Há quem julgue que a Censura foi fenómeno exclusivo do regime anterior ao 25 de Abril e que por essa Europa fora havia uma liberdade completa.
Em França, em 1970 a censura era uma realidade tão presente como a de cá, em Portugal, embora com contornos diversos.
Magazine Littéraire de Fevereiro de 1970:
10 comentários:
estudei e estagiei em Paris nos anos de 1971-2
após maio 68 a censura foi bem maior e melhor que por cá
o boxexas publicou o rectângulo que hoje se encontra mais amordaçado pela esquerda dos
frankenstein
drácula
...
o filho do padre deixou escola
E a censura que vemos actualmente no Facebook? Faz da censura no tempo do Estado Novo um ode à Liberdade (excepto ao Poeta de Argel).
E estes mecanismos ainda estão numa fase embrionária. Preparem-se para o verdadeiro FASCISMO.
Fica a dica:
http://o-tradicionalista.blogspot.pt/2018/02/o-liberalismo-tambem-nao-serve.html
Tenha Saudade ao fassismo e Medo ao Fascismo...
Fica a dica:
http://o-tradicionalista.blogspot.pt/2018/02/o-liberalismo-tambem-nao-serve.html
como começa uma Amizade na fila para o almoço
'je suis un ancien mineur
-moi aussi'
ele tinha sido mineiro
eu menor de idade
semanalmente vendia-me o ROUGE trotskista
depois de lhe ter dito que gostava de tinto
na 1ª casa de estudantes podiamos ler
le Monde
le Canard
pelo último me apercebi da subtileza da censura da Majorité
tinham apoio particular do Service 'Action Civique, uma forma moderada de SS
Le service d'action civique (SAC) a été, de 1960 à 1981, une association au service du général de Gaulle puis de ses successeurs gaullistes, mais souvent qualifiée de police parallèle, créée à l'origine pour constituer une « garde de fidèles » dévouée au service inconditionnel du général après son retour aux affaires en 1958.
NET
5 problemas globais que o grafeno promete combater
Atualmente, este poderoso material é apontado como umas principais armas capazes de ajudar a combater os maiores problemas do nosso globo, uma verdadeira esperança para a resolução de algumas das metas assumidas pela Agenda 2030.
Falta de água
“Assegurar a disponibilidade e sustentabilidade da água para todos” é um dos focos da SDG6. A organização estima que a escassez de água afeta mais de 40 por cento da população do planeta e prevê-se que aumente nos próximos anos.
A solução pode estar nos filtros de água compostos por grafeno. Jiro Abraham, investigador da Universidade de Manchester, ajudou a desenvolver um género de um “paneiro” composto por óxido de grafeno que ajuda a filtrar a água do mar. As membranas feitas deste óxido mostraram ser capazes de filtrar nano-partículas, moléculas orgânicas e até sais de cristais maiores.
Mais recentemente, estudos das Universidades de Monash e Kentucky desenvolveram filtros de grafeno que conseguem filtrar tudo o que tiver acima de um nanómetro, correspondente a 0.000000001 metro. Estes estudos afirmam que estes conseguem filtrar químicos, vírus ou qualquer bactéria presente nos líquidos, conseguindo assim purificar a água.
Emissões de carbono
O SDG13 foca-se na “urgência do combate às mudanças climáticas e os seus impactos“.
Uma das causas óbvias das mudanças do clima são as emissões absurdas de dióxido de carbono para a atmosfera. Também neste campo o grafeno promete ajudar: barreiras compostas pelo material estão a ser desenvolvidas para impedir este tipo de emissões.
Estudos da Universidade da Califórnia do Sul desenvolveram filtros de grafeno capazes de separar os gases que não interessam e que são provenientes da indústria, do comércio e de resíduos.
Com o uso destes filtros, o mundo conseguirá reduzir o aumento de CO2 na atmosfera, numa era em que já se ultrapassou a barreira das 400 partes por milhão (ppm).
Saúde
Ainda há milhões de pessoas neste mundo que não têm um acesso adequado a cuidados de saúde. Mas o grafeno promete ter impacto também neste sector.
A força mecânica do material torna-o perfeito para, imaginem só: substituir partes do corpo humano. Através da sua boa capacidade condutora consegue, não só substituir os ossos, mas também partes do corpo que requerem ligações como órgãos ou nervos.
O grafeno também pode ser usado para detetar doenças, vírus e outra toxinas. Através de sensores biomédicos compostos pelo material, estes tipos de toxinas são detetadas dez vezes mais rápido do que com os sensores ditos normais.
Estudos realizados na Universidade Tecnológica de Michigan estão a tentar fazer impressões 3D de nervos baseadas no composto e a desenvolver materiais biocompatíveis usando o grafeno como condutor de energia.
O grafeno é bom para raquetes de squash… a do meu filho é de grafeno, pesa 135g ou coisa que o valha. E não é nenhum pro.
Agora, o que me deixa pasmado, é — para não ir mais longe —, o grafeno resolver o problema da falta de água. Não há falta de água, está é toda borrada, mas em vez de se tomarem medidas concretas para a limpar, entra o grafeno. O Tejo precisa 1.600.000 toneladas de grafeno!
O mesmo no ar. Todo borrado, mas tenho vindo a assistir nos red dot design awards a uma tendência cada vez mais presente de filtros de ar para utilização em casa. Para quê poluir menos, se há filtros tão bons? É anedótico, mas quem vier atrás que feche a porta. Só tenho pena dos meus filhinhos.
O trabalho do tecno-optimista é como o trabalho de um cínico: Nunca está pronto!
Por falar en censura… então o Observador tem uma secção inteira só dedicada ao Super Bowl? Esse grande desporto de beleza subtil e contusão cerebral? Não há limites para o parolismo nacional, é preciso outro 25 de Abril!
gasta o dinheiro dos contribuintes de várias maneiras
em investigações não reprodutivas
em noticias falsas
em censura
o regato Tejo
apareceu altamente poluído em Abrantes
culparam imediatamente a Celteja obrigada a laborar a 50%
fizeram análises à quantidade de celulose
não verificaram se havia idêntica poluição a montante nas barragens de Fratel e Belver
parece que a poluição vem da etar de Abrantes fornecida pelo grupo Lena
os dejectos da palha de Abrantes
são sociais-fascistas
a culpa é da ó posição
la solita cagata
Celtejo? Tudo bons rapazes. Há provas de um cidadão comum, já devidamente processado pela Celtejo na manobra habitual de calar o incómodo em democracia, que não deixam qualquer dúvida a um ceguinho. Vai pelo olfacto, ou se for corajoso, pela degustação! Mande vir o grafeno, que o contribuinte paga.
E as respostas daquele a que chama António das Mortes? Grande estadista, espero que chegue a presidente de todos os portugueses.
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