Aqui explicados em dois artigos de opinião e uma pequena reportagem da revista Sábado desta semana.
Primeiro a corrupção, fenómeno complexo na medida em que se diluiu já nas fímbrias da legalidade branqueadora e que permite todas as indignações de hipócritas suspeitos.
Depois o jornalismo dos hipócritas de todos os quadrantes mancomunados com a pinderiquice nacional que os faz viver à míngua de ajudas corruptas ou subsídios encapotados, como o do Público.
Exemplos deste jornalismo:
A sociedade portuguesa actual, nos níveis da politiquice e administração pública de alto coturno, estagia neste lamaçal.
Afinal no mesmo número da revista aparece espelhada a velha questão das cabras que geram cabritos bastardos:
Quantos cães aparecem para estes ossos restritos? Muitos. Quem os apanha? Quem está nas boas graças do poder que está.
Tráfico de influências? Corrupção? Nepotismo? Tudo expressões cujo sentido se desvirtuou ao longo dos anos, como explica Eduardo Dâmaso. Mas as pessoas comuns entendem muito bem...e é esta indecência exposta, esta miséria moral que desfaz um país.
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