" ou simples violência doméstica?
Enfim, o politicamente acorrentado é assim: vai onde vai a maré, à mercê do vento.
segunda-feira, agosto 19, 2019
Museu de Salazar, não! Museu da resistência e liberdade, sim!
Expresso:
Pedro Adão e Silva, Maria Teresa Horta e Barata Moura, são três dos subscritores da petição que está a circular na net e redes sociais. Querem impedir a abertura de um Museu do Estado Novo, em Santa Comba Dão.
A petição “MUSEU de SALAZAR, NÃO! — que como o nome indica recolhe assinaturas contra a abertura de um museu do Estado Novo no Vimieiro, freguesia onde nasceu António Oliveira Salazar— recolheu 4401 assinaturas em menos de 48 horas.
Inicialmente assinada por um grupo de 18 subscritores — entre os quais se encontram o analista político Pedro Adão e Silva, a ex-eurodeputado do Bloco de Esquerda, Alda de Sousa, o ex-reitor da Universidade de Lisboa, José Barata Moura, a escritora Maria Teresa Horta, e Margarida Tengarrinha [viúva de José Dias Coelho, assassinado pela PIDE] — a petição é uma carta aberta ao primeiro-ministro António Costa.
Público, 25 de Abril 2019:
Peniche vai ter um museu único na Europa do Sul
O regresso do primeiro-ministro à Fortaleza de Peniche mostra a importância que o Governo está a dar à preservação da memória de uma das mais duras prisões políticas do Estado Novo. Como o museu só deverá chegar no final de 2020, Costa comemora o 25 de Abril com a inauguração de um memorial aos presos.
Este "herói" rejubila com estes idiotas úteis quando esta foto lhe faz inteiro jus...
Na peanha da estátua a Salazar que os "antifassistas" apearam em 1976 dizia assim: "Portugal pode ser, se nós quisermos, uma grande e próspera Nação".
É uma frase de Salazar que nunca vi na boca destes pindéricos do antifassismo...que acham tal frase fascista. Enfim.
Pedro Adão e Silva, Maria Teresa Horta e Barata Moura, são três dos subscritores da petição que está a circular na net e redes sociais. Querem impedir a abertura de um Museu do Estado Novo, em Santa Comba Dão.
A petição “MUSEU de SALAZAR, NÃO! — que como o nome indica recolhe assinaturas contra a abertura de um museu do Estado Novo no Vimieiro, freguesia onde nasceu António Oliveira Salazar— recolheu 4401 assinaturas em menos de 48 horas.
Inicialmente assinada por um grupo de 18 subscritores — entre os quais se encontram o analista político Pedro Adão e Silva, a ex-eurodeputado do Bloco de Esquerda, Alda de Sousa, o ex-reitor da Universidade de Lisboa, José Barata Moura, a escritora Maria Teresa Horta, e Margarida Tengarrinha [viúva de José Dias Coelho, assassinado pela PIDE] — a petição é uma carta aberta ao primeiro-ministro António Costa.
Público, 25 de Abril 2019:
Peniche vai ter um museu único na Europa do Sul
O regresso do primeiro-ministro à Fortaleza de Peniche mostra a importância que o Governo está a dar à preservação da memória de uma das mais duras prisões políticas do Estado Novo. Como o museu só deverá chegar no final de 2020, Costa comemora o 25 de Abril com a inauguração de um memorial aos presos.
Ver aqui o sítio do museu resistência e liberdade que se destina a preservar a memória destes heróis, "homens bons" por natureza e que defendiam com denodo o regime do leste soviético, no tempo de Estaline.
Este herói é mesmo especial. Domingos Abrantes é um dos últimos dinossauros do totalitarismo comunista, nos tempos de hoje. Naturalmente é um "homem bom", defensor dos processos de Moscovo que dizimaram militantes incómodos do PC soviético; defensor das piores atrocidades estalinistas; defensor do genocídio do Holodomor. É este o herói, grande impulsionador do museu de Peniche, uma vergonha nacional, evidentemente.
O museu de Peniche é o equivalente a um museu dos defensores do regime nazi, no tempo dele, mas ninguém quer fazer o paralelo porque é politicamente incorrecto e a esquerda é quem define os termos.
É um museu que mostra a "resistência" dos comunistas ao regime do tempo de Salazar que não os admitia no convívio político porque eles queriam precisamente destruir tal convívio e instaurar uma ditadura comunista, acompanhada de toda a receita estalinista de organização totalitária; uma repressão policial que nunca o regime do tempo de Salazar teve; uma censura sem comparação alguma e uma proibição generalizada de manifestações políticas ou sociais que Salazar apesar do regime autoritário, admitia.
É esta a realidade que o museu pretende escamotear, mostrando a tal disponibilidade para a "liberdade" comunista. Hipocrisia maior não existe, mas é assim e ninguém se incomoda.
Este "herói" rejubila com estes idiotas úteis quando esta foto lhe faz inteiro jus...
Em Peniche deveria também figurar esta imagem de uma cela na cadeia Lubianka, onde estavam os opositores ao regime que este salafrário defendia, de Moscovo. Para além do mais, dava uma perspectiva mais realista do que eram as celas de Peniche e aquelas que um domingos abrantes qualquer pretendiam construir para albergar os "salazaristas" e "fascistas" e no fim de contas quem se lhes opusesse politicamente:
E este pátio também, com esta vista fantástica, do mesmo sítio, em pleno centro de Moscovo:
O sítio do museu de Salazar é este, na aldeia do Vimieiro, em Santa Comba Dão: uma escola pública, modelar, construída no tempo de Salazar com dinheiros privados, vindo de portugueses no Brasil:
O "museu de Salazar", aliás, e ao contrário do que aqueles salafrários antifassistas pretendem, destina-se a dar a conhecer ao povo que o queira visitar, o que foi o tempo e a obra de Salazar, na parte em que os poderes públicos actuais permitirem.
Pretende apenas testemunhar com documentação in vivo, isto, para além do mais ( todas as fotos retiradas do livro de Joaquim Vieira, sobre Salazar e publicado no Círculo de Leitores, em 2001):
O museu da "resistência e liberdade" e esta petição de alguns anti-fassistas, como o palerma Pedro Adão e Silva, um imberbe imbuído de sectarismo ideológico, teve os seus antecedentes, já com 40 anos em cima.
Uma das manifestações mais claras de abaixo-assinados pelos antifassistas das praxes todas do esquerdismo comunista foi esta, em Fevereiro de 1976:
Ora o que puseram no lugar da estátua de Salazar, naquele largo de Santa Comba Dão? Isto: um monumento ao "anticolonialismo". E ainda lá está...
O que significa isto, no fim de contas? Uma adulteração da História, uma manipulação de factos e uma tentativa de reconstrução da realidade, como os comunistas estão habituados a fazer, desde sempre.
Pelo menos desde os tempos de Lenine e Estaline...e nada esqueceram, nada aprendendo também. O que espanta é que ainda haja tanta gente que lhes dá trela a estes palermas todos.
Estas fotos tiradas da Wikipedia mostram bem de que substância é feita a mentalidade comunista dos domingos abrantes que agora aparecem aí como democratas de última hora:
Na peanha da estátua a Salazar que os "antifassistas" apearam em 1976 dizia assim: "Portugal pode ser, se nós quisermos, uma grande e próspera Nação".
É uma frase de Salazar que nunca vi na boca destes pindéricos do antifassismo...que acham tal frase fascista. Enfim.