"Aqui jaz o famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta igreja onde descansa o seu corpo."
Esta inscrição que existiria na pedra tumular da sepultura primitiva de D. Nuno Álvares Pereira, na Igreja do Carmo, em Lisboa, (do convento com o mesmo nome, destruído em 1755 e lugar da passagem de poder, em 25 de Abril de 1974), lembra-nos uma figura histórica, ímpar na nossa cultura e História pátrias.
Este é um dos nossos heróis, celebrado por Camões nos Lusíadas e esquecido nestes tempos de jacobinismo impante, ateismo militante e incultura reinante.
Esta inscrição que existiria na pedra tumular da sepultura primitiva de D. Nuno Álvares Pereira, na Igreja do Carmo, em Lisboa, (do convento com o mesmo nome, destruído em 1755 e lugar da passagem de poder, em 25 de Abril de 1974), lembra-nos uma figura histórica, ímpar na nossa cultura e História pátrias.
Este é um dos nossos heróis, celebrado por Camões nos Lusíadas e esquecido nestes tempos de jacobinismo impante, ateismo militante e incultura reinante.
Vai ser canonizado no próximo dia 26 de Abril, no Vaticano.
De um texto de Brandão Ferreira, citado no blog Portugal Contemporâneo, respigam-se aqui algumas passagens para assinalar o anúncio da canonização de D. Nuno Álvares Pereira, também Nuno de Santa Maria:
De facto a figura e a acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que a qualquer outro, devem os portugueses o facto de continuarem a ser livres e independentes.
(…)
Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um simples combate (e pelejou muito!); e sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino – senão o mais rico – se ter despojado de tudo, distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
De um texto de Brandão Ferreira, citado no blog Portugal Contemporâneo, respigam-se aqui algumas passagens para assinalar o anúncio da canonização de D. Nuno Álvares Pereira, também Nuno de Santa Maria:
De facto a figura e a acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que a qualquer outro, devem os portugueses o facto de continuarem a ser livres e independentes.
(…)
Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um simples combate (e pelejou muito!); e sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino – senão o mais rico – se ter despojado de tudo, distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
3 comentários:
1- Não deixou seguidores!
2- A sua canonização não vai ter qualquer impacto: é uma figura malquista para a esquerda. Recordo sempre o que uma professora de história do meu liceu António Nobre dizia: “Nuno Álvares foi o primeiro latifundiário Português e um precursor do fascismo” Então ficamos assim.
Não é deste que descende o nosso querido líder.
Quando o nosso timoneiro surgiu pensei que tamanha magnificência tivesse surgido por geração espontânea...depois de se saber o quilate do tio, primos, mãe, etc, percebi logo que havia ali toque hereditário...
Enviar um comentário